Será que toda mulher quer ser mãr?
Vamos ver o depoimento de algumas mulheres a respeito deste assunto.
Nem toda mulher tem que ser mãe!
Sempre que abro minha boca para dizer que pretendo não ter filhos sou censurada por alguém. Será que é tão difícil assim entender que existem pessoas que simplesmente não vêm na maternidade o grande momento da sua vida? Não tenho jeito com crianças e elas normalmente não gostam muito de mim. Detesto criança chorando, esperniando e não morro de amores por bebês como 90% das mulheres morrem.
Simplesmente acho eles muito bonitinhos nos braços dos outros e dando trabalho para os outros. Entendam que não sou uma pessoa fria e muito menos contrária à maternidade. Simplesmente não me vejo como mãe e a palavra gravidez nunca soou bem aos meus ouvidos.
Quando criança nunca gostei de brincar de boneca e acho que isso já era um indício de que eu simplesmente não tenho a vocação para isso. Acho muito bonito o amor que os pais dedicam aos seus filhos e mais bonito ainda o fato de abrirem mão de muitas coisas por eles. Mas não me vejo fazendo isso. Nunca me imaginei diante disso e definitivamente é uma fase que não faz parte dos meus planos.
Meu namorado não me leva a sério quando digo isso e ele vive em uma eterna ilusão de que vamos ter filhos um dia. Não vamos. E ele sabe disso desde sempre. Tenho pena de mulheres grávidas, deve pesar, doer, incomodar... são tantos transtornos... para quem sonha em ser mãe, é um transtorno que brevemente será recompensado ao ver seu lindo filho nos braços... e para quem não sonha com isso? Acredito que depressão pós parto deve ser exatamente isso. Acho que pessoas que não têm essa vocação ficam extremamente frustradas ao se verem diante de uma vida tão frágil e dependente delas e não sentirem aquela satisfação de dever cumprido. Porque elas simplesmente não nasceram para ser mães.
Não tenho filhos e não estou grávida. Esse post surgiu do nada na minha cabeça. Sempre que vejo as pessoas fazendo planos para o futuro vejo um "ter filhos" no meio. Terei cinco cachorros e todo mundo que me conhece sabe disso. Tenho uma paixão declarada por animais e pretendo ter vários dentro de casa. Será que serei aquele tipo de mulher que nunca teve filhos e que trata seus cachorros como tais? Não sei. A gente nunca deve dizer "nunca". Mas sempre pensei assim e, com o passar dos anos, minha idéia não mudou. Vários conceitos em minha vida mudaram, mas esse não. Se fortalece cada vez mais.
Acho que as pessoas poderiam adotar mais crianças em vez de fazer tantas outras. O Brasil hoje só é do jeito que é porque se tratam as crianças com descaso. Existem milhares delas abandonadas e precisando apenas do amor de uma família. Tenho um caso assim na minha família. Minha prima foi adotada com 1 ano de idade pelos meus tios que nunca conseguiram ter filhos. Ela é a criança mais inteligente e amorosa que já vi. E nunca vi uma família se amar tanto como eles. Parece que eles já eram destinados uns aos outros desde que nasceram. Ela hoje ela está com três anos e meus tios pretendem adotar mais uma criança futuramente. E assim caminha a humanidade.
Existem pessoas que nasceram para ser mães. Pessoas atenciosas, dedicadas, prestativas... são e/ou serão mães de mão cheia!! Dão até orgulho de se ver... mas as pessoas não aceitam que existem outras que não têm esse dom. Um dia quem sabe tudo isso poderá mudar e eu não terei que sempre ouvir as pessoas me censurarem por não respeitarem a minha vontade.
E ser mãe depois dos 40 anos, pode?
Por vários motivos próprios do mundo moderno, muitas mulheres têm adiado, cada vez mais, a chegada da maternidade. Saiba como desfrutar desta experiência em toda sua plenitude, no auge dos 40.
A partir dos 40 anos, a incidência de doenças clínicas, de modo geral, é maior. O Dr. Luiz Paulo C. Mário, ginecologista e obstetra do Hospital Bandeirantes, alerta para casos de hipertensão, diabete, entre outros. Em termos ginecológicos, há também uma grande preocupação com o aparecimento de miomas, que costumam surgir em 40% das mulheres acima dos 40 anos, sendo que só 10% apresentam sintomas, como sangramento e aumento excessivo de cólicas. "A mulher que planeja ter um bebê a esta altura da vida deve fazer um rastreamento das condições físicas e de todas as possíveis patologias antes de engravidar. Um mioma que não apresenta sintomas, por exemplo, pode atrapalhar a gestação e até provocar um aborto espontâneo", explica o ginecologista.
Simplesmente acho eles muito bonitinhos nos braços dos outros e dando trabalho para os outros. Entendam que não sou uma pessoa fria e muito menos contrária à maternidade. Simplesmente não me vejo como mãe e a palavra gravidez nunca soou bem aos meus ouvidos.
Quando criança nunca gostei de brincar de boneca e acho que isso já era um indício de que eu simplesmente não tenho a vocação para isso. Acho muito bonito o amor que os pais dedicam aos seus filhos e mais bonito ainda o fato de abrirem mão de muitas coisas por eles. Mas não me vejo fazendo isso. Nunca me imaginei diante disso e definitivamente é uma fase que não faz parte dos meus planos.
Meu namorado não me leva a sério quando digo isso e ele vive em uma eterna ilusão de que vamos ter filhos um dia. Não vamos. E ele sabe disso desde sempre. Tenho pena de mulheres grávidas, deve pesar, doer, incomodar... são tantos transtornos... para quem sonha em ser mãe, é um transtorno que brevemente será recompensado ao ver seu lindo filho nos braços... e para quem não sonha com isso? Acredito que depressão pós parto deve ser exatamente isso. Acho que pessoas que não têm essa vocação ficam extremamente frustradas ao se verem diante de uma vida tão frágil e dependente delas e não sentirem aquela satisfação de dever cumprido. Porque elas simplesmente não nasceram para ser mães.
Não tenho filhos e não estou grávida. Esse post surgiu do nada na minha cabeça. Sempre que vejo as pessoas fazendo planos para o futuro vejo um "ter filhos" no meio. Terei cinco cachorros e todo mundo que me conhece sabe disso. Tenho uma paixão declarada por animais e pretendo ter vários dentro de casa. Será que serei aquele tipo de mulher que nunca teve filhos e que trata seus cachorros como tais? Não sei. A gente nunca deve dizer "nunca". Mas sempre pensei assim e, com o passar dos anos, minha idéia não mudou. Vários conceitos em minha vida mudaram, mas esse não. Se fortalece cada vez mais.
Acho que as pessoas poderiam adotar mais crianças em vez de fazer tantas outras. O Brasil hoje só é do jeito que é porque se tratam as crianças com descaso. Existem milhares delas abandonadas e precisando apenas do amor de uma família. Tenho um caso assim na minha família. Minha prima foi adotada com 1 ano de idade pelos meus tios que nunca conseguiram ter filhos. Ela é a criança mais inteligente e amorosa que já vi. E nunca vi uma família se amar tanto como eles. Parece que eles já eram destinados uns aos outros desde que nasceram. Ela hoje ela está com três anos e meus tios pretendem adotar mais uma criança futuramente. E assim caminha a humanidade.

Existem pessoas que nasceram para ser mães. Pessoas atenciosas, dedicadas, prestativas... são e/ou serão mães de mão cheia!! Dão até orgulho de se ver... mas as pessoas não aceitam que existem outras que não têm esse dom. Um dia quem sabe tudo isso poderá mudar e eu não terei que sempre ouvir as pessoas me censurarem por não respeitarem a minha vontade.
E ser mãe depois dos 40 anos, pode?
Grávida depois dos 40
Uma decisão que exige muito cuidado, amor e dedicação
Uma decisão que exige muito cuidado, amor e dedicação

Para muitas mulheres a situação chega a causar mal estar. Passear na pracinha perto de casa, no fim do dia, já soa desesperador. Um sorvete no shopping, domingo à tarde, situação constrangedora. O aniversário de um ano do filho do colega de escritório se transforma em um programa difícil. A mulher que chega aos 40 anos, e ainda não passou pela experiência de gerar um bebê e exibí-lo para amigos e parentes, começa a se preocupar e sentir a cobrança, que muitas vezes não é só pessoal, como também social.
De acordo com a psicoterapeuta Fernanda de Alvarenga Peixoto, o desejo de ser mãe não aparece de repente, só por conta da idade cronológica. "A mulher que sente o desejo de ser mãe aos 40 anos já tinha essa vontade guardada no seu subconsciente e, com a proximidade das limitações biológicas, tem esse desejo despertado. Muitas vezes, ela opta por desenvolver primeiro uma carreira profissional de sucesso e deixa para pensar na maternidade quando a situação biológica já não pode mais ser adiada, aí a vontade aflora", explica Fernanda.
Além da questão profissional, outros fatores interferem nesta decisão, como a falta do parceiro ideal, o medo da passagem da condição de filha para mãe, as mudanças radicais que acontecem na vida da mulher, o medo de não conseguir acompanhar o crescimento da criança. "Há 10 anos era comum e estava na moda as mulheres optarem pela produção independente. Hoje em dia, isto tem acontecido em um número menor. As mulheres estão mais conscientes da necessidade da figura paterna e, se este pai demora a chegar, a gravidez também tende a ser adiada", diz a psicoterapeuta.
Cuidados para não criar um reizinho
Um cuidado que precisa ser tomado, de acordo com Fernanda, pelas mamães que já chegaram na casa dos 40 é o controle da ansiedade, que pode ser passada inclusive para o filho. "A mulher que espera até o limite do corpo para engravidar tem uma tendência a desenvolver um grau de proteção excessiva com o filho. Tornam-se mães devoradoras, que sufocam.
Inconscientemente, elas agem como se os filhos fossem tesouros que demoraram a serem conquistados. Este tipo de atitude influi na formação de uma criança insegura". A nova mãe precisa estar atenta também para não exercer uma influência muito rígida sobre o pequeno. Segundo a psicoterapeuta, a mãe precisa dosar a educação do filho. Por ser mais velha e experiente, há uma tendência a seguir uma linha mais sisuda, de educadora severa. Mas, por outro lado, pode acontecer também de a mãe não conseguir impor limites à criança, com medo de contrariá-la. Criam-se, assim, os famosos "reizinhos".
Inconscientemente, elas agem como se os filhos fossem tesouros que demoraram a serem conquistados. Este tipo de atitude influi na formação de uma criança insegura". A nova mãe precisa estar atenta também para não exercer uma influência muito rígida sobre o pequeno. Segundo a psicoterapeuta, a mãe precisa dosar a educação do filho. Por ser mais velha e experiente, há uma tendência a seguir uma linha mais sisuda, de educadora severa. Mas, por outro lado, pode acontecer também de a mãe não conseguir impor limites à criança, com medo de contrariá-la. Criam-se, assim, os famosos "reizinhos".
Endometriose - Um problema principalmente para as gestações tardias
Um dos problemas mais frequentes nas gestações que ocorrem por volta dos 40 anos é a endometriose, que de acordo com o Dr. Marco Aurélio Pinho de Oliveira, presidente da Sociedade Brasileira de Endoscopia Ginecológica e Endometriose, atingem cerca de 10% a 15% das mulheres em idade reprodutiva, sendo o fator responsável por 50% dos casos de infertilidade feminina. A endometriose é a presença do endométrio - tecido que recobre o interior do útero em outros órgãos, como ovários, trompas, bexiga e reto. "Este tecido é expelido normalmente na menstruação, assim, quanto mais a mulher menstrua, maior a quantidade de resíduos deste tecido em outros órgãos, que vão sendo literalmente grudados ao longo da vida, impedindo ou dificultando a gestação", explica o Dr. Oliveira.

