Eu não conheço a História do Sutiã, e, você conhece?
Não! Então vamos conhecer juntas para ver se evoluiu?
Sutiã
O sutiã ou soutien (do francês soutien: suporte), é um tipo de roupa usados por mulheres, servem para a proteção e sustentação das mamas.História
Há 100 anos Mary Phelps Jacob patenteava nos Estados Unidos o sutiã. A invenção tinha o objetivo de acomodar o seio, possibilitando moldá-lo, diminui-lo, escondê-lo ou exibi-lo. Transformou a coadjuvante roupa de baixo em protagonista do figurino da mulher com lingeries sensuais. Antes escondido, hoje é usado até como roupa de cima.Esta peça de roupa tornou-se um aliado na busca da beleza, do conforto e da sedução.
Tudo começou com um gesto de rebeldia. Jovem nova-iorquina, Mary Jacobs revoltou-se contra o espartilho de barbatana que não só a apertava como sobrava no vestido de noite que acabara de comprar. Com a ajuda de sua empregada, fez uma espécie de porta-seios tendo como material dois lenços, uma fita cor-de-rosa e um cordão. Depois de confeccionar cópias para as amigas, resolveu comercializar a invenção. Mais interessada no sucesso de sua criação nas festas do que nas lojas, acabou por vender a patente por 1550 dólares para a Warner Bros. Nos 30 anos seguintes, a empresa iria faturar 15 milhões de dólares com esta peça de roupa.
Há milênios as mulheres vinham procurando uma matéria-prima para confeccionar algo que desafiasse a lei da gravidade e sustentasse os seios. Referências revelam que em 2000 a.C., na Ilha de Creta, elas usavam tiras de pano para modelá-los. Mais tarde, as gregas passaram a enrolá-los para que não balançassem. Já as romanas adotaram uma faixa para diminuí-los. O espartilho surgiria na Renascença para encaixar a silhueta feminina no padrão estético imposto pela aristocracia. Por meio de cordões bem amarrados, ele apertava os seios a tal ponto que muitas desmaiavam. O sutiã apareceu para libertar a mulher daquela ditadura.
Na década de 1920, os sutiãs compunham o estilo dito "garçonne" e achatavam o busto. Nos anos 30, a silhueta feminina volta a ser valorizada. Surgem os bojos de enchimento e as estruturas de metal para aumentar os seios. Nos 50, com o advento do nylon, as peças ficam mais sedutoras e conquistam as estrelas de Hollywood. Nos 60, as feministas queimam em praça pública a peça que consideravam símbolo da opressão masculina.
Fonte: Wikipédia
A História do Sutiã
ANOS 20/30
O sutiã era feito com dois triângulos de crepe, jérsei ou cambraia, presos em um elástico que passava sobre os ombros e cruzava as costas. A sua função era achatar o busto. Em 1935, surge o primeiro modelo com bojos e pespontos circulares, pois nesse período o desejo feminino já era outro: ter seios empinados.História do Sutiã
ANOS 40/50
O náilon deixou as peças mais leves, mas a vedete da época era o sutiã very secret, de 1952. Feito com duas almofadas de ar finas, fazia o efeito de seios globo, tão sonhado pelas mulheres. O símbolo de beleza era o corpo das pin-ups, como a atriz Marilyn Monroe. Outro modelo de sucesso foi o sutiã peito-de-pombo, cujo corte aproximava e levantava os seios.ANOS 60/70
Surgem as alças elásticas e reguláveis e as adolescentes passam a ser o alvo dos fabricantes, que criam tipos mais simples e com estampas românticas. As lingeries começam a ser feitas com tecidos transparentes e rendas. Os bojos ganham uma costura no meio para aumentar a sustentação.ANOS 80/90
O surgimento da Lycra revoluciona a produção das lingeries. Conforto vira a palavra de ordem. Misturado a tecidos naturais, como o algodão, o fio permitia o ajuste perfeito ao corpo. Os tecidos ficaram mais finos, como uma segunda pele, e os modelos sem costura são a novidade, assim como a lingerie esportiva. Madonna lança a moda do outwear. Assim, bodies, corpetes e sutiãs viram roupas de sair.ANOS 2000
