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Civilização Medo-Persa | 1000 aC a 1aC

Civilização Medo-Persa | 1000 aC a 1aC
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Em torno de 6000 a.C., tribos originárias da Ásia Central, pertencentes a um grupo lingüístico comum chamado indo-europeu ou ariano, ocuparam a região do atual planalto do Irã.

Sua população ampliou-se consideravelmente graças a novas e seguidas vagas migratórias por volta de 2000 a.C.

Situada a leste da Mesopotâmia, esta área caracterizava-se pela baixa fertilidade do solo com quase um terço de seu território formado por desertos e montanhas.

A agricultura só era possível, na maior parte da região, com a utilização de técnicas de irrigação artificial.

No século VIII a.C., esses grupos achavam-se organizados em pequenos Estados, destacando-se os reinos dos medos, ao sul do mar Cáspio, e o dos persas, a leste do golfo Pérsico. Em meio às disputas e alianças com os vizinhos persas, o sucessor Ciáxeres acabou destronado por Ciro I, da Pérsia, completando a fusão ao novo Reino da Pérsia ou Aquemênida.

Com Ciro I (559 a.C. – 529 a.C.), iniciou-se a dinastia Aquemênida e um expansionismo territorial que levaria a civilização medo-persa a construir um enorme império.

Ciro I conquistou a Lídia e colônias gregas da Ásia Menor e, a seguir, em 539 a.C., a Babilônia, libertando os judeus do cativeiro, permitindo seu regresso à Palestina (Esdras 1-1).

Progressivamente a Fenícia, a Palestina e a Síria também se submeteram ao domínio persa, cujo império se estendeu da Ásia Menor e costa mediterrânica, no ocidente, à Índia, no oriente.

O domínio de diferentes povos numa única administração era conseguido com uma política que respeitava as diferenças culturais e religiosas. Diferentemente de impérios anteriores conciliava interesses, permitindo uma autonomia política que disfarçava a sujeição econômica.

Foi a hábil aliança do domínio persa com as elites locais dos povos integrados ao seu império que, justamente, originou o apelido o grande, dado ao imperador Ciro.

Este, ao que parece, morreu em 529 a.C. devido a ferimentos contraídos em guerra contra povos nômades da região do mar Cáspio.

O sucessor de Ciro, o filho Cambises I (529 a.C. – 522 a.C.), continuou o expansionismo, empreendendo uma expedição persa sobre o Egito, conquistando-o na batalha de Pelusa, em 525 a.C.

No Egito, o último faraó Psamético III foi feito prisioneiro e Cambises, reconhecido como o rei sucessor, desenvolveu uma política sem a tolerância típica da administração de seu pai.

Com Cambises, impôs- se uma crescente centralização, um despotismo político, tão comum aos reinos da Antiguidade oriental.

Ao morrer, sem deixar um filho herdeiro, foi sucedido por outro membro de sua família, apoiado pela cúpula política constituída pelo Conselho Real, o conjunto de líderes que representavam as tribos que, unidas, tinham dado origem ao Império Persa.

Este herdeiro era Dario I (512 a.C. – 484 a.C.), o soberano persa que levaria o império ao seu apogeu e que foi considerado um administrador exemplar.

Dario I reforçou a diplomacia de respeito às tradições nacionais e religiosas locais, além de estabelecer uma organização administrativa que dividiu o Império Persa em vinte províncias, chamadas satrápias, as quais eram regidas por sátrapa (governador) e obrigadas a pagar um imposto ao império de acordo com as posses e riquezas da província.

Ao mesmo tempo, fixou tropas em cada satrápia cujo comando cabia exclusivamente ao imperador, buscando evitar demasiada concentração de poder nas mãos dos sátrapas.

Para maior controle das províncias, Dario I criou um eficiente sistema de correio e uma ampla rede de estradas que ligavam cidades-sedes de governo (Susa, Pasárgada e Persépolis) às províncias.

Além disso, o imperador enviava anualmente os inspetores especiais, chamados de "olhos e ouvidos do rei", para ouvir as reclamações de governados e governantes.

Aprimorando a administração, Dario viabilizou os sistemas de impostos e estimulou o intercâmbio comercial com a criação da moeda de ouro, o dárico, transformada na primeira unidade monetária internacional confiável e aceita no mundo antigo.

Sob a autorização de Dario, continuava a existir o uso local das tradicionais moedas de cobre e prata, cunhadas pelos sátrapas, porém, sem a importância da moeda imperial.

A garantia do enorme império estava no exército formado por soldados dos satrápias e comandadospelos medos-persas, cujo poderio levou Dario I à tentativa de dominação completa das colônias gregas da Ásia Menor, originando um dos maiores conflitos militares do mundo antigo: as Guerras Médicas.

Este confronto entre Oriente e Ocidente levou as várias cidades gregas a uma união militar na luta pela autonomia e defesa de seu território, culminando nos insucessos militares de Dario I e de seu sucessor, o filho Xerxes I.