Cuidados médicos para uma gestação tranquila e feliz
A gravidez aos 40 anos deve ser bem planejada para que só traga alegrias à família. O Dr. Mário indica o início do uso do ácido fólico seis meses antes de consumada a gravidez, estendendo esta medicação até a 14ª semana de gestação. A função do ácido fólico é prevenir defeitos de fechamento do tubo neural fetal e assim garantir uma boa formação da medula espinhal e do cérebro do bebê.
A crescente chance de crianças com problemas cromossômicos, que pode resultar em doenças como a Síndrome de Down, também é constatada aos 40 anos. A realização de um exame chamado Ultra-sonografia Obstétrica Morfológica de Primeiro Trimestre com Translucência Nucal pode ajudar a diagnosticar algum problema deste tipo.
Segundo o ginecologista, neste exame é medida a região da nuca do bebê para que se saiba a espessura da pele que, se aumentada acima de 3mm, pode ser sintoma deste tipo de problema. Um pré-natal bem feito e com um menor intervalo entre as consultas é muito importante para garantir tranquilidade, vida ativa e muita saúde para mãe e filho.Fonte: Alô Bebê
Quantas vezes você teve de adiar um compromisso porque era a hora do seu filho ser amamentado? Vida de mãe e pai é assim, e com a atriz Carla Marins, 40 anos, não seria diferente. Só na quarta tentativa conseguimos conversar com ela por telefone – quando Leon, 2 meses e meio, deu uma folga para a mãe de primeira viagem. Ela está animadíssima porque, depois de mais de dois meses, conseguiu voltar à academia, com algumas adaptações na agenda, é claro. Em vez de ficar o dia todo se exercitando, ela passou a praticar exercícios em períodos determinados da manhã e da tarde. Tudo porque Carla organiza a rotina em função das mamadas, ou a cada três horas.
Ela já imaginava que a vida ficaria agitada e que o pós-parto seria um momento mais delicado. “Você não está se recuperando apenas do parto, está aprendendo a ser mãe. Estou vivendo o momento mais responsável da minha vida”, diz. Somam-se ainda noites maldormidas, o período da quarentena e a constante preocupação com a volta do corpo que tinha antes (há quase um ano). Mas não foram esses os motivos que a fizeram adiar a maternidade até os 40 anos. Na verdade, Carla não teve esse momento. A vontade de ser mãe apareceu, pela primeira vez, aos 37 anos. “Não acredito que exista uma idade certa para ter filhos, mas o momento certo. Cada mulher sabe qual é o seu. Acho um mito quando se diz que depois dos 40 anos você tem mais estabilidade, que não fica tão ansiosa”, afirma. E ela não queria apenas o bebê, aspirava por uma estrutura para recebê-lo. Carla queria construir uma família de verdade.
Aos 39 anos, ela conheceu Hugo Baltazar, seu atual companheiro, 29 anos, professor de educação física. A paixão avassaladora, como ela mesma conta, reacendeu nos dois a vontade de ter um filho. “Não queria passar minha vida sem ter a experiência da maternidade. Eu e minha mãe somos muito amigas, cúmplices; queria criar essa relação com meu filho também”, diz.
Depois do Carnaval no ano passado, quando Carla iria começar, com o ator Vladimir Brichta, as gravações do seriado Faça sua história, transmitido pela Rede Globo, descobriu que estava grávida – e ela só parou de trabalhar na última semana de gestação. “É delicioso estar esperando um bebê. As pessoas te tratam com carinho, te protegem. Você se sente mais especial. No seriado, eu tinha dois filhos. Foi muito divertido”, afirma.
Leon não é somente o primeiro filho. É também o primeiro neto, tanto por parte da família dela quanto da de Hugo. Por isso, quando o bebê nasceu, em outubro, eles convidaram as avós para morarem com eles por um mês. A ideia era que elas tivessem a oportunidade de curtir, com eles, o bebê. Nos primeiros dez dias, todos os afazeres – até levantar à noite para acolher o bebê que chorava – ficaram por conta do casal. Essa aproximação do pai na primeira semana, garante Carla, gerou cumplicidade entre eles. “Não preciso pedir ajuda. Quando ele chega e percebe que estou cansada, assume os cuidados com o Leon. Ele sabe como a rotina com uma criança pequena é pesada, porque está passando por isso comigo. Depois do nascimento do Leon, ficamos ainda mais unidos”.
Fonte: Crescer
A ternura de ser mãe aos 40Carla Marins: mãe depois dos 40
A atriz conta como é ter Leon, 2 meses e meio, aos 40 anos e diz que convidou mãe e sogra para morarem com ela por um mês
Ela já imaginava que a vida ficaria agitada e que o pós-parto seria um momento mais delicado. “Você não está se recuperando apenas do parto, está aprendendo a ser mãe. Estou vivendo o momento mais responsável da minha vida”, diz. Somam-se ainda noites maldormidas, o período da quarentena e a constante preocupação com a volta do corpo que tinha antes (há quase um ano). Mas não foram esses os motivos que a fizeram adiar a maternidade até os 40 anos. Na verdade, Carla não teve esse momento. A vontade de ser mãe apareceu, pela primeira vez, aos 37 anos. “Não acredito que exista uma idade certa para ter filhos, mas o momento certo. Cada mulher sabe qual é o seu. Acho um mito quando se diz que depois dos 40 anos você tem mais estabilidade, que não fica tão ansiosa”, afirma. E ela não queria apenas o bebê, aspirava por uma estrutura para recebê-lo. Carla queria construir uma família de verdade.
Aos 39 anos, ela conheceu Hugo Baltazar, seu atual companheiro, 29 anos, professor de educação física. A paixão avassaladora, como ela mesma conta, reacendeu nos dois a vontade de ter um filho. “Não queria passar minha vida sem ter a experiência da maternidade. Eu e minha mãe somos muito amigas, cúmplices; queria criar essa relação com meu filho também”, diz.

Carla organiza sua rotina em função das mamadas, ou seja, a cada três horas
Leon não é somente o primeiro filho. É também o primeiro neto, tanto por parte da família dela quanto da de Hugo. Por isso, quando o bebê nasceu, em outubro, eles convidaram as avós para morarem com eles por um mês. A ideia era que elas tivessem a oportunidade de curtir, com eles, o bebê. Nos primeiros dez dias, todos os afazeres – até levantar à noite para acolher o bebê que chorava – ficaram por conta do casal. Essa aproximação do pai na primeira semana, garante Carla, gerou cumplicidade entre eles. “Não preciso pedir ajuda. Quando ele chega e percebe que estou cansada, assume os cuidados com o Leon. Ele sabe como a rotina com uma criança pequena é pesada, porque está passando por isso comigo. Depois do nascimento do Leon, ficamos ainda mais unidos”.
Fonte: Crescer
Foi a vida que aconteceu assim: Dolores, Inês e Isabel adiaram a maternidade para lá dos 40. Nicole Kidman, Emma Thompson e Cherie Blair também. So what? Os médicos recomendam a gravidez numa idade mais baixa mas elas estão orgulhosas. Dos filhos, sobretudo, mas também delas próprias
Se estivéssemos na escola e fosse dia de entrega dos testes, a pauta seria mais ou menos assim: Sara Rios, Muito Bom; Fátima Rodrigues, Suficiente; Dolores Costa, Inês Pereira, Isabel Gonçalves (e Madonna e Nicole Kidman e Cherie Blair e Susan Sarandon e Emma Thompson), Mau.
Mas isto não é a escola, é a vida tal como ela é. E na vida tal como ela é já não trememos tanto quando temos Mau num teste. E que teste é este, by the way? Digamos que é o teste das nossas vidas (literalmente), avaliado pelo especialista em genética médica Alberto Barros. Sara merece Muito Bom porque foi mãe aos 26 anos; Fátima fica-se pelo Suficiente porque tinha 37. E o que têm em comum Dolores, Inês, Isabel (e Madonna e Kidman e Cherie Blair e Sarandon e Emma Thompson)? Foram mães depois dos 40. E estão orgulhosas. Siga para bingo.
Alberto Barros constrói esta escala para classificar a idade em que as mulheres são mães, mas está cansado de saber que, na prática, ela é cada vez menos aplicada. "Sobretudo por motivos de natureza sócio-económica e profissional, as mulheres adiam cada vez mais a maternidade. Mas os médicos que trabalham na área da reprodução humana e reprodução medicamente assistida sabem que há a necessidade imperiosa de inverter esta tendência."
Más notícias, professor Alberto Barros: a tendência não está para uma inversão, está antes para um aumento do número de mulheres que aceitam o desafio de ser mães cada vez mais tarde. Os números do Instituto Nacional de Estatística (INE) são como o algodão - não enganam. E mostram-nos isto: em 1980, dos 158.352 bebés que nasceram em Portugal, 2690 eram filhos de mulheres com mais de 40 anos, ou seja, 1,69 por cento do total. Uma década depois, esse grupo aumentou para 1,73 por cento e em 2006 já ia nos 3,06 por cento, quase o dobro de há 20 anos.
Tem sido sempre a subir, portanto. E esta, claro, não é uma tendência exclusivamente nossa. Em Inglaterra, por exemplo, citou o Guardian há dias, no espaço de uma década o número de mulheres que são mães a partir dos 40 praticamente duplicou: passou de 12 mil em 1996 para 23 mil em 2006.
Claro que a idade média da mulher portuguesa ao nascimento do primeiro filho é muito mais baixa dos que os 40 anos (28,1 anos em 2006, mas ainda assim bem mais alta do que a registada em 1990, 24,7 anos), mas os números mostram-nos que estamos a deixar as fraldas e os biberões para cada vez mais tarde.
Inês e Ana
Sinal dos tempos, concordam praticamente todos os especialistas ouvidos pelo P2. "O ideal seria que o relógio biológico acompanhasse os tempos modernos", introduz Joaquim Gonçalves, director clínico do Centro de Estudo e Tratamento da Infertilidade, no Porto, e membro da Sociedade Portuguesa de Medicina da Reprodução. A má notícia (outra) é que não acompanha.
O relógio biológico de Inês Pereira, por exemplo, falou muito cedo. "Ter um filho sempre foi um sonho meu desde novinha. A tal ponto que brincava com as minhas amigas com gatinhos que púnhamos na barriga", recorda, sorridente, sentada à mesa de um café em Espinho. Mas uma vida marcada por um namoro de 20 anos (mais risos) acabou por atirar o sonho para mais tarde. "O meu marido estava na Alemanha, eu estava cá, fomos adiando sempre as coisas", conta. Casaram-se apenas quando ela tinha 44 anos.
Assinaram os papéis em Junho, ela desconfiou que estava grávida em Agosto, numa altura em que estavam mentalizados que já não seriam pais. Então e o sonho? "Quando casámos, já íamos com a decisão tomada de não termos filhos. Eu sou educadora de infância e estava muito consciente dos perigos de ser mãe numa idade mais avançada. Queria muito ser mãe, mas achava que já não era altura, porque sabia que a idade poderia potenciar o aparecimento de deficiências." Chorou quando o teste confirmou a gravidez, pensou mesmo "em interrompê-la".
Mudou de ideias no carro, quando ia para a segunda consulta com o obstetra. "Pensei que não tinha o direito de o fazer apenas por ter medo que a criança fosse diferente. Pelo menos teria de saber se era ou não." No dia em que descobriu que estava grávida de gémeos, chorou outra vez. E voltou a chorar, "baba e ranho", quando, por volta dos três meses, soube que os bebés tinham "deficiências graves" e que apenas um poderia sobreviver. Mas aí já não pensou sequer um segundo em parar a gravidez.
Ela, contudo, parou por si própria. "Mais ou menos aos cinco meses, os gémeos morreram." Mais lágrimas. "Fechei as persianas de casa e chorei." Três dias depois foi ao hospital "ter os bebés" - um parto e a certeza (e a dor, e a revolta até) de que não levaria ninguém para casa. "A primeira coisa que perguntei ao Azevedo [um amigo médico de quem Inês fala como se fosse também nosso amigo] foi se me aconteceria o mesmo se ficasse grávida outra vez."
Ficou três, quatro meses depois e hoje Ana, cinco anos a caminho de seis, está à mesa do café de Espinho a beber um carioca de limão. Inês tem 50 anos, corre já no sentido dos 51. O marido tem mais dez.
Dolores e Marta
O caso de Inês é um excelente link para dar voz aos especialistas - que não se cansam de sublinhar que a gravidez tardia está cheia de riscos. Ela teve um final feliz, mas antes do final feliz houve o caso dos gémeos (a fotografia deles está guardada numa caixa que ela vê de vez em quando), que provou que as coisas não acontecem apenas aos outros. "A partir dos 35 anos, o risco de aborto passa dos dez para os 30 por cento", refere Joaquim Gonçalves.
A explicação é simples: com o adiantar da idade da mulher, os ovócitos perdem a sua capacidade fecundativa e a reserva ovárica diminui. A partir dos 35, os ovócitos estão mais envelhecidos e muitas vezes com alterações morfológicas que podem traduzir-se em anomalias cromossómicas. Além do risco de aborto, estas anomalias, acrescenta Alberto Barros, podem originar o nascimento de crianças com malformações.
É por estes motivos - para já não falar nas "dificuldades de fecundabilidade", que aumentam na mesma medida que aumenta a idade da mulher, nota Joaquim Gonçalves, e que empurram muitas delas a recorrer a técnicas de procriação assistida - que os médicos aconselham que a gravidez aconteça pelo menos até aos 35. A partir daí, a gestação já é considerada de risco.
Isso foi coisa em que Dolores Costa nunca pensou. "Nunca me assustei nada com isso. Tive uma gravidez normalíssima, nunca tive enjoos, engordei só seis quilos e ela nasceu com 4,050 quilos." Ela é Marta, tem hoje 14 anos e nasceu quando a mãe tinha 43. Dolores, funcionária administrativa na Câmara Municipal de São João da Madeira, casou com 33 anos; José Eduardo, o marido, tinha menos seis e uma carreira na Marinha pela frente. Em Lisboa.
"Pensámos em não ter filhos, estávamos longe um do outro. E não estávamos a sentir falta de os ter, porque achamos que um filho não une nem separa um casamento. A dada altura, estava eu com 43 anos, mudámos de ideias", recorda Dolores. Engravidou com facilidade - "e ainda bem que isso aconteceu".
E ainda bem que aconteceu naquela altura. "Não estou nada arrependida de ter adiado. Claro que se eu fosse mais nova hoje já via a minha filha com um curso mas tenho outras vantagens: ela ainda nos faz muita companhia." Pelo facto de terem sido pais "numa idade mais madura", Dolores e José Eduardo até acham que conseguem "ter uma maior abertura para falar de tudo" com a filha. "Falamos com ela como irmãos, temos conversas sobre tudo e mais alguma coisa. Tentamos sempre ir ao encontro das coisas dela, entendê-la. E ela tem muito orgulho nos pais."
Mesmo que os pais, aos 14 anos dela, ainda não lhe tenham dado permissão para ir a uma discoteca. "Se calhar, por causa de sermos mais maduros, pensamos mais nas situações e precavemo-nos mais. Mas a Marta não se sente nada mal em relação aos colegas porque tem a liberdade dela", garante Dolores. É verdade, tem mesmo: Marta faz questão de pedir que a mãe diga que nunca foi a uma discoteca mas que já foi de viagem duas vezes com um grupo de amigos. Para Barcelona e para Estrasburgo. "Foi com pessoas da nossa estrita confiança, não levantámos problemas", diz a mãe.
"Filhos do adeus"
O sociólogo Duarte Vilar, director-executivo da Associação para o Planeamento da Família (APF), de certa forma concorda com Dolores: "O facto de as mulheres serem mães mais tardiamente pode até aligeirar dificuldades relacionais."
E não é só isso, diz Isabel Gonçalves (a mãe é real, o nome é fictício). Ela teve uma filha aos 26 anos e repetiu a dose aos 40 ("foi um acidente, mas depois do susto inicial ela foi muito bem recebida"). Agora, aos 42 anos, Isabel sabe por experiência que nesta idade "é tudo mais tranquilo, aproveita-se melhor". "A sensação mais forte que senti quando fui mãe pela primeira vez foi espanto. Achava espantoso que ela chorasse de maneira diferente quando queria comer e quando queria dormir. Andei anos espantada. Agora é tudo mais emotivo. Não sei se tem a ver com a ternura dos 40, como diz aquele senhor que canta."
Isabel, assessora de comunicação do Porto, olha para esta segunda filha como se ela fosse a sua "última oportunidade". "No dia-a-dia dou por mim a tentar "gravar" coisas como o cheiro bom a bebé, o toque da pele e os bracinhos dela à volta do meu pescoço. Porque agora sei que não vai voltar a acontecer e não há nada melhor que isso."
A história de Isabel é um óptimo exemplo do que são os "filhos do adeus", expressão utilizada por Rosalina Costa, que em 2003 defendeu, na Universidade de Évora, uma tese de mestrado em Sociologia precisamente sobre a fecundidade depois dos 40. A investigadora (está agora a fazer doutoramento no Instituto de Ciências Sociais, em Lisboa) chegou à conclusão que estes "filhos do adeus" são-no em dois sentidos: "Por um lado, significam o adeus ao período fértil e ao que ele representa socialmente - a beleza, a juventude e a capacidade de conceber. Por outro, simbolizam o adeus a calendários familiares e reprodutivos rígidos, pré-determinados e, sobretudo, hetero-determinados pela sociedade e a biologia."
"O tempo para as mulheres terem filhos é agora um tempo plástico, flexível, que elas moldam à medida dos seus projectos pessoais, educativos e familiares", explica ao P2 a investigadora Rosalina Costa. O sociólogo Duarte Vilar dá mais uma achega: "As alterações de vida e o envolvimento no mercado de trabalho levaram à emergência de novos valores. Antes a mulher era educada para ser mãe e para tomar conta dos filhos; agora nasce para ser cidadã plena, para se realizar pessoalmente em vários planos da sua vida e não só no biológico."
O responsável da APF diz ainda que "as mulheres continuam a querer ser mães, mas não nas idades em que eram antigamente". "Querem ter filhos mais tarde, querem ter menos filhos, decidem mais tarde começar a ter filhos. E há alguns factores que potenciam esse adiamento: a própria obstetrícia beneficia os nascimentos tardios - desde que uma gravidez seja vigiada as mulheres podem ter filhos até mais tarde; e as recomposições familiares e amorosas." São os "novos filhos" das "novas famílias", completa Rosalina Costa. Isabel tem uma "nova filha" de uma "nova família".
Aceitável até quando?
A ideia de que podemos ter filhos até cada vez mais tarde pode ser "perigosa", pode dar uma falsa ilusão de que podemos controlar tudo na nossa vida. As notícias que vemos ou lemos também não ajudam à festa. "Fala-se sempre muito das mulheres famosas que foram mães tardiamente, não é?", comenta Rosalina Costa (e quase nunca nos lembramos das nossas avós, que eram mães desde os 20 até quase aos 50, até que a menopausa os separasse). E pode haver a tendência de pensarmos assim: se a Madonna pôde ser mãe aos 41, a Cherie Blair aos 45, a Susan Sarandon aos 46, a Beverly d"Angelo aos 49, porque é que nós também não podemos?
Mas há mais, junta Alberto Barros. Quantas vezes não nos chegam notícias que dão conta de mães ainda mais velhas? Muitas vezes - uma das últimas foi em 2006, quando Maria de Carmen Bousada de Lara, espanhola submetida a tratamentos de infertilidade, teve dois gémeos. Tinha quase 67 anos. O médico do Porto pede algumas cautelas quando se fala em casos como este. "Muitas vezes, correndo o risco de dar a ideia de uma falsa longevidade reprodutiva, estes casos traduzem antes uma realidade que tem a ver com a doação de óvulos. E os avanços científicos e técnicos podem ser aparentes panaceias: a possibilidade muito veiculada de congelação de ovócitos para utilizar daqui a 10 ou 15 anos pode dar à mulher outros argumentos para ir adiando a maternidade."
Há uma pergunta que muita gente quer fazer mas nem sempre tem coragem: até quando é "aceitável" ser-se mãe? "Existem prescrições sociais sobre um tempo ideal para ter filhos", diz Rosalina Costa, mas já provámos por a+b que elas são cada vez mais ignoradas. "Pelas mulheres menos instruídas, que ainda têm filhos até que o corpo permita; e pelas mulheres mais instruídas, com mais autonomia profissional, que conseguem controlar, graças à eficácia dos métodos contraceptivos, o número de filhos que querem ter e o timing em que os querem ter", explica a socióloga. Até quando é "aceitável" ser-se mãe?, insistimos. "Não há consenso para dar esta resposta", diz Rosalina Costa.
Dolores, Inês e Isabel nem querem ouvir falar nisso. Nenhuma delas sente que foi mãe fora de tempo. Isabel: "Não acho nada que adiar a maternidade seja uma questão de egoísmo. Quando não nos apetece ter filhos, é melhor não os ter."
Dolores: "Estou muito contente por ser mãe, e por ser mãe nesta idade, não me arrependo nada." Inês: "Sinto-me agora muito mais madura para ver o que a Ana precisa e não precisa e acho que estou mais preparada para ser mãe. Preparada para me dedicar a ela por inteiro. Sinto muito mais necessidade de estar com ela do que fazer coisas para mim. Sabe uma coisa? Tenho muito medo de morrer e sinto que tenho de aproveitar cada minuto da Ana, dando-lhe, obviamente, espaço para ser ela própria."
03/07/2011
Hoje veremos alguns livros que contam histórias de mulheres que sobreviveram e superaram grandes problemas e traumas, causados pela amibição dos homens.
| ||||
| ||||
| ||||
| ||||
| ||||
| ||||
| ||||
| ||||
| ||||
|
| ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
|
Incontrolável |