A modelagem fica mais sofisticada. Surge o push-up, que levanta e une os seios. Os bojos ganham bolhas estrategicamente situadas para aumentar e modelar os seios pequenos e médios. Surgem peças com recortes capazes de diminuir os peitos grandes e outras são feitas especialmente para as próteses de silicone. Além disso, os sutiãs se adaptam a cada tipo de decote graças às alças removíveis.Fonte: Manequim
1750/1760
1900/1908
1910/1918
1920
1950/1960
Modelos atual
Exótico
Na década de 1940, o milionário americano Howard Hughes criou um sutiã com armação apenas na parte de baixo, desenhado para erguer e sustentar o busto:
Nos anos 60, grupos feministas fizeram da queima de sutiãs símbolo da luta por direitos iguais na sociedade:
O sutiã em forma de cone, desenhado pelo estilista Jean Paul Gautier e usado pela cantora Madonna nos palcos da turnê “Blonde Ambition”, tornou-se um símbolo da década de 90.
Dez anos depois, a princesa do pop Britney Spears causou frisson ao aparecer só de sutiã e calça cor da pele em sua performance na premiação americana VMA (Video Music Awards), cantando “I Can’t Get No(Satisfaction)”, dos Rolling Stones.
Um dos sutiãs mais impressionantes já criados foi o “Fantasy Bra”, da marca “Victoria’s Secret”. A linha de sutiãs, feitos com diamantes, já cobriu os seios de Gisele Bundchen, Tyra Banks, Adriana Lima e Heidi Klum. O modelo usado por Gisele foi estimado em 12,5 milhões de dólares:
Já Heidi Klum quebrou seu “Fantasy Bra” – cujo valor foi estimado em 8 milhões de dólares – durante a gravação do talk-show apresentado por Jay Leno, em outubro de 2003. Para sorte de Heidi, a produção conseguiu consertar o sutiã milionário com fita adesiva.
Para terminar, vale lembrar também do ícone do cinema trash “Elvira, a rainha das trevas”(1988). Uma das cenas mais memoráveis do longa é a “dança dos peitos”, feita pela sinistra beldade no finalzinho da história. Veja o sutiã-aranha que ela exibe a partir dos 2 minutos de vídeo.
Fonte: Blog dse Curioso
História da Lingerie
Sutiãs
Com o início dos chamados "loucos anos 20", as liberadas jovens usavam vestidos mais curtos, com decotes nas costas e braços. Elas não queriam exibir seios opulentos, então usavam sutiãs especiais ou corpinhos, que achatavam o busto.
Na verdade, eram como faixas, amarradas nas costas, feitas com um pedaço de tecido leve, como cambraia ou crepe. Nessa época, as roupas de baixo eram brancas, pretas, bege ou cor-de-rosa.No início dos anos 30, o estilo "garçonne" saiu de moda e a silhueta feminina voltou a ser valorizada.
Começaram a surgir tecidos elásticos, feitos com o látex, o que permitiu a fabricação de modelos mais confortáveis e uma maior diversidade de tamanhos.Os irmãos Warner inventaram vários modelos revolucionários de sutiãs, como o feito com um tecido elástico nos dois sentidos, em 1931. Mais tarde, criaram os bojos de profundidade variável e as alças elásticas.Em 1935, para aumentar os seios, surgiram os bojos com enchimento, e, em 1938, apareceram os sutiãs de armação, que deixavam os seios mais protuberantes. A atriz Mae West foi o símbolo dos seios acentuados, durante os anos 20 e 30.Em 1939, surgiu um modelo de sutiã com bojos mais fundos e pespontos circulares, que deixavam os seios pontudos e torneados. Foi um verdadeiro sucesso de vendas, chegando ao seu auge na década de 50.Após a Segunda Guerra Mundial, o náilon, desenvolvido em 1935, começou a fazer parte da produção de roupas íntimas. Com ele, foi possível fabricar sutiãs leves, resistentes e com brilho.