O resultado final foi a vitória grega que marcou o início da completa decadência do império, de forma rápida e incontrolável. Em grande parte, a heterogeneidade do exército medo-persa favoreceu as seguidas derrotas para os gregos.

No governo de Xerxes I (481 a.C. – 465 a.C.) e, mais intensamente, no de seus sucessores, as revoltas das populações subjugadas acabaram completando o enfraquecimento e a desintegração do império, o que permitiu a completa conquista macedônia de Alexandre Magno, em 330 a.C., pondo fim à dinastia aquemênida.
26/06/2011


Hoje ofereço a voces leitores um texto profundo, de um escritor com sentimentodos femininos.

Nem sempre são tapas
Morávamos, por essa época, em Gonçalves, uma pequena cidade pseudo-turística no
sul de Minas Gerais. Digo, sem nenhum pejo, “pseudo-turística”, pois esse município,
brindado pela Natureza com o clima do alto da Serra da Mantiqueira (a altitude
média de lá é de 1.400 m), com muitos rios e riachos, com cachoeiras belíssimas e
com paisagens deslumbrantes, jamais se preocupou em explorar o turismo, mas sim
com explorar os turistas que, desavisados, vão para lá passar fins-de-semana,
feriados e até mesmo as férias de inverno. Tudo fica estupidamente caro, tudo é
complicado e difícil, tudo é explorativo. Nada é mais real do que aquele anúncio na
televisão de um matuto que surge do nada com a maquininha de cartão de crédito
para cobrar as goiabas que um desavisado da cidade comeu junto à goiabeira... Está
certo que tudo deve ter seu preço, mas vamos e venhamos... Nem tanto o Céu e nem
tanto a Terra. Em Gonçalves chegamos ao cúmulo de eu ter de mandar a empregada
comprar a carne, pois se eu entrasse no açougue, o preço do filé (eu era o único a
comprar filé) subia automaticamente 50%. Afinal, no conceito deles, escritor é rico,
pode pagar. E isso quando não dizem que escritor não trabalha, fica o dia inteiro só
escrevendo e inventando histórias.
Mas estas lamentações têm de ser deixadas de lado, para um outro artigo mais
específico. No momento, tento atender um pedido que me foi feito para escrever
alguma coisa sobre a violência que é praticada contra a mulher.
Pois foi lá, em Gonçalves, que minha esposa e eu viemos a tomar conhecimento de
um tipo de violência que, possivelmente, é o pior de todos.
É claro que já tínhamos percebido esse tipo de estupro – afinal, com mais de 60
invernos nas costas, não somos mais tão ingênuos assim – mas foi a primeira vez que
vivenciamos de perto principalmente as suas terríveis consequências.
Surgiu por lá uma senhora vinda de São José dos Campos, uma dessas “peruas” da
sociedade joseense, cheia de boas intenções. Estava mais do que evidente que, por
detrás dessas boas intenções, havia uma enorme dose de ambição, a perspectiva do
ganho material e social fácil, à custa das mulheres autóctones.
Ela tinha como projeto criar um grupo de “patch-work” que não apenas produzisse
os trabalhos, mas que, também, os vendesse e até exportasse.
Segundo essa senhora, as mulheres do local só conseguiriam produzir com eficiência,
se elas de fato mergulhassem no trabalho e dedicassem tempo e coração a ele. Para
tanto, era fundamental que elas se sentissem livres de tabus, de preconceitos e até
mesmo de conceitos que lhe tinham sido implantados e impostos desde a infância.
Visando alcançar esse objetivo, essa dedicada senhora trouxe, além as técnica em
“patch-work”, uma psicóloga para conversar com as mulheres locais e fazê-las
“abrirem-se para o mundo novo” que se descortinava diante delas.
Minha esposa foi assistir a algumas dessas sessões de “psicologia aplicada” e, depois
disso, comentou comigo o que tinha visto. Comentou impressionada e chocada.
Em primeiro lugar, houve muita dificuldade em convencer as mulheres a participar.
Segundo, descobriu-se que a maioria delas não tinha tempo para “essas coisas”, uma
vez que o seu dia todo era tomado por atividades inerentes à terra, ativiudade4s
estas que caberiam melhor aos homens da casa, como por exemplo, ordenhar as
vacas, limpar a horta, dar comida às galinhas, limpar o chiqueiro dos porcos, apanhar
e cortar lenha, ver o que estava atrapalhando a chegada da água à bica... E, além
disso, tinham de cuidar da casa, do almoço, do jantar, da roupa, do marido, dos
filhos...
Assim, elas não podiam sacrificar, para si mesmas, uma mísera hora durante o dia.
Na verdade, muitas delas bem que quiseram e se mostraram dispostas, mas
acabaram sendo impedidas, fosse por seus maridos, fosse por elas mesmas, que não
se julgavam com o direito de deixar de lado – Para ao maridos – as tarefas que havia
nos vinham cumprindo sem a menor queixa.
E é justamente aí que reside o problema: “sem a menos queixa”.
As mulheres da roça, especialmente as roças mais pobres, mais atrasadas, são criadas
desde a infância para tolerarem as situações mais injustas, sem queixas, sem
reclamações. É aí que está a violência: elas são privadas desde sempre de sua
liberdade de expressão, de sua possibilidade de reivindicação, de sua possibilidade
de serem felizes. Sentem a obrigação de parir filhos machos – estes ajudam no
trabalho braçal, mais do que as fêmeas – e deixam de lado seus sonhos e suas
ambições em prol das ambições do marido que, na maior parte das vezes, nem
sonhos têm e, enquanto eles estão tomando cachaça no bar e jogando truco, elas
estão em suas casas, trabalhando, trabalhando, trabalhando... Sempre esperando
por seu homem que, ao chegar, embriagado na maioria das vezes, ainda a tratam mal
e vão para a cama suarentos e sujos, ordenando sumariamente: “vamos ver.... abra
as pernas!”
Daquela dezena de senhoras que se dispuseram a participar das sessões de
“psicologia aplicada” em Gonçalves, apenas duas ou três permaneceram. Estas
acabaram por realizar belos trabalhos de “patch-work” que, se não lhes trouxe lucro
financeiro, trouxe-o para a “perua” organizadora do grupo. Porém, estas mulheres
ganharam, sim, alguma coisa: ganharam a consciência de que são capazes, de que
podem realizar algo por conta própria e que não precisam se escravizar aos ditames
de uma sociedade que as mantém cativas.
Hoje, pensando com um pouco mais de atenção sobre tudo isso, não sinto a menor
dificuldade em transportar o problema para a nossa sociedade urbana. Ou seja, não é
apenas na roça que essa violência acontece, mas ela também ocorre nas cidades,
sejam grandes, médias ou pequenas. Até mesmo aqui em casa... para desespero
meu.
Preso que estou a uma cadeira de rodas graças a uma neuropatia diabética, é minha
esposa que arca com tudo. Desde a faxina da casa, passando pela compra e preparo
da alimentação – e a minha tem de ser dieta especial – até os cuidados para comigo –
e eu, velho e doente, vejo-me muito mais exigente do quer antes, até mesmo dandome
o direito de agir assim.
E ela ainda tem de achar tempo para escrever seus livros infantis e de culinária e para
continuar com seu artesanato. Até poucos dias atrás, tinha também a neta, que ela
criava desde o nascimento e que o pai decidiu assumir agora. Não era à toa que, O
chegar à cama, à noite, minha pobre esposa estava exausta.
É bem verdade que, apesar de não demonstrar muito claramente, sou grato a toda
essa dedicação e, na medida do que posso, tento aliviar a carga que,
involuntariamente, deposito nas costas da Nicole.
Porém, quantos outros maridos são diferentes de mim? Quantos deles não acham
que [é apenas obrigação da mulher comportar-se assim, como uma moura escrava?
Que existe apenas para servir ao home, na casa, na mesa e na cama?
E surge a pergunta: não será esta violência bem pior do que os tapas levam à cadeia
a quem os dá?
Quem vai à Delegacia da Mulher para se queixar que está sendo escravizada desde o
nascimento e que, finalmente, está disposta a se rebelar contra esse estado de
coisas?
Fonte: Ryoki Inoue