Reprodução: cinevideuns
Denzel Washington e Chris Pine estão no comando da situação, em atuações impecáveis.
Para quem gosta do gênero, é uma bela pedida!
O Noivo da Minha Melhor Amiga |

Tem a bonita Kate Hudson como a noiva, uma mulher meio sem noção, meio egoísta, no entanto parceira da amiga. O noivo, um advogado lindo que foi apresentado a ela pela sua melhor amiga, colega dele na faculdade de Direito.
E entre encontros e desencontros do destino, casais se formam e se separam.
Podem assistir sem medo!
Estamos Juntos | ![]() |

Reprodução: socinema
A talentosa Leandra Leal interpreta esta médica que não mede esforços para se tornar uma cirurgiã. Amores e amigos são deixados de lado até o momento de uma grande inversão de valores em sua vida.
Uma doença grave e o trabalho voluntário mudam sua visão e mostram que não há como controlar o caminho e sim aprender com ele.
Ondine |

Reprodução: busca filmes
Ao conhecer a filha do pescador, deixa-a menina pensar que ela é uma criatura mágica do mar.
Porém, aparece outro homem que quer capturá-la e o quebra-cabeça da trama, começa a se desenrolar...
Um filme leve, com uma fotografia impecável e o desempenho de Farrell num truculento homem do mar, fazem deste longa um convite a fantasias.}
Um Amor Verdadeiro |

Reprodução: submarino.com
Conflitos familiares, profissionais e uma visão de vida totalmente diferente da que ela tinha é que recheiam a história.
Olha, apesar dos lenços de papel consumidos... Eu super recomendo. E, para quem tem pais que parecem difere
Você Vai Conhecer O Homem dos Seus Sonhos |

Narra simultaneamente a história de dois casais cujos casamentos não estão propriamente um mar de rosas: Alfie e Helena e Sally (filha de Alfie) e Roy.
Assim, Alfie se separa para viver uma eventura com uma mulher bem mais jovem que ele e Sally resolve investir no seu chefe (vivido por Antonio Banderas).
Vale a pipoca gente!
Besouro Verde |

Reprodução: mercado livre
Para alcançar seus intuitos, eles até que escorregam algumas vezes... Mas tudo em nome da justiça.
Vale a pipoca!
127 Horas |

Reprodução: universal channel
Para o cara sobreviver, ele passa por maus bocados...
Na verdade não consegui assistir o filme até o final, para mim, foi forte demais!
Para os corajosos, que se arrisquem
Sexo sem Compromisso | ![]() |

Reprodução: GNC Cinemas
O jovem em questão, que acabou de ser chutado pela namorada e não quer se amarrar a ninguém, acha ótima a proposta da amiga.
Como é previsível, eles acabam se apaixonando e o relacionamento, por conseqüência, fica conturbado!
Vale observar a excelente química que rola entre os atores Ashton Kutcher e Natalie Portman.
Zé Colméia – O Filme |

Reprodução: cinepop
A história é previsível, mas talvez para o público alvo não seja, e o guarda Smith aparece mais que o nosso velho amigo Zé Colméia na defesa da preservação do Parque Jellystone.
O filme é curtinho, mas curti ver as trapalhadas do esperto urso comilão.
O Último Templário |

Porém, para aquele dia de não fazer nada e querer um pouco de ação na programação até vale.
Quatro homens vestidos como cavaleiros templários e a cavalo, invadem o Museu Metropolitan em Nova York na noite da inauguração de uma Exposição de Tesouros do Vaticano e roubam um decodificador templário. A filha de um grande arqueologista, vê tudo e se envolve na trama, com a ajuda de um agente do FBI. Rola aventura e um pouco de romance...
O Discurso do Rei |

Como todos já devem saber, o inglês Colin Fieth ganhou o Oscar de melhor ator nesse papel, e a gente entende o porquê!.
Vale reforçar, o desempenho impecável de Colin representando o rei gago, convence e amacia os corações mais endurecidos.
O enredo, baseado numa história real, trás à luz a problemática de respeitar as dificuldades do ser humano daquele tempo.
Realmente é sensacional O Discurso do Rei, tanto que, quando o filme termina, a gente ainda quer ver mais...
Amelia |

Amelia Earhart, foi a primeira mulher a sobrevoar o Atlântico sozinha, em 1928.
A americana abriu caminho para muitas mulheres, ditou moda e comportamento.
A frente de seu tempo, acreditava em seus sonhos e lutava junto ao marido para realizá-los, mesmo que isso pudesse lhe custar a vida.
Cisne Negro |

Natalie Portman teve sua bela atuação reconhecida e foi eleita a Melhor Atriz da grande noite.
O drama psicológico elogiado por muitos, mas que não agrada em massa, traz as pressões internas e externas da vida de uma bailarina na busca da perfeição e do sucesso.
Rodado no mundo do balé de Nova York, o diretor Darren Aronofsky tenta levar de alguma forma o espectador a adentrar no mundo louco da psiquê dessa bailarina que está sob intrigas, competições e pressões familiares no momento de viver o maior desafio de sua vida. Interpretar o Cisne Branco e o Cisne Preto da famosa peça de ballet de Tchaikovsky.
Uma das frases mais interessantes e que vale ficar gravada, é essa: "Perfeição não significa apenas controle, mas também se soltar. Surpreender a si mesma, a plateia..."
De Pernas pro Ar |

Reprodução: shopping del rey
Traz a própria no papel de uma workaholic que acaba deixando a família e a vida pessoal de lado. Nisso tudo ela perde o emprego e acaba também perdendo o marido.
Com a ajudinha de sua vizinha, Alice (Ingrid) consegue reviver prazeres até então esquecidos e retoma as rédeas do casamento, em troca, ela tira o Sex Shop da vizinha do vermelho.
Os conflitos de boa parte das mulheres modernas são retratados com muita leveza e humor.
Assista, garantia de boas risadas.
O Turista |

Reprodução: cine pop
Ela está encarregada de passar informações sobre um homem que é caçado, tanto pela espionagem inglesa, como por gangsters russos.
O filme é um remake, que narra a vida de uma espiã articulada e sensual na época da 2ª Guerra Mundial.
O tudo-de-bom Johny Depp completa a parceria perfeita nesta trama, mas quem mais se destaca é obviamente a Jolie!
Não dá pra perder este cinema, porque além de ser uma bela distração, você ainda poderá conferir a produção ultra caprichada de Angelina.
O Solteirão |

Reprodução: nilzafilmes.blogspot.com
Pelo resumo, parece ser um filme que vale a pena assistir.Sobre o tema: “Ele é Roger Greenberg, um homem deprimido e cheio de manias de 40 anos que saiu há pouco de um tratamento psiquiátrico. Viaja de Nova York, onde vive, até Los Angeles para tomar conta da casa na qual mora a família do irmão. É que Phillip Greenberg (Chris Messina) e sua mulher Carol (Susan Taylor) estão indo passar uma temporada fora dos EUA com seus dois filhos pequenos.
A talentosíssima Greta Gerwing é Florence, babá das crianças e espécie de faz-tudo dos Greenberg. Ela tem apenas 26 anos mas já é tão desiludida quanto o protagonista. Logo os dois iniciam uma aproximação, que é torta como sugerem os seus desajustes, mas sensível e representativa de certa carência afetiva advinda da solidão urbana contemporânea.
Não é exagero dizer que a jovem atriz rouba a cena, muito embora a força do filme esteja sobretudo na forma como se dão as relações entre seus personagens – aí incluídas as pequenas subversões características das produções que não estão vinculadas aos grande estúdios de Hollywood, caso por exemplo da seqüência que mostra um aborto, assunto tabu não só no cinema, mas na produção cultural americana como um todo.
Não deixe enganar: Greenberg tem muito mais a oferecer do que julga quem o batizou de O Solteirão.”
Então? Gostou do preview? Só reservar na sua locadora!
O Solteirão |

Reprodução: nilzafilmes.blogspot.com
Pelo resumo, parece ser um filme que vale a pena assistir.Sobre o tema: “Ele é Roger Greenberg, um homem deprimido e cheio de manias de 40 anos que saiu há pouco de um tratamento psiquiátrico. Viaja de Nova York, onde vive, até Los Angeles para tomar conta da casa na qual mora a família do irmão. É que Phillip Greenberg (Chris Messina) e sua mulher Carol (Susan Taylor) estão indo passar uma temporada fora dos EUA com seus dois filhos pequenos.
A talentosíssima Greta Gerwing é Florence, babá das crianças e espécie de faz-tudo dos Greenberg. Ela tem apenas 26 anos mas já é tão desiludida quanto o protagonista. Logo os dois iniciam uma aproximação, que é torta como sugerem os seus desajustes, mas sensível e representativa de certa carência afetiva advinda da solidão urbana contemporânea.
Não é exagero dizer que a jovem atriz rouba a cena, muito embora a força do filme esteja sobretudo na forma como se dão as relações entre seus personagens – aí incluídas as pequenas subversões características das produções que não estão vinculadas aos grande estúdios de Hollywood, caso por exemplo da seqüência que mostra um aborto, assunto tabu não só no cinema, mas na produção cultural americana como um todo.
Não deixe enganar: Greenberg tem muito mais a oferecer do que julga quem o batizou de O Solteirão.”
Então? Gostou do preview? Só reservar na sua locadora!
72 Horas |

Reprodução: guarulhosonline
No momento está sendo apresentado nesse momento nos cinemas do Brasil e fica dica que o programa é imperdível!A história é a respeito de um casal, que a mulher é presa e condenada injustamente pelo assassinato de uma mulher.
A família desaba com o fato, o marido não se conforma e arquiteta sozinho um grande plano para resgatá-la da prisão.
Fiquei o tempo todo com a sensação de dejàvu, mas não tenho a certeza se o roteiro é um remake de outro filme ou não.
O certo mesmo é conferir!
O Código da Bíblia |

