Civilização Medo-Persa | 1000 aC a 1aC
Em torno de 6000 a.C., tribos originárias da Ásia Central, pertencentes a um grupo lingüístico comum chamado indo-europeu ou ariano, ocuparam a região do atual planalto do Irã.Sua população ampliou-se consideravelmente graças a novas e seguidas vagas migratórias por volta de 2000 a.C.
Situada a leste da Mesopotâmia, esta área caracterizava-se pela baixa fertilidade do solo com quase um terço de seu território formado por desertos e montanhas.
A agricultura só era possível, na maior parte da região, com a utilização de técnicas de irrigação artificial.
No século VIII a.C., esses grupos achavam-se organizados em pequenos Estados, destacando-se os reinos dos medos, ao sul do mar Cáspio, e o dos persas, a leste do golfo Pérsico. Em meio às disputas e alianças com os vizinhos persas, o sucessor Ciáxeres acabou destronado por Ciro I, da Pérsia, completando a fusão ao novo Reino da Pérsia ou Aquemênida.
Com Ciro I (559 a.C. – 529 a.C.), iniciou-se a dinastia Aquemênida e um expansionismo territorial que levaria a civilização medo-persa a construir um enorme império.
Ciro I conquistou a Lídia e colônias gregas da Ásia Menor e, a seguir, em 539 a.C., a Babilônia, libertando os judeus do cativeiro, permitindo seu regresso à Palestina (Esdras 1-1).
Progressivamente a Fenícia, a Palestina e a Síria também se submeteram ao domínio persa, cujo império se estendeu da Ásia Menor e costa mediterrânica, no ocidente, à Índia, no oriente.
O domínio de diferentes povos numa única administração era conseguido com uma política que respeitava as diferenças culturais e religiosas. Diferentemente de impérios anteriores conciliava interesses, permitindo uma autonomia política que disfarçava a sujeição econômica.
Foi a hábil aliança do domínio persa com as elites locais dos povos integrados ao seu império que, justamente, originou o apelido o grande, dado ao imperador Ciro.
Este, ao que parece, morreu em 529 a.C. devido a ferimentos contraídos em guerra contra povos nômades da região do mar Cáspio.
O sucessor de Ciro, o filho Cambises I (529 a.C. – 522 a.C.), continuou o expansionismo, empreendendo uma expedição persa sobre o Egito, conquistando-o na batalha de Pelusa, em 525 a.C.
No Egito, o último faraó Psamético III foi feito prisioneiro e Cambises, reconhecido como o rei sucessor, desenvolveu uma política sem a tolerância típica da administração de seu pai.
Com Cambises, impôs- se uma crescente centralização, um despotismo político, tão comum aos reinos da Antiguidade oriental.
Ao morrer, sem deixar um filho herdeiro, foi sucedido por outro membro de sua família, apoiado pela cúpula política constituída pelo Conselho Real, o conjunto de líderes que representavam as tribos que, unidas, tinham dado origem ao Império Persa.
Este herdeiro era Dario I (512 a.C. – 484 a.C.), o soberano persa que levaria o império ao seu apogeu e que foi considerado um administrador exemplar.
Dario I reforçou a diplomacia de respeito às tradições nacionais e religiosas locais, além de estabelecer uma organização administrativa que dividiu o Império Persa em vinte províncias, chamadas satrápias, as quais eram regidas por sátrapa (governador) e obrigadas a pagar um imposto ao império de acordo com as posses e riquezas da província.
Ao mesmo tempo, fixou tropas em cada satrápia cujo comando cabia exclusivamente ao imperador, buscando evitar demasiada concentração de poder nas mãos dos sátrapas.
Para maior controle das províncias, Dario I criou um eficiente sistema de correio e uma ampla rede de estradas que ligavam cidades-sedes de governo (Susa, Pasárgada e Persépolis) às províncias.
Além disso, o imperador enviava anualmente os inspetores especiais, chamados de "olhos e ouvidos do rei", para ouvir as reclamações de governados e governantes.