Para aqueles que gostam de ler a respeito de vampiros realmente é uma deliciosa leitura, a qual recomendo, por ter lido.

Crepúsculo, Lua Nova, Eclipse e Amanhecer, os quatro volumes da "Saga Crepúsculo", venderam mais de 100 milhões de exemplares em todo o mundo. No Brasil a série contabiliza 4,3 milhões de exemplares vendidos no perí­odo de apenas 2 anos.

A história estreou nos cinemas em 2008 - "Crepúsculo, o Filme", foi uma das maiores bilheterias do perí­odo no Brasil, com 2 milhões de espectadores, e bateu o recorde norte-americano de faturamento em uma primeira semana de exibição: 70 milhões de dólares. O segundo filme da série, "Lua Nova", lançado em 2009, levou aos cinemas 6 milhões de pessoas.

"Meyer, assim como seus vampiros, tornou-se algo raro, mais que meramente humano... As pessoas não querem apenas ler seus livros: querem invadir as páginas e viver ali mesmo." Time


RESUMO DO LIVRO JANE AUSTEN: A VAMPIRA


Jane Austen: A Vampira

Jane Austen não morreu!

Segundo este livro, a autora de "Orgulho e Preconceito" e outros clássicos do século XVIII não morreu, mas vive hoje numa cidadezinha no interior do estado de Nova York. Dona de uma livraria, vive frustrada por não receber os direitos autorais e ter o reconhecimento de suas obras de sucesso.

Em Jane Austen: A Vampira, ela mudou o nome para Fairfax e sobrevive há 233 anos, porque foi mordida por um vampiro, quando se tornou imortal.