Reprodução: cine pipoca
Fala do papel importante que as profetisas tiveram durante a história, desvendando códigos milenares da bíblia e antecipando catástrofes.
Jornada pela Justiça |

Reprodução: cinepop
A luta, perseverança e coragem de uma mulher, quando acredita na verdade e em suas convicções.A protagonista, Janet Gregory, é uma mãe solteira e toma pra si a atitude de tentar provar a inocência de um preso afro-americano, injustamente condenado à prisão perpétua.
O filme, do início ao fim, prende e envolve a gente no caso de Calvin Willis, que passa 20 anos na cadeia pagando por um crime que não cometeu.
É também uma lição que nos faz pensar, em pessoas que, acima de qualquer circunstância, continuam com fé inabalável em Deus e na vida.
O Bem Amado |

Para quem não sabe a história deriva da obra de Dias Gomes, que já teve seu ápice em novela, agora em filme, é a vez de Guel Arraes comandar o show.
Odorico Paraguaçu (Marco Nanini) constrói um cemitério para a cidade de Sucupira, mas não consegue inaugurar sua obra de jeito nenhum, não há um vivente que passe dessa para a melhor...
As irmãs cajazeiras e o Zeca Diabo são personagens marcantes e bem interpretadas, aliás, como tantos outros na trama.
Deixo a dica, vale locar.
Vidas Cruzadas |

Reprodução: makossafilmes
Marido, mais velho, que a conheceu quando ela era uma menina "sem lenço nem documentos", que fugira de casa. Marido esse que acaba arrumando uma amante e deixando Pippa desnorteada, sem chão, tentando se encontrar, se entender, que busca consolo nos braços de um amante, também. Interessante que o filme narra, junto com este contexto, a forma como a filha enxerga a mãe e a forma como esta filha se comporta, depois, como mãe.
Parece meio enrolado, mas não é. Pare e assista, vale a pena.
Atração Perigosa |

Reprodução: baixeja.com
O tema é a respeito de uma turma de assaltantes que mora no pequeno bairro Charlestown, que se orgulha de roubar e saír impune de seus crimes.
Então, um deles, o ladrão bonzinho, acaba se apaixonando pela única pessoa que poderia reconhecê-los e entregá-los à polícia.
No papel principal atua o tudodebom Ben Affleck que tem uma relação com a gerente do banco que eles roubaram e ainda, a fizeram refém.
Vale o ingresso, não perca de ver nas grandes telas!
Chico Xavier |

Reprodução: seteantigoshepta.blogspot.com
A produção me surpreendeu, a direção de Daniel Filho foi cuidadosa e empenhada e o elenco brilhante.
Este filme traz a tragetória do médium Chico Xavier, suas psicografias acalentaram muitos corações sofridos. Pregou a paz, estimulou a caridade e o amor incondicional durante seus 92 anos de vida.
Quanta dor, quanta doação, quanto sacrifíco esse homem conseguiu suportar.
Quanta luz e amor em um só coração. Quanta entrega e gentileza para com o outro.
Não há dúvida que era uma pessoa especial.
O Preço da Traição - Atom Egoyan |

Reprodução: filmes.etc.br
Há quem não tenha curtido as cenas "calientes" entre Juliana Moore e Amanda Seyfried, mas para mim elas fazem parte do contexto, levam o espectador a sentir tudo que o diretor Atom quis passar... e por falar nele, cresce minha admiração por seu trabalho.
Chloe, é uma garota de programa de luxo, expert em desvendar a alma de seus clientes. Catherine está na crise da meia idade, vê seu casamento com David (professor universitário) cada vez mais sem sal. O afastamento natural do casal começa a gerar desconfianças e o poder da imaginação traz consequências além do imaginado.
Dica: nos extras, há dois finais alternativos, olhando-os dá para ter outras percepções sobre o filme.
Comer, Rezar e Amar |

Reprodução: filmes.etc.br
Atenção especial às generosas porções de comida apresentadas, às tradições indianas mostradas, às maravilhosas paisagens de Bali e, claro, ao charmoso Javier Bardem (que está encantador no papel de brasileiro).
Vale a pipoca!
Casa Comigo? |

Reprodução: dvdolcevita.blogspot.com
Uma história que faz você sentir as boas vibes do amor, faz lembrar de algumas sensações como o primeiro beijo e choque de pele, ai, ai... mas que fará você dar boas risadas também.
Há uma tradição na Irlanda que em anos bissextos, as mulheres podem pedir o namorado em casamento no dia 29 de fevereiro. O namorado de 4 anos de Anna estará lá neste exato dia. Ela faz uma verdadeira peregrinação para tentar chegar a Dublin a tempo. Mas neste longo caminho, muita coisa pode acontecer...
Atores ótimos e belas imagens da Irlanda também fazem a diferença na história.
Amor Extremo |

Reprodução: imagemfilmes
Um drama romântico, trágico, que em alguns momentos se arrasta. Traz a vida louca e desregrada do poeta Dylan Thomas (considerado um dos maiores poetas do século XX da língua inglesa) ligada a seus dois amores, um da adolescência e outro que acabou em casamento.
Na 2o Guerra Mundial, todos se encontram em Londres, deste triângulo, surge uma grande amizade entre as duas mulheres e um oficial apaixonado também entra na história.
Acaba que o relacionamento destes jovens casais se entrelaçam de uma forma intensa e perigosa. A traição pode se tornar o maior inimigo, desperta ira e tristeza...
Sherlock Holmes |

Reprodução: marinhinha220.wordpress
Mais uma vez eles precisam desvendar uma trama maligna e capturar o vilão que quer tirar a paz da Inglaterra.
A adaptação deste clássico da literatura para o cinema foi super bem feita, vale assistir.
Desonra |

Reprodução: filmesemdvd.com.br
Em um momento ele ainda constitui o colonizador branco, o opressor e em outro, ele é forçado por uma nova realidade.
Vale conferir esse longa, possui profundidade e sensibilidade, como também você vai amar a fantástica fotografia desse país africano.
O Clube das Desquitadas |

Reprodução: choveunanet.com.br
As três foram trocadas por mulheres mais jovens depois de terem contribuido para que os maridos obtivessem sucesso. Isso resultou naquela "coisa" que todos os homens têm medo (ou deveriam ter): a fúria feminina.
A união delas, quando decidem se vingar, tem um objetivo: o bolso dos ex-maridos.
Engraçado, simples, mas bem legal. Com Diane Keaton, Bette Midler e Goldie Hawn.
Entre Lençóis |

Reprodução: cesar carnidelo
Contracenando com Paola Oliveira, ambos discutem a relação, em meio a transas, banhos de banheira, performances sensuais de ambos... Mas o detalhe: a relação que eles discutem não é somente a deles... E sim a deles com seus... respectivos esposa e noivo.
Um romance muito legal, sem ser nada apelativo, sem palavrões, apesar de algumas cenas mais picantes, mas nada exagerado...
Vale sim assistir!!!
Faces da Verdade |

Reprodução: allseries.com
Uma história que mostra a firmeza do ser humano quando acredita que seus princípios estão acima de qualquer coisa.
Realmente o filme é muito bom, não deixe de assistir!
Armadilhas de Amor |

Reprodução: altarotatividade.com
Sem se entregar, ela resolve prendê-lo à uma cadeira e obrigá-lo a ficar com ela. Por ai já se dá muitas risadas e se fica torcendo para o amor vencer.
Vale a pipoca para celebrar esta comédia romântica... onde a prataria da família se salva - vocês saberão no filme!
O Grande Desafio |

Reprodução: cinepipoca
O enredo é bacana e o filme interessa até mais por ser sobre personagens verídicos.
Vale a pena ver!
A Trilha |

Reprodução: saladacultural
A seguir encontram outro casal que pede carona e posteriormente outro casal, cujo homem se diz super ligado e esperto. Resolvem seguir juntos... E ai que a gente segura o fôlego e fica pensando "será que é este", ou "será que é aquele"? Qual o assassino entre todos?
Um desfecho muito legal dá o ponto final do filme. Vale a pipoca, mas doce, para adoçar a apreensão!
Entre os Muros da Prisão |

Reprodução: nordeste distribuidora
Uma fotografia escura ainda dá mais ênfase ao melancólico longa.
Para quem está pra lá de bem com a sua condição de humor, eu conselho a assistir porque o filme é muito bom, caso contrário, se você não está no seu melhor momento, deixe pra olhar outra hora.
Segunda Chance |

Reprodução: gospeltop
O longa traz à tona a importância da união e a gratificação do trabalho feito com amor, atenção e firmeza.
Não perca, porque além de ser uma boa opção, você vai observar como são as relações de interesses, dentro de organizações comunitárias.
Acima de Qualquer Suspeita |

Reprodução: filmesnarede
O repórter decide arriscar a própria vida a fim de provar que está certo e publicar sua grande matéria.
O filme é eletrizante e o final surpreende!
Vale assistir para conferir.
Flertando aos 40 |

Reprodução: flexcine
Acostumada a sempre acontecer algo para atrapalhar nos filmes, hehe, a gente desconfia se aquele G-A-T-O tem algo escondido na mochila. E tem! Numa situação inusitada, ele saca algo diferente da mochila sim! Mas nada para quebrar o encanto.
Uma graça de filme, assista e acredite nas chances de encontrar alguém para amar!
Loucas por Amor, Viciadas em Dinheiro |

Reprodução: cinemaevideo
Juntas elas bolam um plano infalível que vai deixá-las milionárias! Assistam e riam muito, além de comprovarem a inteligência das mulheres!
Vale a pena! 3 pipocas!
Escritores da Liberdade |

Reprodução: VIDEOLAR
Assim ela sacrifica momentos (e talvez o próprio) de seu casamento e de sua folga atrás de motivos que façam seus alunos desejarem resgatar suas vidas do que seria o trágico destino deles. Trazer à tona o assunto "campos de concentração" na 2ª Guerra Mundial dá um plus ao filme!
Vale duas pipocas.
Leningrado |

Reprodução: adorocinema
Uma jovem jornalista inglesa é dada como morta e acaba sendo vítima nessa tragédia.
Um filme comovente que mostra o quanto o ser humano consegue resistir em situações desesperadoras.
Ratatouille |

Reprodução: netfilmes
Nesse período de férias, vale a dica para curtir uma boa história ao lado dos pequenos.Mais uma vez a Pixar arrasou, criou um rato cozinheiro - um antagonismo que só podia dar certo mesmo na telinha - e conseguiu até deixar os ratos fofinhos ao olhar feminino.
A animação digna de Oscar, encanta todas as idades. Desmistifica a figura inatingível do Chef: qualquer pessoa pode cozinhar, basta querer, persistir e ousar.
Rémy é um ratinho esperto, que sonha em ser um famoso cozinheiro e através de seu amigo humano Linguini consegue realizar o impossível: ser o melhor Chef de Paris!
Eu amei! Assista!
Diplomata |

Fonte: sessão pipoca
O roteiro tem ação pontuada com inteligência, que prende sua atenção do início ao fim e você ainda ganha de bônus uma fotografia maravilhosa.
Abraços Partidos – Pedro Almodóvar |

Fonte: r7.com
A história se passa em dois tempos distintos, década de 90 e no presente, e como já é de praxe, Almodóvar expõe o pior e - nem sempre - o melhor do ser humano, é como se contasse as histórias com o fígado... nesta, há um louco amor aliado a um triângulo amoroso, o que só poderá acabar tragicamente.
Eu quero assistir, depois volto aqui pra contar, fui!
A Poderosa |

ilustração: pipoca
O tema é a rebeldia de uma adolescente que é enviada para casa da avó pela sua mãe, que além de nunca ter tido um bom relacionamento com ela também não consegue entender porque sua filha só traz problemas.
O filme é bem bacana e resgata sentimentos familiares bem pontuados.
Vale assistir!
Gatão de Meia Idade |

Baseado nas tiras de Miguel Paiva para revistas femininas, o enredo mostra o dia a dia de um quarentão separado que ainda se acha o mesmo "pegador" de quando tinha vinte anos, no entanto não sabe lidar com fatos da maturidade e também parou no tempo em relação ao comportamento feminino.
Sem exigir uma obra prima, a história é engraçada e até dá para identificar alguns conhecidos nossos nos diálogos.
Incluam nas suas listas de filmes!
Quando um Homem Ama uma Mulher |

A bebida cada vez mais faz estragos em tantos lares. Os vícios por algum tempo até passam desapercebidos, mas um dia vem à tona e é preciso muita união para segurar as pontas.
Este filme traz a história de um casal apaixonado que precisa se redescobrir após anos de relacionamento. Por mais que se esteja junto, o tempo e a rotina podem afetar a vida dos indivíduos de maneiras diferentes, deixando pedras no caminho, mas o poder do amor há de vencer!
O Menino do Pijama Listrado |

Ainda sobre o triste assunto: Segunda Guerra Mundial, este filme é baseado no best-seller de Jonh Boyne. Retrata a história de amizade entre dois meninos, que leva Bruno, um garoto de 8 anos, da inocência a uma profunda reflexão sobre o mundo adulto.
Cada vez que vejo cenas de campos de concentração e do nazismo, me pergunto como isso tudo pode ter acontecido há sessenta e poucos anos atrás, como pode uma nação se achar soberana e dona da vida, que crueldade. Acredito que esses filmes tratem deste assunto com um certa frequência para que ninguém permita que isso aconteça novamente.
O Menino do Pijama Listrado vai tocar seu coração.
À Prova de Fogo |

O mote é a respeito dos desacertos e brigas de um casal que se sente impotente por não conseguir se comunicar, sensibilizar um ao outro sobre seus valores e sentimentos.
Se contar muito a respeito, vai perder a graça e o impacto, mas eu posso garantir pra você que é O FILME!
De modo algum você pode deixar de assistir, será mais do que gratificante para você.
Não perca!
Quem quer ser um milionário? |

O enredo é cheio de clichês e bastante previsível, porém mesmo para as mais exigentes, o filme é fantástico em muitos aspectos e vale cada minuto que você esperou na fila pra entrar no cinema.
Dizem que o filme é baseado em uma história verídica de um jovem analfabeto que morou em uma favela da Índia, se inscreveu num show de questões e o resultado surpreendeu todos.
O longa também leva você à se perder num país multicolor, de religião e cultura totalmente diferentes da nossa, tomadas fotográficas perfeitas e uma trilha sonora impecável.
E ainda, se você levar em conta que o diretor gastou muito pouco do que se investe em uma produção como essa, no final terá vontade de levantar e bater palmas!
Amor sem fronteiras |