Aprimorando a administração, Dario viabilizou os sistemas de impostos e estimulou o intercâmbio comercial com a criação da moeda de ouro, o dárico, transformada na primeira unidade monetária internacional confiável e aceita no mundo antigo.
Sob a autorização de Dario, continuava a existir o uso local das tradicionais moedas de cobre e prata, cunhadas pelos sátrapas, porém, sem a importância da moeda imperial.
A garantia do enorme império estava no exército formado por soldados dos satrápias e comandadospelos medos-persas, cujo poderio levou Dario I à tentativa de dominação completa das colônias gregas da Ásia Menor, originando um dos maiores conflitos militares do mundo antigo: as Guerras Médicas.
Este confronto entre Oriente e Ocidente levou as várias cidades gregas a uma união militar na luta pela autonomia e defesa de seu território, culminando nos insucessos militares de Dario I e de seu sucessor, o filho Xerxes I.
O resultado final foi a vitória grega que marcou o início da completa decadência do império, de forma rápida e incontrolável. Em grande parte, a heterogeneidade do exército medo-persa favoreceu as seguidas derrotas para os gregos.
No governo de Xerxes I (481 a.C. – 465 a.C.) e, mais intensamente, no de seus sucessores, as revoltas das populações subjugadas acabaram completando o enfraquecimento e a desintegração do império, o que permitiu a completa conquista macedônia de Alexandre Magno, em 330 a.C., pondo fim à dinastia aquemênida.
26/06/2011
Hoje ofereço a voces leitores um texto profundo, de um escritor com sentimentodos femininos.
Nem sempre são tapas
Morávamos, por essa época, em Gonçalves, uma pequena cidade pseudo-turística no
sul de Minas Gerais. Digo, sem nenhum pejo, “pseudo-turística”, pois esse município,
brindado pela Natureza com o clima do alto da Serra da Mantiqueira (a altitude
média de lá é de 1.400 m), com muitos rios e riachos, com cachoeiras belíssimas e
com paisagens deslumbrantes, jamais se preocupou em explorar o turismo, mas sim
com explorar os turistas que, desavisados, vão para lá passar fins-de-semana,
feriados e até mesmo as férias de inverno. Tudo fica estupidamente caro, tudo é
complicado e difícil, tudo é explorativo. Nada é mais real do que aquele anúncio na
televisão de um matuto que surge do nada com a maquininha de cartão de crédito
para cobrar as goiabas que um desavisado da cidade comeu junto à goiabeira... Está
certo que tudo deve ter seu preço, mas vamos e venhamos... Nem tanto o Céu e nem
tanto a Terra. Em Gonçalves chegamos ao cúmulo de eu ter de mandar a empregada
comprar a carne, pois se eu entrasse no açougue, o preço do filé (eu era o único a
comprar filé) subia automaticamente 50%. Afinal, no conceito deles, escritor é rico,
pode pagar. E isso quando não dizem que escritor não trabalha, fica o dia inteiro só
escrevendo e inventando histórias.
Mas estas lamentações têm de ser deixadas de lado, para um outro artigo mais
específico. No momento, tento atender um pedido que me foi feito para escrever
alguma coisa sobre a violência que é praticada contra a mulher.
Pois foi lá, em Gonçalves, que minha esposa e eu viemos a tomar conhecimento de
um tipo de violência que, possivelmente, é o pior de todos.
É claro que já tínhamos percebido esse tipo de estupro – afinal, com mais de 60
invernos nas costas, não somos mais tão ingênuos assim – mas foi a primeira vez que
vivenciamos de perto principalmente as suas terríveis consequências.
Surgiu por lá uma senhora vinda de São José dos Campos, uma dessas “peruas” da
sociedade joseense, cheia de boas intenções. Estava mais do que evidente que, por
detrás dessas boas intenções, havia uma enorme dose de ambição, a perspectiva do
ganho material e social fácil, à custa das mulheres autóctones.
Ela tinha como projeto criar um grupo de “patch-work” que não apenas produzisse
os trabalhos, mas que, também, os vendesse e até exportasse.