Entre romances com o Lord Byron, que também é um vampiro, e tentativas frustradas de publicar um novo livro, Jane Austen, ou melhor, dizendo, Jane Fairfax, envolve o leitor em uma divertida viagem ao universo literário, com personagens de outras histórias, de maneira inteligente e divertida!




ANJOS E DEMÔNIOS

Antes de decifrar O Código Da Vinci, Robert Langdon, o famoso professor de simbologia de Harvard, vive sua primeira aventura em Anjos e Demônios, quando tenta impedir que uma antiga sociedade secreta destrua a Cidade do Vaticano. Às vésperas do conclave que vai eleger o novo Papa, Langdon é chamado às pressas para analisar um misterioso símbolo marcado a fogo no peito de um físico assassinado em um grande centro de pesquisas na Suíça. Ele descobre indícios de algo inimaginável: a assinatura macabra no corpo da vítima - um ambigrama que pode ser lido tanto de cabeça para cima quanto de cabeça para baixo - é dos Illuminati, uma poderosa fraternidade considerada extinta há quatrocentos anos. A antiga sociedade ressurgiu disposta a levar a cabo a lendária vingança contra a Igreja Católica, seu inimigo mais odiado. De posse de uma nova arma devastadora, roubada do centro de pesquisas, ela ameaça explodir a Cidade do Vaticano e matar os quatro cardeais mais cotados para a sucessão papal. Correndo contra o tempo, Langdon voa para Roma junto com Vittoria Vetra, uma bela cientista italiana. Numa caçada frenética por criptas, igrejas e catedrais, os dois desvendam enigmas e seguem uma trilha que pode levar ao covil dos Illuminati - um refúgio secreto onde está a única esperança de salvação da Igreja nesta guerra entre ciência e religião.



RESUMO DO LIVRO A BATALHA DO LABIRINTO


A Batalha do Labirinto

  O Monte Olimpo está em perigo. Cronos, o perverso titã que foi destronado e feito em pedaços pelos doze deuses olimpianos, prepara um retorno triunfal. O primeiro passo de suas tropas será atacar e destruir o campo de treinamento dos heróis, filhos de deuses com mortais, que desde a Grécia Antiga combatem na linha de frente em defesa dos olimpianos. Para assegurar que esse refúgio de semideuses - o Acampamento Meio-Sangue - não seja invadido, Percy Jackson e um jovem ciclope, ambos filhos de Poseidon, Annabeth Chase, filha de Atena, e Grover, um sátiro, são destacados para uma importante missão - deter as forças de Cronos antes que se aproximem do acampamento. Para isso, será preciso sobreviver ao emaranhado de corredores do temido Labirinto de Dédalo - um interminável universo subterrâneo que, a cada curva, revela as mais aterrorizantes surpresas.

Autor: Rick Riordan
Editora: Intrí­nseca
Ano de Lançamento: 2010




RESUMO DO LIVRO O MAR DE MONSTROS


O Mar de Monstros

Segundo volume da saga Percy Jackson e os Olimpianos, O Mar de Monstros  narra as novas aventuras de Percy e seus amigos na busca do Velocino de Ouro, o único artefato mágico capaz de proteger o Acampamento Meio-Sangue da destruição.
É com essa missão que ele e outros campistas partem para uma eletrizante viagem pelo Mar de Monstros, onde deparam com seres fantásticos, perigos e situações inusitadas, que põem í prova seu heroí­smo e sua heraa. Está em jogo a existência de seu refúgio predileto e, até então, o lugar mais seguro do mundo para eles.
Antes de tudo, porém, nosso herói precisará confrontar um mistério atordoante sobre sua famí­lia - algo que o fará questionar se ser filho de Poseidon é uma honra ou uma terrí­vel maldição.
Rick Riordan nasceu em 1964 em San Antonio, no Texas, onde mora com a mulher e dois filhos. Durante quinze anos ensinou inglês e história em escolas públicas e particulares de São Francisco. Além da série Percy Jackson e os olimpianos, publicou a premiada série de mistério para adultos Tres Navarre.
Tradução: Ricardo Gouveia
Autor: Rick Riordan
Editora: Intrí­nseca
Ano de Laamento: 2009
Fonte: Sinopse do Livro 




RESUMO DO LIVRO O LADRÃO DE RAIOS


O Ladrão de Raios

Primeiro volume da saga Percy Jackson e os Olimpianos, O Ladrão de Raios esteve entre os primeiros lugares na lista das séries mais vendidas do The New York Times. O autor conjuga lendas da mitologia grega com aventuras no século XXI. Nelas, os deuses do Olimpo continuam vivos, ainda se apaixonam por mortais e geram filhos metade deuses, metade humanos, como os heróis da Grécia antiga. Marcados pelo destino, eles dificilmente passam da adolescência. Poucos conseguem descobrir sua identidade.
O garoto-problema Percy Jackson é um deles. Tem experiências estranhas em que deuses e monstros mitológicos parecem saltar das páginas dos livros direto para a sua vida. Pior que isso: algumas dessas criaturas estão bastante irritadas. Um artefato precioso foi roubado do Monte Olimpo e Percy é o principal suspeito. Para restaurar a paz, ele e seus amigos - jovens heróis modernos - terão de fazer mais do que capturar o verdadeiro ladrão: precisam elucidar uma traição mais ameaçadora que a fúria dos deuses.
Autor: Rick Riordan
Editora: Intrí­nseca
Ano de Lançamento: 2008