Por que seres humanos precisam passar por essa crueldade de passar fome, ou de viver em um país em guerra ou ainda, de tentar sobreviver em campos de refugiados.
Essa revolta, essa vontade de fazer algo, de ajudar, mexeu com o coração de Sarah (Angelina Jolie)... poucas pessoas largam seu conforto, sua estável vida em prol de causas nobres. E mais nobre é o trabalho do renegado humanitário Dr. Nick, um legítimo salvador de vidas.
Uma história emocionante que faz pensar, faz agradecer e faz ver quanto egoítas somos, pois vivemos em nosso mundinho sem ter a mínima noção de quanto sofrimento e injustiça há neste mundo.
Duquesa |

Georgina (nome da personagem principal) foi uma dama inteligente, amada e admirada por todos, menos por seu marido, que nunca demonstrou afeição a ela.
O romance se desenrola no cenário político da corte britânica no qual a Duquesa, mulher de grandes paixões e uma delas, a política - fazia valer sua influência.
Um filme que além de levar você através dos tempos apresenta uma fotografia fantástica, portanto não deixe de ver!
A Intérprete |

Uma história intrigante, Nicole/Silvia Broome intérprete das Nações Unidas, escuta algo que não deveria ter ouvido: uma ameaça de morte a um chefe de estado africano, e a partir daí sua vida se transforma.
Um filme pra acreditar que vale lutar pela paz, que vale protestar, mesmo parecendo que nada vai mudar.
É um roteiro inteligente, você vai gostar!
O Jardineiro Fiel - Fernando Meirelles |

O Jardineiro Fiel levanta a discussão sobre os bilhões de dólares que a grande indústria farmacêutica movimenta, sobre a miséria da população africana que serve de cobaia para testes e infelizmente sobre a conspiração que envolve tudo isso, onde quem diz o que não deve, morre. Baseado em verdades não ditas, mas que eu acredito, é um drama que nos faz pensar e admirar o idealismo e bela luta de Tessa (Rachel Weisz).
O amor nos tempos de cólera (Mike Newell) |

O amor de um poeta por uma jovem que acaba se casando com um médico, transcende o tempo de cinqüenta anos.
Uma história linda, uma fotografia inesquecível, um longa que vale cada minuto do seu tempo... transborda emoções.
Não perca!
Fale com Ela (Pedro Almadóvar) |