Dior e seu "New Look", trouxeram, no pós-guerra, a valorização das formas femininas. A moda era os "seios-globo", bem erguidos. A estética vigente era das "pin-ups", traduzida nas formas de algumas atrizes, como Jane Russel e Sofia Loren. Surgiram, então, modelos de sutiãs, como o "very secret", de náilon, feito com almofadas de ar muito finas, para aumentar os seios pequenos.Em 1955, foram criados novos modelos de renda preta e o sutiã peito-de-pombo, que aproximava os seios, deixando-os estufados.
No início dos anos 60, o alvo dos fabricantes eram as jovens consumidoras, as adolescentes. Foram lançados modelos mais simples e delicados. Esse novo conceito influenciou toda a linha de lingerie dessa época.
Em 1960, foram finalmente criadas as alças elásticas
Combinada em pequenas proporções a qualquer fibra natural, a lycra permite o ajuste perfeito.A última grande mudança no conceito do sutiã foi o "outwear", usado para fora, na forma de bodys, bustiês, corpetes e sutiãs como roupas de sair. Madonna foi uma das primeiras a lançar essa moda, ainda no começo de sua carreira.Com o surgimento da lycra, das microfibras e outros novos tecidos, como rendas e algodões elásticos, cores e estampas, os sutiãs chegaram a um nível de sofisticação, qualidade e conforto nunca vistos. Pode-se, hoje, levantar, aumentar, aproximar ou separar os seios apenas usando o sutiã certo.
(Cláudia Garcia)
Espartilos
A história dos espartilhos começa por volta do segundo milênio
antes de Cristo. Em Creta, as mulheres usavam um corpete simples que sustentava a base do busto, projetando os seios nus. Essa "moda" era inspirada na Deusa com Serpentes, ideal feminino da época.
No século 14, a preocupação era dar forma à porção central do corpo, por isso, homens e mulheres usavam faixas apertadas em volta do corpo.
Até a Idade Média, os seios eram sustentados por corseletes, uma espécie de colete justo, que eram usados por cima de camisas e amarrados nas costas. Com o tempo, essa peça tornou-se mais rígida e pesada, até o surgimento do espartilho propriamente dito.
No século 14, a preocupação era dar forma à porção central do corpo, por isso, homens e mulheres usavam faixas apertadas em volta do corpo.
Até a Idade Média, os seios eram sustentados por corseletes, uma espécie de colete justo, que eram usados por cima de camisas e amarrados nas costas. Com o tempo, essa peça tornou-se mais rígida e pesada, até o surgimento do espartilho propriamente dito.
No século 18, o uso de barbatanas de baleia deixaram as hastes mais flexíveis e os espartilhos menos rígidos. Já no final do século, a haste central foi substituída por várias barbatanas. O novo espartilho comprimia os seios por baixo e deixava-os mais evidentes sob os decotes.
Nos anos 20, as roupas íntimas eram formadas por um conjunto de cintas, saiotes, calcinhas, combinações e espartilhos mais flexíveis. E a lingerie passou a ter outras cores, além do tradicional branco.
Em 1930, a Dunlop Company inventou um fio elástico muito fino, o látex. A roupa de baixo passou a ser fabricada em modelagens que respeitavam ainda mais a diversidade dos corpos femininos.
A partir de 1938, a Du Pont de Nemours anunciou a descoberta do náilon. E as lingeries coloridas, finalmente, tornam-se bem populares. Mas em 1939, com o início da Segunda Guerra Mundial, o náiloon saiu do setor de lingerie e foi para as fábricas de pára-quedas.Nos anos 20, as roupas íntimas eram formadas por um conjunto de cintas, saiotes, calcinhas, combinações e espartilhos mais flexíveis. E a lingerie passou a ter outras cores, além do tradicional branco.