Resumo do livro A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS

Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em 'A menina que roubava livros'. Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido de sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona-de-casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, 'O manual do coveiro'. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro dos vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram esses livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto da sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal.
 25/06/2011
Sofrimento- Teoria em Prática.
  "Descobre-se apenas na maioria das vezes á sensação dos atos, se é bom ou ruim, aquilo que se experimenta. Muita das vezes as pessoas são teóricas, mas trata-se apenas de percepção, mas pode se ter certeza que se obtém a experiência através da prática."

" O sofrimento, a dor, são coisas difíceis de se lidar, fazem com que você se isole, e tenha um tipo errado de percepção sobre a vida. Errado porque no lado psíquico você tem que ser otimista, porém há uma boa parte dela que está certa, é a parte em que você começa a ver o lado ruim da vida, não estou dizendo que é correto pensar assim, estou dizendo que é certo porque você começa a enxergar os dois lados da vida, começa a enxergá-la por completo.
  Mas enquanto se está tomado por essa angústia, você se esquece do lado bom da vida, aquele lado que tem te proporcionado bons momentos durante um tempo, até esse momento horrendo. E enquanto você dá lugar a tristeza, você dá adeus ao mundo e vai se afastando, quando vê, já estragou a vida e deixou de lado suas amizades, e então você se vê isolado, sozinho, abandonado, tudo porque queria, porque no momento em que você quis lutar contra esse sentimento perdeu a força por medo de se levantar e sofrer novamente, então preferiu o modo mais fácil, afundar-se de vez na dor e "seja o que Deus quiser".
Então depois de algum tempo, você lembra que existe a fala, o diálogo, a comunicação e começa a pensar se seria diferente se você tivesse exposto seu sentimento, e começa a avaliar se valeria a pena.
  Certo dia você decide experimentar falar com alguém, começa aos poucos, fala uma coisa de cada vez e depois de um tempo desabafando você percebe que tudo que precisava era expor tudo o que te desagradava, ou fazia mal, também percebe que conversando com seus verdadeiros amigos eles estão dispostos a te ajudar e a estar sempre ao teu lado, você não está só, foi apenas ilusão."
  " Nesse caso a teoria foi a experimentação do diálogo e expressão dos sentimentos, obteve bom resultado após praticá-la ( a teoria) e a experiência ou aprendizado, tudo isso porque pois uma boa Teoria em prática."

23/06/2011
Aqui estão alguns vídeos, textos.



Textos Bonitos

A amizade consegue ser tão complexa...
Deixa uns desanimados, outros bem felizes...
É a alimentação dos fracos
É o reino dos fortes

Faz-nos cometer erros
Os fracos deixam se ir abaixo
Os fortes erguem sempre a cabeça
os assim assim assumem-os

Sem pensar conquistamos
O mundo geral
e construimos o nosso pequeno lugar
deixando brilhar cada estrelinha

Estrelinhas...
Doces, sensiveis, frias, ternurentas...
Mas sempre presentes em qualquer parte
Os donos da Amizade...
desconhecido

Para os amantes do Escritor Paulo Coelho 



eBook O demônio e a Srta. Prym       
 Paulo Coelho
                               


"Com O demônio e a Srta. Prym, eu concluo a trilogia E no sétimo dia..., da qual fazem parte Na margem do rio Piedra eu sentei e chorei [ 1994 ] e Veronika decide morrer [ 1998 ].


Os três livros falam de uma semana na vida de pessoas normais, que súbitamente se vêem confrontadas com o amor, a morte, e o poder. Sempre acreditei que as profundas transformações, tanto no ser humano como na sociedade, ocorrem em períodos de tempo muito reduzidos. Quando menos esperamos, a vida coloca diante de nós um desafio para testar nossa coragem e nossa vontade de mudança; neste momento, não adianta fingir que nada acontece, ou desculpar-se dizendo que ainda não estamos prontos..." [ Paulo Coelho ]


eBook Historias de pais, filhos e netos       
 Paulo Coelho
                               


Reunindo 231 textos, este novo livro de Paulo Coelho contém histórias alegres, divertidas, dramáticas. A maioria delas reconta lendas e fábulas tradicionais de diversas culturas. Há também relatos da experiência pessoal do autor e episódios da vida de nomes célebres, que Paulo Coelho converteu em motivos para reflexões. O livro de 304 páginas, em belíssima capa dura, traz mais de quarenta ilustrações coloridas de Christina Oiticica. Os personagens históricos e os temas principais estão explicados de forma breve e precisa no glossário de suas páginas finais.