O personagem principal deste filme, ama com desprendimento e intensidade ímpar (será que existe isso?) uma moça em coma.
A trama gira em torno disso e do que vai acontecer a ela – porém eu não vou contar - senão perde toda a graça!
Os acontecimentos no filme instigam você a questionamentos: decidir o que está certo – ou o quanto está errado.
Como sempre, Almadóvar leva você a enxergar sob um outro prisma o enredo do filme e as situações emocionais que envolvem seus personagens.
Vale a pena locar esse filme alternativo para uma tarde de domingo – comendo pipoca e chocolate – esparramada no sofá da sala, enquanto não chegar a segunda-feira para ir trabalhar!
Porque elas gostam de Homens Casados?
Homem casado
Muitas e muitas mulheres se envolvem com homens casados. Quase todo mundo sabe que um homem casado dificilmente largaria a esposa para ficar com amantes. Mesmo assim, quando a mulher conhece um homem casado, ela o vê tão interessante que acha que ela nada perderá se tentar. Infeliz engano.Acreditamos que em mais de 80% dos casos, ele não deixará a esposa. Há casos em que ele realmente se apaixona por outra e larga a esposa. Contudo, nesses casos, ele só se envolveu com outra porque já estava se apaixonando por ela. Ele não quer uma assistente para manter o casamento, ele quer um relacionamento único plenamente satisfatório.
Para saber diagnosticar se o “seu” homem casado irá um dia largar a esposa, basta verificar se após 6 a 10 meses de “namoro”, ele realmente se separou. Se você está numa relação com mais de 1 ano e ele ainda não se separou, perca todas as esperanças.
Os homens sabem que se relacionar com uma mulher já é complicado, porque mulheres são complicadas (na visão deles). Relacionar-se com duas, então... Assim, podemos dividir os homens em dois grupos:
a) aqueles que acham que ter relacionamento duradouro com uma já é trabalho suficiente;
b) aqueles que acham que conseguem ter relacionamento duradouro com duas ou três (se ele consegue com mais de 3 mulheres ao mesmo tempo, nossa senhora, é um mágico em truques e ilusões!).
Portanto, um homem casado sendo do tipo A, só manterá um relacionamento estável com duas mulheres por tempo muito limitado. Ele não conseguirá ter paz até eliminar uma de sua vida, afinal é muito trabalho manter duas e ele não está disposto a esse trabalho. Então, haverá um momento em que ele deixará a esposa e ficará com a amante, podendo até mesmo se casar novamente.
Já o tipo B, a sua intenção real é ter um suporte para “agüentar” o casamento. Ele preza pelo casamento (manter-se casado, não preza por manter um casamento saudável) e precisa de uma ajuda para continuar casado. A forma encontrada é obter uma namoradinha com quem ele possa voltar a se sentir solteiro (ir à caça, comedor de mulheres etc.). São diversos fatores que levam um homem a ter amante estável, mas em todos os casos, no nosso entendimento, tem um fundo de mau-caratismo em sua personalidade. Ele é egoísta e só estará se preocupando consigo mesmo.
Logo no início desse artigo, falamos que quando a mulher conhece um homem casado, ela o vê tão interessante que acha que ela nada perderá se tentar, e que isso é um infeliz engano. Ela perderá o que é de mais importante: sua auto-estima. Sem auto-estima, uma mulher pode acabar com a sua vida profissional, amorosa, entrar em depressão e, portanto, acabar com sua saúde mental.
Veja abaixo alguns relatos de pessoas que estão se relacionando com homens casados e estão sofrendo com isso .
“Tenho trinta e cinco anos, divorciada há quatro e namoro um homem casado há oito anos. No início, foi uma loucura total, pura paixão e sexo. A relação era um refúgio dos problemas dos nossos casamentos. Depois de quatro anos de traições, decide acabar com o casamento. Mas o namoro com o homem casado continuou. Sinto que minha vida está dando voltas no mesmo lugar. Como eu não tenho como comprovar a sinceridade dele, eu fico em cima do muro e bastante ansiosa."
Ele é maravilhoso na cama e inteligente. Sinto-me extremamente sozinha, carente e solitária. Isso piorou porque percebi que sou apenas o "sal" que faltava para o casamento dele continuar.
Ele faz tudo para esposa. Ele jura que não transa com a esposa dele há nove anos (ele é casado há vinte anos) e que vivem como irmãos ou amigos.
Reclamo muito quando ele não atende o celular porque ele está ao lado dela; também reclamo que ele não faz nada para mim. Estou triste e com a auto-estima baixa. Ele sempre diz que é para ter calma que vai dar tudo certo entre a gente, que gosta de mim e que vai resolver se separar da esposa. Não sei o que fazer. ” (V.L., 35 anos).
...“Tenho um relacionamento com um homem casado. Ele sempre me levou na conversa, contando sobre os problemas do casamento dele. Eu sei, comprovadamente, que esses problemas existem. Contudo, não consigo acreditar em nada do que diz. É um homem extremamente bonito, charmoso, com boa conversa.” (A.R., 30 anos).
“Pouco tempo depois do fim do meu relacionamento de 4 anos, conheci o homem casado, por quem estou apaixonada, numa sala de chat. Ele me falou que era casado, tinha quarenta e cinco anos e duas filhas. Como eu já estava desiludida, ele me pareceu ser um homem sincero. Conversamos por telefone e marcamos um encontro. A conversa foi boa e acabamos ficando juntos naquele dia. Pensei que iria ser apenas uma noite, mas já estamos 2 anos juntos.
Recentemente, a esposa dele descobriu tudo. Ela me ligou me pediu que o deixasse. Acusou-me de ser destruidora de lares e de vidas. Senti-me realmente muito mal comigo mesma e, naquele momento, resolvi terminar tudo. Mas eu o amo muito e não quero perdê-lo. Sei que é errado, mas quando estou com ele, sinto-me a pessoa mais feliz do mundo! Já tentei conversar com ele, mas sempre acabamos ficando juntos. Sei que ele é casado e que não vai largar a família para ficar comigo, mas vou errando enquanto o tempo me deixar.”(R. S., 28 anos).
“Há seis anos tenho um relacionamento com um homem casado. Quando nos conhecemos, ele era noivo, mas eu não sabia. Seis meses depois, ao saber que ele era noivo, terminei o relacionamento. Ficamos sem nos ver uns meses e o reencontrei. Ele falou que gostava muito de mim e que tudo poderia continuar como antes, mas eu não aceitei.
Numa festa de amigos em comuns, eu o vi e ele já estava casado. Mais uma vez, ele quis reatar nosso namoro. Depois de muitos telefonemas insistentes, aceitei sair com ele e estamos juntos há seis anos. Ele continua casado, tem uma filha de um ano e está comigo. Estou apaixonada por ele e não quero outros relacionamentos.
Na cama, nós combinamos perfeitamente e nos vemos uma vez por semana. Já pedi várias vezes para terminarmos, mas ele não aceita e diz que me ama. O máximo que consegui ficar longe dele foram dois meses, mas entrei em depressão. Só saía de casa para trabalhar porque era obrigada.”(B. M., 27 anos).
“Sou divorciada há 8 anos. Há mais ou menos dois anos, conheci um homem super especial e, apesar dele ser casado, começamos a namorar. No começo, tínhamos um relacionamento amigável e sincero, mas há 6 meses, percebi que ele estava diferente comigo. Sempre que eu perguntava, ele mudava de assunto. Descobri que ele tem mais uma amante e tentei terminar o namoro várias vezes, porém ele não aceita, diz que gosta de mim e que quer ficar comigo.” (C. V., 46 anos).
“O que fazer quando você se apaixona por um homem errado? Ele é casado. Estou completamente envolvida por ele, ele diz que me ama, mas não deixa a esposa. Eu também nunca pedi para ele deixar. Mas, a cada dia que passa, mais o quero. Não sei como sair desse relacionamento; já tentei várias vezes, mas ele nunca aceita. Por favor, preciso de uma ajuda.” (G. C., 33 anos).
Lendo esses casos acima, você pode perceber que as histórias, no fundo, são as mesmas. Uma delas falou uma frase interessante: “vou errando enquanto o tempo me deixar” (há letra de música com essa frase). Todas sabem que estão erradas, mas não conseguem ter controle de suas vidas. Quem tem o controle da vida delas é o homem casado, mas não casado com elas. Elas são apenas “telespectadoras” de suas vidas, cujo controle remoto de sua “televida” está nas mãos deles.
“Enquanto o tempo me deixar”, percebe-se com essa frase que é uma completa perda de tempo. Enquanto ela for jovem, ela não pensa no tempo desperdiçado, pois ela acha que ainda tem muito tempo, mas numa relação com homem casado, o tempo passa tão rapidamente que quando ela menos esperar, já estará numa idade em que para recomeçar um relacionamento com novo homem, terá mais dificuldade. É fato: quanto mais velha fica uma mulher, menos homens bons disponíveis (solteiros) para relacionamento comprometido (com o fim de casar-se) ela encontrará. Se uma amante quer se casar um dia, se perder muito tempo com esse homem casado, ela se verá com 40 anos, com dificuldade em encontrar novo homem, dificuldade em ter filhos por causa da idade etc. A conseqüência lógica de uma mulher chegar nessa idade depois de muitos anos de “namoro” com um homem casado, é que ela terá medo de encarar essa dura realidade e, para evitar esse enfrentamento, continuará a se iludir que ele a ama e que um dia, quem sabe, ainda que velhinhos, ou quando a esposa morrer (sabe lá Deus quando), eles ficarão juntos “felizes” para sempre.
Mulher, acorde! Acorde e enfrente a vida sem covardia!
Fonte: Toque Feminino
Homem casado - parte II
No texto anterior, mostramos a realidade de muitas mulheres. Em continuação àquele texto, agora daremos alguns alertas e dicas.Se você ainda não se relacionou com homem casado, não se atreva a fazer mal a si mesma. Se você já está se relacionando, aqui vão algumas considerações.
Você se relacionou com um homem casado porque quis. Se não tivesse nunca beijado a boca dele, não estaria envolvida. Mas você cedeu, você errou. Agora, está em uma situação complicada, entretanto a solução não é tão complicada assim.
Como você pôde ver nos exemplos do texto anterior, todos eles falam que ele a ama, que irá se separar da esposa, que o casamento vai mal, que não se separa por causa dos filhos etc. Tudo isso é dito porque ele sabe que é isso que vai fazer com que você continue com ele. Ele não está com você porque a ama, mas sim porque é cômodo ter duas mulheres. Se ele briga com uma, tem o conforto da outra. Se a outra começa a fazer cobranças, tem a desculpa de ter que ver a esposa etc.
Se depender dele, a relação de vocês irá durar até você realmente acabar com ela. Se a esposa dele morresse, por exemplo, ele ficaria com você e arranjaria mais uma mulher. É assim que ele gosta de viver. Ele não tem que aceitar você terminar, você não deve esperar que ele aceite, quem deve decidir é você. Você deve terminar e nunca mais falar com ele. Nunca mesmo. Faça um juramento para si mesma: "Eu tenho dignidade e não sou burra. Portanto, resolverei a questão pondo um fim nisso".
Você pode estar pensando: “Mas não seria muito radical?” “Será que ele não merece uma chance, dar um tempo para ele se separar da esposa?”. Ou seja, a indagação se refere a dar um ultimato nele, do tipo “ou ela ou eu, ou você se separa agora, ou termino com você”. As considerações aqui são para o tipo de relacionamento que já está com mais de 1 ano de “namoro”, sendo o homem aqui do tipo B (conforme explanação no texto anterior), pois se ele for do tipo A, você nem mesmo precisará dar o xeque-mate, afinal, ele mesmo quer terminar o casamento e fará independentemente da pressão que você possa fazer.
Acabar um caso é muito fácil, basta falar: "acabou". Você irá sofrer sim, mas será o sofrimento que irá te salvará.Termine e nunca mais atenda ao telefonema dele, nunca mais fale com ele. Chore, chore muito até cansar, até acabarem as lágrimas. Se você realmente gosta de si mesma, você deixará de ter esse sentimento por ele, afinal, só está lhe fazendo mal.
Uma forma para ajudá-la a esquecer é pensar nos defeitos dele: ele é um cafajeste, sem-vergonha, mau caráter, enganador, traidor, salafrário etc. Veja todos os defeitos que ele tem, esqueça todas as qualidades, e veja o quanto ele está te fazendo sofrer. Assim, você ficará com raiva dele. Se ele gostasse mesmo de você, ele ficaria só com você e não com duas.
Veja, o argumento de que encerrar um casamento é difícil não é válido para justificar a não-separação. Quantos divórcios temos por ano? Inúmeros! É difícil, mas as pessoas se divorciam. Se você aceitar esse argumento para continuar sendo a amante, a outra, aquela que está em segundo plano, aquela que tem menos importância na vida dele, é o mesmo que aceitar ser vencida por qualquer dificuldade. Por exemplo, é como se você aceitasse a idéia de que como o mercado de trabalho é concorrido, desista de entrar nele. Ou seja, em todos os setores da vida, as pessoas aceitam o desafio de superar as adversidades, mas quanto se trata de relacionamentos, deixam-se vencer, agem como fracos e não vencem os obstáculos, aceitam argumento de que “é difícil” e nada fazem para dominar a dificuldade.
Toda vez que ele disser "eu te amo", entenda que ele está dizendo "você é uma tonta mesmo, basta-me dizer três palavras que você faz o que eu quero, sua burra!" Se você fizer isso, pode ter certeza, você irá esquecê-lo. Na realidade, o amor que você acredita que estão vivemos, é um amor unilateral, pois se ele realmente te amasse, não deixaria você passar por uma situação tão desagradável. Quem ama protege o outro de sofrimento. E ele não só não a protege, como é aquele quem proporciona o seu sofrimento.
Além disso, encontre outro homem, nem que seja para uma noite só (sem sexo, evitando comparações de como o homem casado a tratava e como o novo homem a tratou). Vá a uma balada, saia com amigas. Faça um curativo em sua alma. Pessoas inteligentes são muito burras se não tiverem inteligência emocional. Seja inteligente emocionalmente, ninguém tem que achar que porque se trata de questões do coração, deverá agir de forma irracional. Controle-se e diga para si mesma: “eu consigo, se muitas mulheres já conseguiram, eu consigo também.”
Palavras duras servem para despertar a ira dentro de você e lutar contra isso, pare de se fazer de coitadinha, pois você não é uma coitada, você é a culpada pela situação que você mesma se colocou.
Somos responsáveis por todos nossos atos. Se você está com homem casado, a culpa é sua. Assuma a responsabilidade e assuma o controle de sua vida.
Fácil falar, difícil fazer? Experimente fazer, você terá orgulho de si mesma.
Fonte: Toque Feminino
Por quê as mulheres se relacionam com homens casados?
Há diversas causas que fazem com que mulheres assumam relacionamentos com homens casados. Enumeraremos as que conseguimos diagnosticar até o momento:
a) pela carência afetiva;
b) pelo sentimento de ausência do pai (pela falta de convívio ou com o convívio insatisfatório com o pai);
c) pela boa situação econômica que ele apresenta;
d) pela percepção (que muitas vezes é falsa) de que se ele é casado, é bom ou deve ter algo de muito bom;
e) pelo prazer de imaginar que o amor que ele pode sentir é tão grande a ponto de largar uma família por ela;
f) pelo desejo de viver uma grande romance, amor impossível (uma novela).
a) Carência afetiva
Há mulheres que não tiveram sorte com relacionamentos. A cada sensação de fracasso, ela sente um aumento da desesperança de um dia encontrar um homem bom, para casar com ela. Ela começa a acreditar que homens são os culpados, que eles não prestam e não querem se casar, só querer farrear, transar com o maior número possível de mulheres. Estão carentes, sentem-se sozinhas, sentem medo da solidão.
Elas conhecem um homem casado, ela o vê cuidando da família dele e deseja isso para ela. Ela o coloca no pedestal, “ele sim é um homem que presta”. De repente, ela percebe que ele dá atenção a ela. Como ela estava se sentindo carente, sozinha, a atenção dele lhe dá muito conforto e esperança. Ela começa a sonhar: “vou conquistá-lo, ele é um homem bom e vai ser meu”.
Na esperança de que ele se apaixone por ela, ela aceita transar com ele, aceita seguir a agenda dele de homem casado: dias comemorativos como natal, reveillon, dia dos namorados, aniversário dele etc, são dias em que ele tem que estar com a família. Alguns, desdobram-se para conseguir estar com a esposa e com a amante no dia dos namorados. Ele dá presente à amante e ela se sente amada. ele compra o amor dela.
Ela sonha que ele a ama, ele a faz acreditar nisso e ela não duvida. Com o tempo, ela começa a sentir-se em segundo plano, ele não atende os telefonemas dela porque estava com a esposa; nos finais de semana, ele fica com a família, e pior, ela imagina ele fazendo sexo com a esposa. Tudo isso começa a incomodar.
Alguns homens até mentem dizendo que não faz mais sexo com a esposa. Conhecemos um caso que o homem casado alegava isso para a amante a fim de acalmar a revolta dela, mas um belo dia a esposa aparece grávida...
Enfim, ela começa a sofrer e as cobranças sobre ele iniciam. Ele mente, convencê-a sobre todas as estórias que ele inventa. Com o passar do tempo (na maioria dos casos, após alguns anos), ela percebe que ele não irá se separar da esposa, mas agora, depois de tantos anos de investimento nele, não consegue desistir tão fácil. Isso ocorre principalmente porque ela está ainda mais carente do que no início da relação; apesar de ter esse relacionamento, ela se sente mais só ainda, afinal ele não está com ela sempre quando ela quer, ela compara a sua relação com as demais que vê pela rua, que presencia as suas amigas vivendo, e a sua solidão só aumenta.
E, para piorar ainda mais a situação dela, ela já não tem mais alta auto-estima. Se ela tinha antes de iniciar esse “romance” (para nós é um drama trágico) alguma auto-estima, com os anos de relacionamento, ela já perdeu completamente.
Se os familiares e amigos sabem da relação, todos que têm bom senso e gostam dela, tentam avisá-la do que ela ou já sabe (mas não tem coragem de reagir) ou não quer acreditar. E esses avisos para ela soam como agressões, ela, muitas vezes, coloca-se na defensiva para continuar.
Só quem pode resolver a situação é ela mesma e se não resolver logo, pode ser tarde demais.
b) Sentimento de ausência do pai
Há mulheres que não tiveram pai por causa do seu falecimento, ou pelo abandono da família. Há também aquelas que tiveram convívio em casa com o pai, mas ou porque ele trabalhava muito, ou por ser um homem frio ou desligado, o convívio, para ela, foi insatisfatório. Isso acarreta o sentimento de vazio, de falta da presença masculina, de um homem mais velho.
Um homem casado, com filhos, representa a figura de pai. Uma mulher que tem essa falta pode, na maioria das vezes inconscientemente, apaixonar-se pelo homem casado (na maioria das vezes, ele é mais velho). Esse “amor” que nasce nela é a tentativa da psique em superar ou preencher a falta que ela sente. Ela sente falta da segurança que um pai dá e tenta conseguir isso com um homem casado e mais velho.
Se ela se relaciona com esse homem, a sensação de ausência aumentará, porque, como vimos acima, ele guardará a ela poucos momentos e ela se sentirá só, desamparada. A sensação de abandono se acentuará, o que causará muito sofrimento.
A relação com o homem casado, fará com que ela tenha dificuldade ainda maior de relacionar-se por causa do sentimento de abandono. Poderá se tornar uma pessoa pedinte de atenção, o que só afastará ainda mais os homens.
c) Boa situação econômica que ele apresenta
Excetuando aqueles que nasceram afortunados, os homens que possuem boa situação econômica, em sua grande maioria, já estão casados. Uma mulher que deseja um homem com boa situação econômica terá poucas opções de escolha, portanto, como regra, encontrarão os homens casados.
Se o objetivo delas é apenas esse, o fato dele ser casado não será impeditivo para ela se relacionar. Se ela tem esperança de que ele se separe da esposa é porque ela quer ser colocada no lugar dela, para usufruir o que era da esposa. Se ele não se separar, enquanto ele estiver dando jóias, apartamento, carro e pagando as despesas dela, isso não será problema.
Dificilmente, esse tipo de mulher irá pressioná-lo a se divorciar, caso ela esteja recebendo o que deseja. Nenhum dos dois está sendo enganado: há uma troca de dinheiro por sexo.
d) Percepção de que se ele é casado, é bom ou deve ter algo de muito bom
Esse caso se assemelhar com aquele em que a mulher já se decepcionou com os homens e acha que o casado é quem é bom. Mas não é só isso: há mulheres que não se decepcionaram com homens, elas simplesmente preferem aqueles que já estão comprometidos, pois acreditam que eles devem ter algo de muito bom.
Normalmente, são mulheres genuinamente competitivas em relação às outras mulheres, elas querem “roubar” o marido da outra. Elas pensam “se ele é bom, deve ser meu”, e se ele for comprometido, “é um sinal de que é bom mesmo”.
Para esse caso, haverá duas conseqüências: ela tentará “roubar” por bastante tempo (até porque acabou se apaixonando realmente), ou ela verá que ele não é tão bom assim, senão já tinha se separado da esposa, e termina o caso.
Esse tipo de mulher pensa que porque ele está casado, ele é bom de cama, ele satisfaz a mulher etc. Prova disso é que se ela percebe que a esposa não está muito feliz com o marido, ela deixa de se interessar por ele.
Portanto, mulheres casadas, não façam propaganda de seus maridos para outras mulheres, ele pode se tornar alvo delas. Se você realmente conhece suas amigas, confie e fale bem do seu namorado/marido, mas tenha certeza que elas são realmente amigas, afinal você já ouviu a frase: “ele me traiu com minha própria amiga!”
Isso vale para homens também: apesar da maioria dos homens serem menos competitivos e respeitarem seus amigos nesse sentido, não fique falando que sua namorada/esposa é boa de cama, que é gostosa, pois isso pode atiçar os homens.
e) Prazer de imaginar que o amor que ele pode sentir é tão grande a ponto de largar uma família por ela
A causa aqui é simples: ela quer sentir-se tão amada a ponto dele largar a família. Ela quer se sentir mais importante que tudo, ela acredita que acabar com o casamento é algo tão grande que é a prova do amor dele por ela. É muito parecido com a causa mencionada na letra “f” (abaixo), diferenciando-se pelo fato de ela não ser dramática, ela apenas acredita que não há prova de amor maior do que abandonar a família por ela. E ela quer viver esse possível grande amor.
f) Desejo de viver uma grande romance, amor impossível (uma novela).
Há pessoas dramáticas, que gostariam de viver grandes emoções, onde a rotina só existe onde há tédio. Ela quer viver amores impossíveis, quer ser uma personagem de uma novela real.
Ela assiste à novela e aos filmes de drama e se imagina sendo a mulher amada do filme, gostaria de ser a Julieta amada pelo Romeu, quer ser a amante que faz com que o homem louco de amor, seja obrigado a decidir entre a família e o amor. Um amor escondido, um mistério, algo proibido.
Ela fantasia a sua vida e procura relacionar-se com homens complicados ou em situação complicada, como aquele em que está num casamento. Ela gosta da dificuldade e é isso que a motiva e incendeia o seu amor pelo homem casado. Ela gosta do sofrimento (ainda que inconscientemente), gosta das brigas por causa da esposa, gosta de brigar para fazer as pazes. Muitas dessas mulheres querem que a esposa fique sabendo da traição, então ela liga para a esposa para contar e desliga. Ou faz telefonema anônimo, ou descobre o e-mail dela para contar tudo ou causar suspense etc.
Sendo por um motivo ou outro, o resultado é o mesmo: infelicidade, angústias e tristezas. Sugestão? Tenham um homem só para vocês, não sejam mulheres em segundo plano.
Fonte: Toque Feminino
O irresistível charme do homem casado
"A felicidade de um homem casado
depende das mulheres com as quais não se casou" Oscar
Wilde
Toda vez que começa aquele choramingo de que não tem
homem do mercado, ele sempre vem acompanhado de um
adendo: os bons estão todos ocupados. E os bons são os
maridos alheios. Será que isso é verdade? Por que eles
são melhores? Afinal, o que as mulheres vêem neles?
Não é verdade que os casados são de melhor qualidade
do que os solteiros. O que acontece é que tanto o
homem quanto a mulher quando estão seguros num
relacionamento comportam-se com muito mais
descontração e naturalidade. Entre solteiros sempre
paira uma certa tensão no ar, uma ansiedade em relação
ao desconhecido, ao "será que vou encontrar alguém?"
Quando esses tímidos e nervosos homens solteiros
encontrarem uma mulher a que se ligar, imediatamente
se transformarão em bons homens casados. E se tornarão
irresistíveis aos olhos daquelas que gostam do tipo
comprometidos.
O que as mulheres que gostam de homens casados
têm a dizer :
Os casados conhecem um pouco mais o sexo feminino
- Eles vivem full time com a patroa, então
têm uma boa escola. Aprenderam a conversar sobre
sentimentos. "É mais fácil falar de você com um cara
casado. Ele não oferece perigo, já que é
comprometido"; ou ainda "Você fica mais a vontade,
pode ser verdadeira. Se o cara gostar de você e quiser
largar a mulher, ótimo, é lucro."
Se outra está com ele é porque o cara tem alguma
coisa - O casamento funciona como um controle de
qualidade."Se você encontra um cara solteiro de 40
anos, fica logo com a pulga atrás da orelha",deve ter
alguma coisa errada com ele, porque não é normal nunca
ter se casado. Agora, o homem casado é um desafio
testado e aprovado".
A possibilidade de um relacionamento sem cobrança
- Há quem prefira namorar homens casados enquanto