Segundo essa senhora, as mulheres do local só conseguiriam produzir com eficiência,
se elas de fato mergulhassem no trabalho e dedicassem tempo e coração a ele. Para
tanto, era fundamental que elas se sentissem livres de tabus, de preconceitos e até
mesmo de conceitos que lhe tinham sido implantados e impostos desde a infância.
Visando alcançar esse objetivo, essa dedicada senhora trouxe, além as técnica em
“patch-work”, uma psicóloga para conversar com as mulheres locais e fazê-las
“abrirem-se para o mundo novo” que se descortinava diante delas.
Minha esposa foi assistir a algumas dessas sessões de “psicologia aplicada” e, depois
disso, comentou comigo o que tinha visto. Comentou impressionada e chocada.
Em primeiro lugar, houve muita dificuldade em convencer as mulheres a participar.
Segundo, descobriu-se que a maioria delas não tinha tempo para “essas coisas”, uma
vez que o seu dia todo era tomado por atividades inerentes à terra, ativiudade4s
estas que caberiam melhor aos homens da casa, como por exemplo, ordenhar as
vacas, limpar a horta, dar comida às galinhas, limpar o chiqueiro dos porcos, apanhar
e cortar lenha, ver o que estava atrapalhando a chegada da água à bica... E, além
disso, tinham de cuidar da casa, do almoço, do jantar, da roupa, do marido, dos
filhos...
Assim, elas não podiam sacrificar, para si mesmas, uma mísera hora durante o dia.
Na verdade, muitas delas bem que quiseram e se mostraram dispostas, mas
acabaram sendo impedidas, fosse por seus maridos, fosse por elas mesmas, que não
se julgavam com o direito de deixar de lado – Para ao maridos – as tarefas que havia
nos vinham cumprindo sem a menor queixa.
E é justamente aí que reside o problema: “sem a menos queixa”.
As mulheres da roça, especialmente as roças mais pobres, mais atrasadas, são criadas
desde a infância para tolerarem as situações mais injustas, sem queixas, sem
reclamações. É aí que está a violência: elas são privadas desde sempre de sua
liberdade de expressão, de sua possibilidade de reivindicação, de sua possibilidade
de serem felizes. Sentem a obrigação de parir filhos machos – estes ajudam no
trabalho braçal, mais do que as fêmeas – e deixam de lado seus sonhos e suas
ambições em prol das ambições do marido que, na maior parte das vezes, nem
sonhos têm e, enquanto eles estão tomando cachaça no bar e jogando truco, elas
estão em suas casas, trabalhando, trabalhando, trabalhando... Sempre esperando
por seu homem que, ao chegar, embriagado na maioria das vezes, ainda a tratam mal
e vão para a cama suarentos e sujos, ordenando sumariamente: “vamos ver.... abra
as pernas!”
Daquela dezena de senhoras que se dispuseram a participar das sessões de
“psicologia aplicada” em Gonçalves, apenas duas ou três permaneceram. Estas
acabaram por realizar belos trabalhos de “patch-work” que, se não lhes trouxe lucro
financeiro, trouxe-o para a “perua” organizadora do grupo. Porém, estas mulheres
ganharam, sim, alguma coisa: ganharam a consciência de que são capazes, de que
podem realizar algo por conta própria e que não precisam se escravizar aos ditames
de uma sociedade que as mantém cativas.
Hoje, pensando com um pouco mais de atenção sobre tudo isso, não sinto a menor
dificuldade em transportar o problema para a nossa sociedade urbana. Ou seja, não é
apenas na roça que essa violência acontece, mas ela também ocorre nas cidades,
sejam grandes, médias ou pequenas. Até mesmo aqui em casa... para desespero
meu.
Preso que estou a uma cadeira de rodas graças a uma neuropatia diabética, é minha
esposa que arca com tudo. Desde a faxina da casa, passando pela compra e preparo
da alimentação – e a minha tem de ser dieta especial – até os cuidados para comigo –
e eu, velho e doente, vejo-me muito mais exigente do quer antes, até mesmo dandome
o direito de agir assim.