Em 1930, a Dunlop Company inventou um fio elástico muito fino, o látex. A roupa de baixo passou a ser fabricada em modelagens que respeitavam ainda mais a diversidade dos corpos femininos.
O declínio do espartilho se dá na Primeira Guerra Mundial. Com os homens ocupados, lutando na frente de batalha, as mulheres foram convocadas a assumir os trabalhos nos campos, nas cidades e nas fábricas.
O trabalho operário exigia espartilhos menores, mais confortáveis e simples. Além disso, a burguesia não contava mais com grande criadagem, o que fez com que as damas optassem por modelos de corpetes mais simples e fáceis de vestir.
Os espartilhos foram substituídos por cintas. Os seios, porém, precisavam de algum suporte, já que o espartilho também servia para erguê-los.Surge, assim, o sutiã.
No final dos anos 50 e início dos 60, os fabricantes começaram a se interessar pelas consumidoras mais jovens. A Lycra foi lançada com sucesso, pois permitia os movimentos. A lingerie passou a ter diversos tipos de modelagens, embora, na maioria, ainda mantivesse os sutiãs estruturados. No final dos anos 70 e início dos 80, a inspiração romântica tomou conta da moda. Cinta-liga, meias 7/8 e corseletes, sem a antiga modelagem claustofóbica, voltaram à moda. Rendas, laços e tecidos delicados enfeitavam calcinhas e sutiãs.
Na década de 80, os corpetes com barbatanas, que realçam o corpo, voltaram a ser apreciados. Já no início dos anos 90, com o fetichismo em moda, alguns grandes estilistas como Gianni Versace e Jean-Paul Gaultier lançaram espartilhos futuristas e que deviam ser usados, não como roupa de baixo, mas por fora, para serem mostrados.
Fonte: Langerie Club
Como devemos nos alimentar no Verão? Afinal ele vai chegar!
Como devemos nos alimentar?
Todos sabem que o corpo humano é a máquina que nos mantém fortes, resistentes e vigorosos. Por isso, precisamos fazer uma boa manutenção dessa máquina; é necessário que nos alimentemos bem. O corpo deve receber comida e bebida apropriadas e na quantidade necessária para o seu bom funcionamento, pois a dieta alimentar é responsável pelo bom ou mal estado da nossa saúde.
É possivel obter uma alimentação saudável de maneira bem simples. Basta consumir cereais, frutas, grãos, verduras e legumes, que podem ser preparados, sem nenhum segredo, de maneira comum e mais próximo do estado natural. Pois quanto mais próximo do natural o alimento estiver, melhor será a conservação dos seus nutrientes.
Atualmente, é comum que as pessoas se alimentem rapidamente porque o tempo é cada fez mais escasso. Entretanto, é de suma importancia alimentar-se calmamente, realizando uma mastigação correta, devagar, para permitir que a saliva se misture com os alimentos. Não mastigar corretamente pode retardar a digestão e possibilitar fermentação no estômago e nos intestinos, afetando, consequentemente, o cérebro e os nervos.
É possivel obter uma alimentação saudável de maneira bem simples. Basta consumir cereais, frutas, grãos, verduras e legumes, que podem ser preparados, sem nenhum segredo, de maneira comum e mais próximo do estado natural. Pois quanto mais próximo do natural o alimento estiver, melhor será a conservação dos seus nutrientes.
Atualmente, é comum que as pessoas se alimentem rapidamente porque o tempo é cada fez mais escasso. Entretanto, é de suma importancia alimentar-se calmamente, realizando uma mastigação correta, devagar, para permitir que a saliva se misture com os alimentos. Não mastigar corretamente pode retardar a digestão e possibilitar fermentação no estômago e nos intestinos, afetando, consequentemente, o cérebro e os nervos.
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