não encontra o homem da sua vida. "Eles não cobram
nada de você",e como têm família, nunca estão livres
nos finais de semana, quando saimos à caça de um bom
partido. Assim, a gente não fica carente demais, nem
perde a prática da conquista enquanto não acha um
par".
A felicidade faz a pessoa ficar mais bonita -
E, ao sentir-se mais bonita, ela fica mais segura de
si, mais confiante e isso faz com que brilhe com mais
força. "Parece a lei de Murphy".basta eu estar com
alguém para chover paqueras atrás de mim. Mas, quando
estou sozinha, eles não me olham. Com os homens é a
mesma coisa. Eles ficam mais atraentes."
O desafio da conquista difícil - Ver o sujeito
com a namorada ou esposa, saber que vai ser mais
difícil vencer a batalha, mas ele deu bola para
você... "Gosto de competir. Se ganhar o gato, fico
feliz e sem culpa nenhuma pois ninguém acaba o
casamento de ninguém. A relação já devia estar ruim
para ter acabado. Se não ganhar, a batalha era
difícil, mas eu tentei."
A esperança de ser a eleita - Há mulheres que
se apaixonam e sofrem porque o cara não deixa a
família para ficar com ela. "Não tenho mais
esperanças, mas o amo muito, sei que é a pessoa com
quem eu gostaria de ficar ,no entanto, vivo infeliz
por não ter um homem só para mim, mas não consigo por
fim a essa relação".
Na verdade existem muitas hipóteses para explicar a
atração que algumas mulheres têm por homens casados.
Eu aposto no medo da rejeição. "Se eu tentar um
relacionamento e não conseguir vou me sentir rejeitada
e isso é doloroso demais para mim. Agora, se eu
investir numa conquista e não tiver chance de ganhar,
aí tudo bem. Não me sinto rejeitada, afinal o cara era
casado, não podia isso e aquilo". É como a história do
menino que não estuda o ano inteiro. Chega na véspera
da prova, ele tenta ver a matéria inteira e, claro,
não dá tempo. Se ele passar, é um gênio. Se não passar
era de se esperar, pois não deu tempo de estudar quase
nada. Corajoso é o cara que estuda o ano inteiro e se
arrisca. Corajosa é a mulher que se arrisca a ganhar
ou perder no jogo limpo. Sem desculpas.
Outra é que muitas mulheres gostam de participar de
um triângulo amoroso. Isso, por si só, não é ruim,
desde que elas sejam felizes assim. Se preferirem essa
situação a ter de viver um relacionamento
convencional, em que um está sempre à disposição do
outro, não vejo problema. O problema é quando começam
a desejar que aquele homem seja só delas. O grande
atrativo dos casados é justamente o fato de eles não
estarem disponíveis o tempo todo. Se isso pode ser
desconfortável por um lado, pode ser muito cômodo. Não
existem regras do que é ser feliz. Tem gente que sonha
em se casar, ter filhos e viver para sempre com um
homem. E há quem se satisfaça em amar mesmo sabendo
que não é a única na vida dele. Não existe certo ou
errado se a pessoa estiver sendo sincera com ela
mesma. O que não pode é querer que o outro mude para
se encaixar nos planos dela.
Fonte: Folha de São Paulo» Relacionamento » O irresistivel charme do homem casado | ||||||||||
Toda vez que começa aquele choramingo de que não tem homem do mercado, ele sempre vem acompanhado de um adendo: os bons estão todos ocupados. E os bons são os maridos alheios. Será que isso é verdade? Por que eles são melhores? Afinal, o que as mulheres vêem neles? Não é verdade que os casados são de melhor qualidade do que os solteiros. O que acontece é que tanto o homem quanto a mulher quando estão seguros num relacionamento comportam-se com muito mais descontração e naturalidade. Entre solteiros sempre paira uma certa tensão no ar, uma ansiedade em relação ao desconhecido, ao "será que vou encontrar alguém?" Quando esses tímidos e nervosos homens solteiros encontrarem uma mulher a que se ligar, imediatamente se transformarão em bons homens casados. E se tornarão irresistíveis aos olhos daquelas que gostam do tipo comprometidos. Entrevistamos trinta solteiras para saber por que essa atração fatal pelo fruto proibido. O que as mulheres que gostam de homens casados têm a dizer Os casados conhecem um pouco mais o sexo feminino Eles vivem full time com a patroa, então têm uma boa escola. Aprenderam a conversar sobre sentimentos. "É mais fácil falar de você com um cara casado. Ele não oferece perigo, já que é comprometido", explica Carmem, 37 anos, gerente de conta. "Você fica mais a vontade, pode ser verdadeira. Se o cara gostar de você e quiser largar a mulher, ótimo, é lucro." Se outra está com ele é porque o cara tem alguma coisa. O casamento funciona como um controle de qualidade."Se você encontra um cara solteiro de 40 anos, fica logo com a pulga atrás da orelha", diz Marta, 38 anos, comerciante. "Deve ter alguma coisa errada com ele, porque não é normal nunca ter se casado. Agora, o homem casado é um desafio testado e aprovado." A possibilidade de um relacionamento sem cobrança. Há quem prefira namorar homens casados enquanto não encontra o homem da sua vida. "Eles não cobram nada de você", justifica Denise, 29 anos, economista. "E como têm família, nunca estão livres nos finais de semana, quando saimos à caça de um bom partido. Assim, a gente não fica carente demais, nem perde a prática da conquista enquanto não acha um par." A felicidade faz a pessoa ficar mais bonita. E, ao sentir-se mais bonita, ela fica mais segura de si, mais confiante e isso faz com que brilhe com mais força. "Parece a lei de Murphy", diz Simone, arquiteta, 29 anos. "Basta eu estar com alguém para chover paqueras atrás de mim. Mas, quando estou sozinha, eles não me olham. Com os homens é a mesma coisa. Eles ficam mais atraentes." O desafio da conquista difícil. Ver o sujeito com a namorada ou esposa, saber que vai ser mais difícil vencer a batalha, mas ele deu bola para você... "Não curto homem casado, mas comprometido é dez", diz Renata, 21 anos, professora de educação física. "Gosto de competir. Se ganhar o gato, fico feliz e sem culpa nenhuma pois ninguém acaba o namoro de ninguém. A relação já devia estar ruim para ter acabado. Se não ganhar, a batalha era difícil, mas eu tentei." A esperança de ser a eleita. Há mulheres que se apaixonam e sofrem porque o cara não deixa a família para ficar com ela. "Não tenho mais esperanças, mas o amo muito, sei que é a pessoa com quem eu gostaria de ficar", conta Sílvia, 32 anos, secretária. "No entanto, vivo infeliz por não ter um homem só para mim, mas não consigo por fim a essa relação." O que dizem os especialistas "Existem muitas hipóteses para explicar a atração que algumas mulheres têm por homens casados. Eu aposto no medo da rejeição. Se eu tentar um relacionamento e não conseguir vou me sentir rejeitada e isso é doloroso demais para mim. Agora, se eu investir numa conquista e não tiver chance de ganhar, aí tudo bem. Não me sinto rejeitada, afinal o cara era casado, não podia isso e aquilo. É como a história do menino que não estuda o ano inteiro. Chega na véspera da prova, ele tenta ver a matéria inteira e, claro, não dá tempo. Se ele passar, é um gênio. Se não passar era de se esperar, pois não deu tempo de estudar quase nada. Corajoso é o cara que estuda o ano inteiro e se arrisca. Corajosa é a mulher que se arrisca a ganhar ou perder no jogo limpo. Sem desculpas." Paulo Gaudêncio, psiquiatra, psicanalista e autor dos livros Minhas Razões, Tuas Razões; Mudar e Vencer, entre outros. "Muitas mulheres gostam de participar de um triângulo amoroso. Isso, por si só, não é ruim, desde que elas sejam felizes assim. Se preferem essa situação a ter de viver um relacionamento convencional, em que um está sempre à disposição do outro, não vejo problema. O problema é quando começam a desejar que aquele homem seja só delas. O grande atrativo dos casados é justamente o fato de eles não estarem disponíveis o tempo todo. Se isso pode ser desconfortável por um lado, pode ser muito cômodo. Não existem regras do que é ser feliz. Tem gente que sonha em se casar, ter filhos e viver para sempre com um homem. E há quem se satisfaça em amar mesmo sabendo que não é a única na vida dele. Não existe certo ou errado se a pessoa estiver sendo sincera com ela mesma. O que não pode é querer que o outro mude para se encaixar nos planos dela." Lúcia Lara, psicoterapeuta. A mulher chega em casa no final da tarde, quando o marido está saindo para o trabalho. Ele volta de madrugada e a encontra dormindo. O tempo em que ambos estão acordados e podem conversar não passa de alguns minutos por dia. A rotina desse casal, descrita no conto A Aventura de Um Esposo e Uma Esposa, do escritor italiano Italo Calvino (1923-1985), é comum a muitos. Manter um bom relacionamento, com tão pouca convivência, é o desafio para aqueles que têm "fusos horários" trocados. Se há paixão, tudo fica mais fácil, avalia a psicóloga Maria Rosa Jorge, de 41 anos. "Quando duas pessoas estão apaixonadas, conseguem desfrutar da relação até se vendo por apenas cinco minutos por dia", garante. "Essa é, no entanto, uma via de mão dupla: quem está amando muito intensamente deseja estar na presença do outro em tempo integral", pondera. "A situação ideal fica em um ponto equilibrado entre esses dois extremos." Nice Dantas Diego, de 23 anos, gerente da banca de jornais, afirma que chegou a um meio-termo nessa questão. Casada há dois anos, trabalha das 14h às 22h, e seu marido das 6h às 15h. "Sobra pouco tempo para ficar junto, mas nós nos amamos muito e sabemos aproveitar as horas que temos para curtir um ao outro", declara. Quem não pode se dedicar em tempo integral ao parceiro, deve deixar isso claro no início do namoro, recomenda a psicoterapeuta Maria Aznar Farias, de 43 anos. "Há pessoas que precisam de mais tempo sozinhas que outras", explica. Mas quando a rotina muda, também podem aparecer entraves. A empresária Daniela Campi, de 33 anos, perdeu o namorado três meses depois de abrir uma franquia de café 24 horas em São Paulo. "É muito difícil encontrar alguém que compartilhe o gosto pela noite, ou pelo menos entenda meus horários estranhos de trabalho." Fonte: Portal OClick | ||||||||||
Homens comprometidos são mais assediados por mulheres, diz estudoMulheres: vocês têm um homem? Caso tenham, melhor tomar cuidado. Há chances de que outra mulher se interesse por ele.Um novo estudo fornece evidências daquilo que muitos já suspeitavam: a de que mulheres solteiras são muito mais interessadas em ir atrás de um homem comprometido do que um solteirão.
Elas entrevistaram 184 estudantes universitários heterossexuais para participar de uma experiência sobre atração sexual, e disseram aos voluntários que o programa de computador ajudaria a combiná-los com um parceiro ideal. Metade dos participantes era solteira e a outra, comprometida, com números iguais de homens e mulheres em ambos os grupos. Encontrando "Mr. Right" Sem o conhecimento dos participantes, a cada um foi oferecido um candidato a parceiro fictício, que preenchia, exatamente, aos respectivos requisitos de interesse. A fotografia de "Mr. Right" era a mesma para todas as mulheres participantes. A mesma experiência foi feita com os homens, em relação à mulher ideal. Para metade dos participantes, foi dito que o "par ideal" era solteiro, e para a outra metade, que ele já estava em um relacionamento romântico. "Tudo era a mesma coisa para todos os participantes, exceto se o 'par ideal' era comprometido ou não", disse Burkley. O resultado mais surpreendente foi nas respostas de mulheres solteiras. Quando foi oferecido um homem solteiro, 59% se afirmaram interessadas em um relacionamento. Mas, quando ele era comprometido, 90% disseram que estavam interessadas em ir à caça. Os homens eram mais insistentes na busca por novos pares, mas não se demonstravam preocupação caso elas fossem comprometidas ou não. Mulheres comprometidas mostraram menor interesse e foram levemente assediadas por homens solteiros. Selo de aprovação Burkley e Parker deduzem que as mulheres solteiras podem se sentir mais atraídas por homens comprometidos porque eles já foram "pré-selecionados" por outras mulheres, assim como foram considerados satisfatórios pela companheira, enquanto homens solteiros detêm menos "referências" nesse sentido. Estratégias de caça de parceiro similares foram encontradas em pássaros e peixes, afirma Burkley. "A próxima questão é por quê", diz Burkley. Em estudos futuros, ela pretende aprofundar a exploração sobre os motivos pelos quais as mulheres desejam parceiros que já estão comprometidos. Além da explicação da "pré-triagem", outra possibilidade, diz ela, é que na sociedade dos Estados Unidos, mulheres são socializadas para serem competitivas, então elas projetam a autoestima a partir do companheiro das mulheres rivais. Outros pesquisadores dizem que este trabalho fornece pontos interessantes sobre a procura de companheiros. "Isso nos diz algo sobre o papel do desejo social na escolha de parceiros, diz Fhionna Moore, da Universidade de Abertay Dundee (Reino Unido), cuja própria pesquisa demonstrou que mulheres mais rivais. |
26/06/2011
Como será a vida sexual da mulher na terceira idade?
AS MULHERES, O SEXO E A TERCEIRA IDADE
Estava deixando o auditório quando ele me procurou. Após os agradecimentos de praxe (“parabéns pela palestra sobre sexualidade na Terceira Idade, muitas informações úteis, coisetal”), foi direto ao ponto:
- Doutor, fiquei com uma pulga atrás da orelha. Na hora não perguntei, mas não tem como levar uma dúvida dessas pra casa... afinal de contas, por que todas as mulheres perdem o fogo quando chegam aos 55, 60 anos ou mais?
Olhei para ele com quem perdeu o melhor da festa. Ou pior: chega todo arrumado e toca a campainha no endereço errado às duas da manhã. Puxa, ele deveria ter perguntado aquilo durante a palestra... ! Mas, pensando bem, fazia sentido ter aguardado até o final. No auditório havia várias dezenas de respeitáveis senhoras devidamente armadas com suas bolsas, e uma colocação assim poderia resultar até em tentativa de linchamento.
Seguimos caminhando enquanto ele desfiava seus lamentos. Lá se iam 30 e tantos anos de convivência harmoniosa, filhos e netos e sonhos em comum, mas as coisas já não eram as mesmas. Como estava atrasado para um outro compromisso (a vida moderna é isso aí: correr de um lado para o outro para quase sempre chegar em lugar algum), fui embora com a promessa de que escreveria em breve sobre seu caso específico - e não escrevi. E me arrependi profundamente. E decidi que procuraria redenção escrevendo não para um marido, mas para milhares de pessoas de uma só vez. Pois aqui estamos nós hoje. Mãos à obra!
A Sexualidade e o Envelhecimento estão cercados de mitos. Apesar dos avanços nas últimas décadas, mantemos uma idéia muito negativa sobre a sexualidade na Terceira Idade, como se o sexo fosse um clube exclusivo para jovens bonitos e saudáveis. Só entra quem tiver carteirinha da UNE com laudo de aptidão médica.
Bom, fico satisfeito em informar que a verdade está bem distante disso. Existe desejo na Terceira Idade, sim, e muito sexo também! E estas duas características devem começar a ser aceitas como uma parte normal da vida – porque elas de fato o são. Ou você acredita que existe data de vencimento para a capacidade de apaixonar-se, excitar-se e relacionar-se sexualmente? É óbvio que não existe.
Estudos recentes revelaram que mais de 70% das pessoas acima dos 60 anos de idade têm no mínimo uma relação sexual por semana. Repito: no mínimo. É uma boa média. Mesmo assim, o mito de que todas as mulheres perdem o desejo com a idade parece persistir. Por que? Por vários motivos.
Em primeiro lugar, as mulheres parecem se interessar menos por sexo pelo simples motivo de existirem poucos homens disponíveis. Em média, elas vivem 5-7 anos a mais que os homens. Como resultado, de cada 10 mulheres com mais de 65 anos, 3 são viúvas. Em contrapartida, apenas 1 de cada 10 homens com mais de 65 anos de idade é viúvo. Elas até procuram por parceiros, mas eles são mercadoria escassa.
Além disso, a sociedade é tolerante com homens mais velhos que namoram mulheres mais novas, mas a recíproca não é verdadeira. Mulheres mais velhas com homens mais novos são vistas com uma boa dose de preconceito. Ou seja: elas não possuem um grande número de parceiros potenciais na mesma faixa etária, e são “moralmente proibidas” de se relacionar com homens mais jovens. Aí pegou. Não é de admirar que muitas prefiram fingir que não têm mais interesse no assunto. Na verdade, simplesmente desistiram de lutar contra os padrões de comportamento vigentes.
Um outro motivo para o mito está no fato da maioria das mulheres na Terceira Idade ter sido criada em uma realidade repleta de tabus, onde o sexo não aparecia em letras de funk ou enredos de novelas. Estas mulheres tendem reprimir suas ânsias por questões de formação pessoal, e permanecem aprisionadas no receio de serem incompreendidas. O medo de críticas por parte da família é outra barreira difícil de transpor.
Por último, existe a questão biológica. Após a meia-idade, as alterações dos níveis hormonais resultam em diminuição do apetite sexual, tanto nas mulheres quanto nos homens. A maior incidência de doenças crônicas (depressão, hipertensão, diabetes, artrite, etc) e uma auto-imagem mais crítica também contribuem para que as mulheres coloquem o sexo em segundo plano. Ainda assim e apesar de todas estas mudanças, pesquisas mostram que a abstinência sexual na Terceira Idade ocorre mais por circunstâncias que por escolha própria.
Enfim, uma mulher com 60 anos não é uma extraterrestre. Da mesma forma que respirar, ir ao banheiro e dormir, o contato sexual continua sendo uma função normal do seu organismo. Ser forçada a abrir mão dele para manter uma imagem aceitável perante a sociedade não garantirá dias mais tranqüilos, mas poderá significar uma vida um pouco mais vazia. A lição que fica é que um mito deve ser tratado como um mito; e uma mulher de 60 anos ou mais, como uma mulher – que por acaso tem 60 anos. Ou mais.
Fonte:ARTIGOS.COM
Atividade sexual e envelhecimento humano.
A idéia de que as pessoas perdem suas habilidade sexuais à medida em que envelhecem, não passa de uma grande mentira.A verdade é que o sexo, assim como várias atividades, vão se tornando menos necessárias, com a idade. O mito, entretanto, é alimentado pela desinformação e pela má interpretação das inevitáveis mudanças fisiológicas, que ocorrem nos indivíduos de mais idade.
Na maior parte das vezes, o fracasso sexual ou a evitação sexual é induzida pelo pessimismo e ansiedade gerada pela má informação.
O fato de haver uma diminuição na freqüência das atividades sexuais, não significa fim da expressão ou do desejo sexual.
Em idades mais jovens existe uma grande preocupação com a " quantidade " de atividades sexuais; em idades mais avançadas esta noção de quantidade deve e pode sadiamente, ser substituída por uma noção de " qualidade ".
Se um jovem precisa de várias atividades para encontrar satisfação o indivíduo de mais idade pode encontrar o " mesmo grau de satisfação " com um número bem menor de intercursos sexuais.
Isto se deve ao fato do aprimoramento decorrente das experiências sexuais durante a vida.
Até que idade, um homem e potente sexualmente ?E
ste tipo de questão, foi gerada, por um preconceito em relação às pessoas mais velhas.
Creio que, a maior parte dos leitores, já ouviu " brincadeiras " (de muito mau gosto, diga-se de passagem), quanto ao fracasso sexual da pessoa mais velha.
Ficou velho = pifou, não dá no couro, fica broxa, etc., são apenas expressões maldosas, que unicamente demonstram, nossa falta de educação sexual e respeito à condição humana.
O homem, na verdade é potente enquanto estiver vivo. Enquanto seu coração estiver pulsando ele é um indivíduo potente sexualmente.
Salvo em alguns casos, onde exista alguma doença orgânica, que impeça atividades físicas.
Até que idade ocorre ereção?
A ereção ocorre, conforme citamos, até o fim da vida.
Existe com o aumento da idade, uma maior necessidade de estímulos, para que ocorra a ereção.
Se, em um jovem a ereção ocorre imediatamente, numa pessoa de maior idade a ereção é um pouco mais demorada. Isto se prende ao fato do desgaste físico, comum às idades mais avançadas.
Por exemplo; Se um jovem sobe uma escada correndo. Uma pessoa de mais idade, vai subir andando, mas os dois vão chegar ao topo.
Com a ereção e a atividade sexual ocorre o mesmo.
A pessoa mais velha tem desejo sexual ?
O interesse e o desejo sexual nada tem a ver com a idade.
Em qualquer etapa da vida ele se manifesta. Esta idéia de que a pessoa de mais idade perde o interesse pelo sexo é errônea.
Assim como, se a pessoa de mais idade demonstra grande interesse pelo sexo, ela não é como muitos " desinformados " dizem : um maníaco sexual.
O interêsse sexual existe e deve existir sempre, pois ele é a própria expressão do impulso de vida.
Até que idade, ocorre a ejaculação ?
A ejaculação ocorre até por volt dos 100 anos, portanto podemos afirmar que ela ocorre por toda a vida.
Existe uma diminuição da quantidade ejaculada, com o aumento da idade, mas a produção de espermatozóides continua até o fim da vida.
Com o aumento da idade, as contrações ejaculatórias são sensivelmente diminuídas, mas isto não significa diminuição do prazer sexual.
Menopausa e sexualidade.
Por volta dos 45-50 anos, os ciclos menstruais da mulher vão se tornando irregulares e em alguns destes ciclos pode observar-se a ausência da ovulação.
Algum tempo após o início desta fase, os ciclos menstruais cessam por completo. Após a cessação dos ciclos, quando já não existe a ocorrência da menstruação, a mulher simplesmente deixa de ser fértil.
Em nossa sociedade, pela desinformação e pelos mitos criados em torno da menstruação, corre o pensamento de que após a menopausa a mulher perde o interesse e o prazer pelo sexo.
Esta " mentira " está alicerçada no " preconceito machista " contra a mulher e no processo de achatamento da mulher na sociedade.
Ocorre mais ou menos da seguinte forma: A mulher passa pela vida cumprindo " papéis ".
Começa pelo " papel de menina ", já educada de forma excessivamente diferenciada, educada como um " não menino ".
A Segunda etapa ou segundo papel é o de " mulher solteira " ou o papel de " mulher jovem ", sem direitos de liberdade ou direitos sobre a sexualidade.
Ela só se " liberta " deste papel quando assume o " papel de mulher casada ". Onde todos sabemos, por ser assunto já bastante comentado e debatido, ocorre uma troca de " proprietário ".
Do papai e família para o marido. Toda esta seqüência, aqui sintetizada, culmina com o " papel de mãe ". Portadora do " direito e obrigação " de gerar filhos.
O pensamento machista e mesmo as próprias mulheres, associam após a menopausa, com a perda da fertilidade e portanto a impossibilidade de gerar, uma posição de incompetência.
Menopausa fica associada desta forma com a perda do desejo sexual e para muitas com a incapacidade de serem atraentes ou desejadas.
Por que após a menopausa fica mais difícil a penetração vaginal ?
As duas principais alterações que ocorrem com a menopausa, relacionadas com a pergunta são a diminuição da mucosa vaginal e a redução da lubrificação vaginal.
Com estas ocorrências, a mulher pode sentir certo desconforto no início de uma penetração vaginal.
Este desconforto pode ser diminuido com o aumento de carícias preliminares ou anulado com o uso de algum creme lubrificante, assim permitindo que a ação sexual seja agradável em todas etapas.
Mulher de idade avançada pode ter prazer sexual ?
Sim. A capacidade orgânica ou capacidade de gozo sexual não declina ou acaba com o aumento da idade.
O prazer sexual pode ser obtido e desfrutado pela mulher em qualquer idade. Em qualquer idade a mulher é responsiva orgásticamente.
Carícias são agradáveis sempre. Carinho sempre é bom de se dar e de se receber. A capacidade e a emoção do amor não pergunta a idade da pessoa atingida.
Como devo agir para que meu marido fique sabendo que ainda tenho desejo sexual ?
Existem dois caminhos, o diálogo e as carícias.
Para trilhar qualquer um deles, você deve despreocupar-se com o aspecto " como ele vai pensar a meu respeito ?"
Esta é uma preocupação com um entre as mulheres. Embora sintam vontade ficam preocupadas em solicitar por temer sair de um papel passivo, um papel de espera.
O primeiro caminho, o do diálogo, é o mais delicado, pois você vai ter que solicitar, sem que seu marido se sinta " cobrado ".
De um modo geral o homem, educado em nossos princípios machistas " acha " que é só dele o direito de solicitar.
Solicite com aquele " jeitinho especial " que você sabe como, faça aquele " charminho " ( tenho certeza que você sabe como, pois assim você o conquistou).
Lembre-se que dentro de todo machão existe um ser afetuoso, assim como uma criança.
Escondido dentro de todo homem rígido existe um potencial muito grande de afeto, está escondido por medo. O amor e afeto dá coragem.
O caminho das carícias parece ser o melhor. Todo homem, por mais rígido, gosta de receber carícias.
Receber carícias, possibilita o reaprender a dar carícias.
As carícias aumentam o contato de corpo e isto excita até o mais " machão " dos homens.
Trocando em miúdos, " namore seu parceiro ".
O namoro é a melhor forma de recomeçar. O início de suas vidas como casal começou com o namoro. O namoro fortalece a união.
Lembre-se sempre que todo dia é de amar, todo dia é dia de seduzir.
Ponha de lado os preconceitos gerados pela incompetência de certas normas sociais, nada é mais importante que sua felicidade e o bem-estar de uma união.
Explore seu potencial de mulher!
Sexualidade na Terceira Idade