Ano de Lançamento: 2001
eBook O Monte Cinco       
 Paulo Coelho
                               


Sarepta, uma pequena cidade no Líbano, onde se defronta com uma nova cultura e uma ameaça de invasão. Num mundo antigo conturbado por supertições, conflitos religiosos e tradições imutáveis, o jovem profeta é preso no turbilhão de acontecimentos que o terminam conduzindo a enfrentar-se com Deus.


Baseando num pequeno trecho da bíblia (L REIS, 18:8-24), O MONTE CINCO é a história de um homem frente às forças Poderosas de seu tempo. Até que Podemos guiar nosso destino, e o que fazer quando o inevitável surge Em nossas vidas? Este é o tema central do livro , que - mais uma vez - reafirma o talento de Paulo Coelho como um romancista internacionalmente reconhecido.


Ano de Lançamento: 1996

Fonte: Pensador Info


Mães em guerra
Jill Kargman
Toda mãe é capaz de cometer loucuras pelo bem de seu filho. Mas o que fazer quando a loucura vira o normal? Ao mudar-se para um dos bairros mais elegantes de Nova York com o marido Josh e a filha Violet, de dois anos, Hannah Allen se vê não só diante de um estilo de vida totalmente diferente do seu como no meio de uma verdadeira guerra de mães. Por trás da aparência de bonequinhas de luxo, suas novas vizinhas revelam-se beeem cruéis, prontas para destruir qualquer uma que represente a ameaça de ser uma mãe “melhor” do que elas.

Neste livro, Jill Kargman aposta em um novo gênero que vem conquistando fãs no mundo inteiro – o mom lit. Seguindo o ritmo de Sex and the City e Bridget Jones, só que com protagonistas-mães, o romance teve seus direitos vendidos para oito países, além do Brasil.
A canção do Súcubo
Richelle Mead
Sobrenatural invade o selo feminino da Planeta em grande estilo

O nome de Richelle Mead hoje está na boca de todos os leitores de romances sobrenaturais. Ela é a autora da conhecida série Academia de Vampiros e faz parte da coletânea Imortal - Histórias de Amor Eterno (Planeta). Agora, passa a integrar Essência, o selo feminino da Planeta, com uma história sensual e aterrorizante.

A Canção do Súcubo não é apenas uma história de fantasia. Longe disso. Neste romance mais do que inusitado, onde demônios, vampiros e anjos caídos convivem com mortais, a autora surpreende com o vigor de sua imaginação.

No centro da história, está Georgina Kindcaid, uma mulher que é não apenas poderosa, mas glamourosa. Ela tem todos os homens a seus pés, mas não pode ter o único homem que deseja. Se ela ceder aos seus impulsos, pode levar seu amado à morte. Mas como resistir a Seth Mortensen, seu escritor favorito, que o destino colocou no seu caminho?

O mundo de um súcubo pode parecer um inferno para quem vê de fora, mas na verdade é delicioso para quem se deixa levar. Toda mulher tem seu lado súcubo.

Súcubo (s.m.) – Fascinante criatura do mal, do sexo feminino. Capaz de mudar de forma, seduz e dá prazer a homens mortais.
Fonte:Essencia







 

Conheça os homens

- Caras legais são feios
- Caras bonitos, não são legais
- Caras bonitos e legais são gays
- Caras bonitos, legais e heteros, são casados
- Caras não tão bonitos mas legais não tem dinheiro
- Caras não tão bonitos mas legais e com dinheiro, acham que só estamos atrás do dinheiro.
- Caras bonitos e sem dinheiro estão de olho no nosso dinheiro.
- Caras bonitos, não tão legais e razoavelmente heteros não acham que somos bonitas o bastante
- Caras que nos acham bonitas, que são razoavelmente legais e que tem dinheiro são uns galinhas.
- Caras que são razoavelmente bonitos, razoavelmente legais e que tem algum dinheiro são tímidos e não tomam iniciativa.
- Caras que nunca tomam a iniciativa perdem automaticamente o interesse quando nós tomamos.
- Caras que sempre tomam a iniciativa, nos matam de medo.
- Caras que tomam a iniciativa e recebem um sim nos chamam de galinhas.
- Caras que tomam a iniciativa, recebem um não desistem e vão tomar a iniciativa em outro lugar e falam ainda que fazemos doce.
- Caras que tomam a iniciativa, recebem um talvez, entendem como sim e nos chamam de galinhas do mesmo jeito.
- Caras que recebem um sim e não nos chamam de galinha, têm uma mãe de amargar.
- Caras que escondem que são casados tem muito pouco tempo disponível.
- Caras que escondem que são gays usam nossas roupas.
- Caras que não costumam esconder nada, são razoavelmente legais, razoavelmente heteros e tem algum dinheiro perdem o mistério, sei lá... A magia desaparece.
Fonte: Super Textos 
  