E ela ainda tem de achar tempo para escrever seus livros infantis e de culinária e para
continuar com seu artesanato. Até poucos dias atrás, tinha também a neta, que ela
criava desde o nascimento e que o pai decidiu assumir agora. Não era à toa que, O
chegar à cama, à noite, minha pobre esposa estava exausta.
É bem verdade que, apesar de não demonstrar muito claramente, sou grato a toda
essa dedicação e, na medida do que posso, tento aliviar a carga que,
involuntariamente, deposito nas costas da Nicole.
Porém, quantos outros maridos são diferentes de mim? Quantos deles não acham
que [é apenas obrigação da mulher comportar-se assim, como uma moura escrava?
Que existe apenas para servir ao home, na casa, na mesa e na cama?
E surge a pergunta: não será esta violência bem pior do que os tapas levam à cadeia
a quem os dá?
Quem vai à Delegacia da Mulher para se queixar que está sendo escravizada desde o
nascimento e que, finalmente, está disposta a se rebelar contra esse estado de
coisas?
Fonte: Ryoki Inoue
Para aqueles que gostam de ler a respeito de vampiros realmente é uma deliciosa leitura, a qual recomendo, por ter lido.
Crepúsculo, Lua Nova, Eclipse e Amanhecer, os quatro volumes da "Saga Crepúsculo", venderam mais de 100 milhões de exemplares em todo o mundo. No Brasil a série contabiliza 4,3 milhões de exemplares vendidos no período de apenas 2 anos.
A história estreou nos cinemas em 2008 - "Crepúsculo, o Filme", foi uma das maiores bilheterias do período no Brasil, com 2 milhões de espectadores, e bateu o recorde norte-americano de faturamento em uma primeira semana de exibição: 70 milhões de dólares. O segundo filme da série, "Lua Nova", lançado em 2009, levou aos cinemas 6 milhões de pessoas.
"Meyer, assim como seus vampiros, tornou-se algo raro, mais que meramente humano... As pessoas não querem apenas ler seus livros: querem invadir as páginas e viver ali mesmo." Time
RESUMO DO LIVRO JANE AUSTEN: A VAMPIRA
Jane Austen: A Vampira
Jane Austen não morreu!
Segundo este livro, a autora de "Orgulho e Preconceito" e outros clássicos do século XVIII não morreu, mas vive hoje numa cidadezinha no interior do estado de Nova York. Dona de uma livraria, vive frustrada por não receber os direitos autorais e ter o reconhecimento de suas obras de sucesso.
Em Jane Austen: A Vampira, ela mudou o nome para Fairfax e sobrevive há 233 anos, porque foi mordida por um vampiro, quando se tornou imortal.
Entre romances com o Lord Byron, que também é um vampiro, e tentativas frustradas de publicar um novo livro, Jane Austen, ou melhor, dizendo, Jane Fairfax, envolve o leitor em uma divertida viagem ao universo literário, com personagens de outras histórias, de maneira inteligente e divertida!
ANJOS E DEMÔNIOS
Antes de decifrar O Código Da Vinci, Robert Langdon, o famoso professor de simbologia de Harvard, vive sua primeira aventura em Anjos e Demônios, quando tenta impedir que uma antiga sociedade secreta destrua a Cidade do Vaticano. Às vésperas do conclave que vai eleger o novo Papa, Langdon é chamado às pressas para analisar um misterioso símbolo marcado a fogo no peito de um físico assassinado em um grande centro de pesquisas na Suíça. Ele descobre indícios de algo inimaginável: a assinatura macabra no corpo da vítima - um ambigrama que pode ser lido tanto de cabeça para cima quanto de cabeça para baixo - é dos Illuminati, uma poderosa fraternidade considerada extinta há quatrocentos anos. A antiga sociedade ressurgiu disposta a levar a cabo a lendária vingança contra a Igreja Católica, seu inimigo mais odiado. De posse de uma nova arma devastadora, roubada do centro de pesquisas, ela ameaça explodir a Cidade do Vaticano e matar os quatro cardeais mais cotados para a sucessão papal. Correndo contra o tempo, Langdon voa para Roma junto com Vittoria Vetra, uma bela cientista italiana. Numa caçada frenética por criptas, igrejas e catedrais, os dois desvendam enigmas e seguem uma trilha que pode levar ao covil dos Illuminati - um refúgio secreto onde está a única esperança de salvação da Igreja nesta guerra entre ciência e religião.
RESUMO DO LIVRO A BATALHA DO LABIRINTO
A Batalha do Labirinto
O Monte Olimpo está em perigo. Cronos, o perverso titã que foi destronado e feito em pedaços pelos doze deuses olimpianos, prepara um retorno triunfal. O primeiro passo de suas tropas será atacar e destruir o campo de treinamento dos heróis, filhos de deuses com mortais, que desde a Grécia Antiga combatem na linha de frente em defesa dos olimpianos. Para assegurar que esse refúgio de semideuses - o Acampamento Meio-Sangue - não seja invadido, Percy Jackson e um jovem ciclope, ambos filhos de Poseidon, Annabeth Chase, filha de Atena, e Grover, um sátiro, são destacados para uma importante missão - deter as forças de Cronos antes que se aproximem do acampamento. Para isso, será preciso sobreviver ao emaranhado de corredores do temido Labirinto de Dédalo - um interminável universo subterrâneo que, a cada curva, revela as mais aterrorizantes surpresas.
Autor: Rick Riordan
Editora: Intrínseca
Ano de Lançamento: 2010
RESUMO DO LIVRO O MAR DE MONSTROS
O Mar de Monstros
Segundo volume da saga Percy Jackson e os Olimpianos, O Mar de Monstros narra as novas aventuras de Percy e seus amigos na busca do Velocino de Ouro, o único artefato mágico capaz de proteger o Acampamento Meio-Sangue da destruição.
É com essa missão que ele e outros campistas partem para uma eletrizante viagem pelo Mar de Monstros, onde deparam com seres fantásticos, perigos e situações inusitadas, que põem í prova seu heroísmo e sua herança. Está em jogo a existência de seu refúgio predileto e, até então, o lugar mais seguro do mundo para eles.
Antes de tudo, porém, nosso herói precisará confrontar um mistério atordoante sobre sua família - algo que o fará questionar se ser filho de Poseidon é uma honra ou uma terrível maldição.
Rick Riordan nasceu em 1964 em San Antonio, no Texas, onde mora com a mulher e dois filhos. Durante quinze anos ensinou inglês e história em escolas públicas e particulares de São Francisco. Além da série Percy Jackson e os olimpianos, publicou a premiada série de mistério para adultos Tres Navarre.
Tradução: Ricardo Gouveia
Autor: Rick Riordan
Editora: Intrínseca
Ano de Lançamento: 2009
Fonte: Sinopse do Livro
RESUMO DO LIVRO O LADRÃO DE RAIOS
O Ladrão de Raios
Primeiro volume da saga Percy Jackson e os Olimpianos, O Ladrão de Raios esteve entre os primeiros lugares na lista das séries mais vendidas do The New York Times. O autor conjuga lendas da mitologia grega com aventuras no século XXI. Nelas, os deuses do Olimpo continuam vivos, ainda se apaixonam por mortais e geram filhos metade deuses, metade humanos, como os heróis da Grécia antiga. Marcados pelo destino, eles dificilmente passam da adolescência. Poucos conseguem descobrir sua identidade.
O garoto-problema Percy Jackson é um deles. Tem experiências estranhas em que deuses e monstros mitológicos parecem saltar das páginas dos livros direto para a sua vida. Pior que isso: algumas dessas criaturas estão bastante irritadas. Um artefato precioso foi roubado do Monte Olimpo e Percy é o principal suspeito. Para restaurar a paz, ele e seus amigos - jovens heróis modernos - terão de fazer mais do que capturar o verdadeiro ladrão: precisam elucidar uma traição mais ameaçadora que a fúria dos deuses.
Autor: Rick Riordan
Editora: Intrínseca
Ano de Lançamento: 2008
Resumo do livro A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS
Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em 'A menina que roubava livros'. Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido de sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona-de-casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, 'O manual do coveiro'. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro dos vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram esses livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto da sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal.