a sogra e o milagre

O marido ganhou, num sorteio, três passagens aéreas para Jerusalém.
Chegou em casa, contou para a esposa, mandou ela arrumar as malas e foi ligando para chamar também a mãe dele, quando começou uma grande discussão, um grande debate, com a esposa que queria levar a mãe dela.
Para dar final na briga, ele concordou em levar a mãe dela (a sogra).
Chegando lá, estavam visitando os locais onde Cristo passou quando, de repente, a sogra, emocionada, passa mal!
Levam a velha pro hospital e ela acaba morrendo!
O marido, conversando com o pessoal do hospital para ver o que ia fazer, perguntou quanto custava o enterro em Jerusalém.
Disseram-lhe que, na moeda brasileira, seriam uns R$ 1.000,00.
Ele perguntou também quanto ficaria para mandar o corpo para o Brasil.
Responderam que com o transporte e tudo ficaria uns R$ 40.000,00.
O marido então escolheu mandar o corpo da sogra de volta para o Brasil!
O pessoal do hospital e a esposa olharam espantados para ele, sem entender, e perguntaram: por que mandar para o Brasil, se era muito mais caro?
O marido respondeu:
- Vocês já tiveram um caso de ressurreição aqui... Prefiro não arriscar...
 Fonte: Super Textos

Os “Dezmandos” Do Boêmio

OS “DEZMANDOS” DO BOÊMIO

1º O boêmio ama a noite sobre todas as coisas.

2º O boêmio ama o próximo mais do que a si próprio.

3º Para o boêmio, a mulher do próximo é a mais distante.

4º O boêmio não briga.

5º O boêmio transforma suas ex-namoradas em grandes e solidárias amigas.

6º O boêmio vive como gosta.

7º O boêmio está sempre liso, deixa pendura, mas paga a conta para não perder crédito.

8º O boêmio não se embriaga. Tira mais da bebida do que a bebida do boêmio.

9º O boêmio bebe por prazer e come por obrigação.

10º O boêmio é versado em muitos assuntos, mas não consegue falar sobre a vida alheia.
Fonte: Super Textos

disputa na política mineira

Em tempos de eleição, dois candidatos mineiros adversários, um da cidade, o “Coroné”, e o outro, caipira - o “Mineirim”, se encontram na mesma barbearia.
Lá sentados, lado a lado, não se falou palavra alguma.
Os barbeiros temiam iniciar qualquer conversa, pois poderia descambar para discussão, e o Coroné só andava armado.
Terminaram a barba de seus clientes, mais ou menos ao mesmo tempo.
O primeiro barbeiro estendeu o braço para pegar a loção pós-barba e oferecer ao Coroné, no que foi interrompido rapidamente por seu cliente:
- Não, obrigado. A minha esposa vai sentir o cheiro e pensar que eu estive num puteiro.
O segundo barbeiro virou-se para o Mineirim:
- E o senhor? - indagou.
- Uai, popassá, sô! A minha muié num sabe memo como é cheiro de puteiro... Nunca trabaiô pur lá...
Dizem que a barbearia está fechada até hoje, para reforma...
Super Textos

O PODER ALUCINA E MATA!

O PODER ALUCINA E MATA!

O homem está de olho no poder e deve existir um motivo especial para tal. O poder alucina, apaixona, vicia, e transforma o ser humano em orgulhoso, egoísta e invejoso. João Goulart, Carlos Lacerda, Paulo César Farias, Marechal Castelo Branco, Juscelino, Pedro Collor, Ulysses Guimarães, Luis Eduardo Magalhães, Celso Daniel, Toninho do PT (Partido dos Trabalhadores) autoridades políticas que o destino conspirou contra eles de uma maneira ou outra para eliminar os figurões da política brasileira. Analisando as nuanças políticas e suas consequências à morte de qualquer político cria uma nova teoria da conspiração. A morte de um político muda a consciência e o comportamento de certos políticos quanto à figura dos que se foram. O prefeito de Santo André, Celso Daniel morreu em 2002 porque teve o azar de cair nas mãos de bandidos desastrados.

Ou então porque ele era outro que sabia demais. A morte do prefeito de Santo André causou um frenesi muito grande na política brasileira. As duas opções citadas quanto à morte de Celso Daniel se entrelaçam. “Os bandidos desastrados” não são bandidos comuns e o assassinato de Celso Daniel tem direcionamento político, pois o mesmo sabia demais. Caso idêntico ocorreu com o Toninho do PT (Partido dos Trabalhadores). Outras mortes misteriosas e que ainda não sabemos os motivos vitimaram autoridades conhecidíssimas. Juscelino Kubitschek (muita gente não engole as versões oficiais da causa morte), Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, deputado federal Ulysses Guimarães, Presidente Tancredo Neves, que um dia antes de assumir a presidência adoeceu misteriosamente indo ao óbito dias depois (a não aceitação da causa morte de Juscelino é extensiva à morte de Tancredo Neves). A morte de cada um deles continua a despertar suspeitas, pelas mais diversas razões. Há que afirme com todas as letras, ainda, que a agonia de Tancredo Neves, acompanhada com grande comoção por um país ansioso pela volta do regime democrático, foi causada por envenenamento, e não por diverticulite que o fez ser internado as pressas hora antes da posse como presidente, marcada para 15 de março de 1985. O anúncio da morte de Tancredo Neves se deu no dia 21 de abril. Seria uma conspiração do destino para que o bigode de José Sarney, o até então discreto vice-presidente eleito, fosse eternizado símbolo de uma época?