25/06/2011
Sofrimento- Teoria em Prática.
"Descobre-se apenas na maioria das vezes á sensação dos
atos, se é bom ou ruim, aquilo que se experimenta. Muita das vezes as
pessoas são teóricas, mas trata-se apenas de percepção, mas pode se ter
certeza que se obtém a experiência através da prática."
" O sofrimento, a dor, são coisas difíceis de se lidar, fazem com que você se isole, e tenha um tipo errado de percepção sobre a vida. Errado porque no lado psíquico você tem que ser otimista, porém há uma boa parte dela que está certa, é a parte em que você começa a ver o lado ruim da vida, não estou dizendo que é correto pensar assim, estou dizendo que é certo porque você começa a enxergar os dois lados da vida, começa a enxergá-la por completo.
Mas enquanto se está tomado por essa angústia, você se esquece do lado bom da vida, aquele lado que tem te proporcionado bons momentos durante um tempo, até esse momento horrendo. E enquanto você dá lugar a tristeza, você dá adeus ao mundo e vai se afastando, quando vê, já estragou a vida e deixou de lado suas amizades, e então você se vê isolado, sozinho, abandonado, tudo porque queria, porque no momento em que você quis lutar contra esse sentimento perdeu a força por medo de se levantar e sofrer novamente, então preferiu o modo mais fácil, afundar-se de vez na dor e "seja o que Deus quiser".
Então depois de algum tempo, você lembra que existe a fala, o diálogo, a comunicação e começa a pensar se seria diferente se você tivesse exposto seu sentimento, e começa a avaliar se valeria a pena.
Certo dia você decide experimentar falar com alguém, começa aos poucos, fala uma coisa de cada vez e depois de um tempo desabafando você percebe que tudo que precisava era expor tudo o que te desagradava, ou fazia mal, também percebe que conversando com seus verdadeiros amigos eles estão dispostos a te ajudar e a estar sempre ao teu lado, você não está só, foi apenas ilusão."
" Nesse caso a teoria foi a experimentação do diálogo e expressão dos sentimentos, obteve bom resultado após praticá-la ( a teoria) e a experiência ou aprendizado, tudo isso porque pois uma boa Teoria em prática."
" O sofrimento, a dor, são coisas difíceis de se lidar, fazem com que você se isole, e tenha um tipo errado de percepção sobre a vida. Errado porque no lado psíquico você tem que ser otimista, porém há uma boa parte dela que está certa, é a parte em que você começa a ver o lado ruim da vida, não estou dizendo que é correto pensar assim, estou dizendo que é certo porque você começa a enxergar os dois lados da vida, começa a enxergá-la por completo.
Mas enquanto se está tomado por essa angústia, você se esquece do lado bom da vida, aquele lado que tem te proporcionado bons momentos durante um tempo, até esse momento horrendo. E enquanto você dá lugar a tristeza, você dá adeus ao mundo e vai se afastando, quando vê, já estragou a vida e deixou de lado suas amizades, e então você se vê isolado, sozinho, abandonado, tudo porque queria, porque no momento em que você quis lutar contra esse sentimento perdeu a força por medo de se levantar e sofrer novamente, então preferiu o modo mais fácil, afundar-se de vez na dor e "seja o que Deus quiser".
Então depois de algum tempo, você lembra que existe a fala, o diálogo, a comunicação e começa a pensar se seria diferente se você tivesse exposto seu sentimento, e começa a avaliar se valeria a pena.
Certo dia você decide experimentar falar com alguém, começa aos poucos, fala uma coisa de cada vez e depois de um tempo desabafando você percebe que tudo que precisava era expor tudo o que te desagradava, ou fazia mal, também percebe que conversando com seus verdadeiros amigos eles estão dispostos a te ajudar e a estar sempre ao teu lado, você não está só, foi apenas ilusão."
" Nesse caso a teoria foi a experimentação do diálogo e expressão dos sentimentos, obteve bom resultado após praticá-la ( a teoria) e a experiência ou aprendizado, tudo isso porque pois uma boa Teoria em prática."
23/06/2011
Aqui estão alguns vídeos, textos.
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