Um sabia demais, o outro pretendia denunciar esquemas de corrupção, e outro ainda foi vitima de vingança. “O folclore político brasileiro acumula algumas histórias clássicas de conspiração”. Basta lembrar-se de tudo o que já se falou, e se fala até hoje sobre a morte do ex-presidente Juscelino Kubitschek, em agosto de 1976. Depois de ter os direitos políticos cassados pelo governo dos militares de 1964, JK despontava como um nome quase imbatível para voltar ao poder. Até que aconteceu o estranho acidente automobilístico na Via Dutra, nas proximidades de Resende (RJ). Nas mesmas condições o ex-presidente Marechal Castelo Branco foi vitimado num acidente aviatório, quando retornava da fazenda “não me deixes” da escritora Raquel de Queiroz. Acidente provocado por um toque de um jato da FAB (Força Aérea Brasileira) no avião em que viajava o ex-presidente, o primeiro da revolução militar. Coincidência ou não nos cabe julgar.

O acidente de Juscelino tem como versão oficial a de que o motorista Geraldo Ribeiro teria perdido o controle da direção do veículo ao ser atingido na traseira por um ônibus da Viação Cometa, indo chocar-se contra uma carreta Scania que trafegava em sentido contrário. Tanto o motorista e o ex-presidente morreram no local. Ulysses Guimarães morreu num acidente de helicóptero e seu corpo sumiu não sendo encontrado até hoje. Paulo César Farias foi encontrado morto com sua namorada e a causa morte foi suicídio, mas muitas pessoas desconfiam que PC tenha sido assassinado juntamente com sua companheira. João Goulart faleceu no dezembro de 1976, quatro meses da morte de Juscelino de um ataque cardíaco fulminante no Uruguai, mas há quem diga que ele foi envenenado. Cinco meses depois morre Carlos Lacerda ex-governador da Guanabara de infecção generalizada, da qual se descobriu a origem. Pedro Collor após denunciar as falcatruas do irmão veio a falecer pouco tempo depois vitimado por um câncer no cérebro.

Quando Fernando Collor de Mello conseguiu se eleger presidente da República, a república das Alagoas estava em alta. A maldição acontece a qualquer político vaidoso e não seria o Fernando Collor que iria escapar do velho e esquecido impeachment. Hoje o seu concorrente Luiz Inácio Lula da Silva já se encontra no final de seu último mandato e nem pensa passar pela maldição que acompanharam alguns ex-presidentes e parlamentares. Uma pergunta que não quer calar: onde estará o corpo do “Senhor das Diretas“? “Um dos enredos mais conhecidos é o do “assassinato” de Luis Eduardo Magalhães, em 1998”. O então presidente da Câmara dos deputados, forte candidato para a sucessão de Fernando Henrique Cardoso nas eleições presidenciais de 2002, teria sido vítima da disposição de desbaratar esquemas de corrupção quando chegasse ao poder.

Ao menos é uma das versões que correram por Brasília à época e, vez ou outra, ressurgem nos corredores do poder. (Fonte: “O Livro das Conspirações – 2005”. Publicação da “Super Interessante- Editor Abril”.). Pelo andar da carruagem e os acontecimentos que foram expostos nas entrelinhas dessa matéria muitos fatos preocupantes se sucederam e ainda estão repercutindo nos dias atuais. Mortes misteriosas, corrupções que mereciam uma averiguação mais consubstanciada, pois pouca gente sabe o resultado o resultado dos inquéritos instaurados para apurar essas mortes misteriosas. Celso Daniel prefeito de Santo André assassinado em 2002. As primeiras investigações levaram a uma quadrilha que teria sequestrado o prefeito de “improviso”, atraída pelo luxuoso carro em que Celso estava, uma Pajero. Foi aí que resolveram eliminar o político. Vemos esses fatos com certa preocupação, pois se medidas foram tomadas para apurar todos os casos, a população ainda se encontra alheia aos resultados das investigações. Qual teria sido o resultado das apurações de todos esses acontecimentos em datas diferenciadas. Queremos dizer que o que aqui está exposto não são nenhuma criação do escritor e sim afirmações jornalísticas de responsabilidade do jornalista Maurício de Oliveira. Pensem nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI-ALOMERCE E DA AOUVIRCE
Fonte: Super Textos

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