1)A Sexualidade na Terceira Idade ou na Melhor Idade.
A Melhor Idade é aquela em que não contamos o tempo, e sim proporcionando felicidade a nós mesmos e a todos ao nosso redor. (Maria A S Jorge)
Vovô e vovó também amam: Eles têm esse direito!
Quando se está na flor da idade, ou em plena juventude, época em que os hormônios determinam a variação do nosso humor e de nossos desejos afetivos e sexuais, torna-se impensável imaginar que um dia envelheceremos.
Muitas pessoas não conseguem imaginar, que existe uma continuidade da sexualidade após a menopausa, Tendem a imaginar que o coração tenha envelhecido e perdem a noção de como é amar. Mas é justamente por ter passado por uma vivência inteira, cheia de experiências, que a pessoa mais vivida adquire mais sabedoria na arte de viver e também sobre o amor.
O amor rejuvenesce aqueles que estão abertos para vida e para o amor. Para quem se fecha, sobra somente a solidão e o vazio.
Amar faz bem. Quem garante é a Organização Mundial de Saúde, apoiada em estudos, pesquisas e relatórios realizados por Universidades Norte-Americanas. Os cidadãos que chegam à Terceira Idade com disposição emocional para manter uma vida sexual ativa vivem mais e melhor. O amor tem sido apontado como um santo remédio contra a solidão, o abandono e a depressão, que são os mais sérios problemas enfrentados pelos idosos.
Já se foi o tempo em que o homem ou a mulher que chegavam à Terceira Idade sentia-se incapacitado para desfrutar uma vida sexualmente feliz. Hoje a medicina criou mecanismos para combater as dificuldades sexuais, tanto no homem como na mulher. Na maioria dos casos, a falta de apetite sexual é decorrente menos da impotência ou da menopausa do que de doenças, como hérnias de disco, tumores e artrites, que podem ser tratadas com o auxílio médico. Assim doente, portanto, não é quem ama, mas quem deixa de amar. (Por Marcos Teodoro) Fonte: Jornal o Dia 11/06/2001.
2)Sexualidade em todas as idades
Viva bem a idade que você tem! Para refletir: Você acha que a sexualidade acaba na medida em que se vai envelhecendo? Unati dicas dos idosos
Até há pouco tempo isto era tabu. Pouco ou quase nada, se falava sobre esse assunto sexualidade na velhice. Dificilmente este assunto entrava nas rodinhas nas reuniões sociais e ou nas conversas de comadres. Talvez, reservadamente, em particular, alguém tivesse a coragem em colocar suas angústias ou revelar uma grande noite de amor. Ainda hoje parece tabu idosos não transam. Diversos paradigmas caíram após a 2a Guerra Mundial, que foi a geradora de diversos conflitos familiares, e com isso mudanças acabaram ocorrendo no seio das famílias e da sociedade em geral.
Algumas pessoas ainda externam a sua aversão ao tocar neste assunto e sequer podem imaginar adultos maduros ainda fazendo amor e trocando afetos mais íntimos em público.
Alguns chegam mesmo a considerar que este é um assunto para jovens, voltado para a geração de filhos. Engano, a sexualidade é também uma forma de expressão de carinho e afeto, logo interessa a todos nós. Contudo, para que nossa sexualidade possa se manifestar de maneira saudável, é importante resolver algumas dúvidas. Unati - dicas para idoso - temas - sexualidade).
Com o passar dos anos o corpo se transforma. As mulheres sentem claramente estas mudanças, principalmente no período da menopausa. Este assinala o fim da capacidade reprodutora, o que não implica no término da sexualidade. Nossos desejos se modificam, mas não acabam.
Assim, a sexualidade continua a proporcionar sensações agradáveis, carinho, afeto e boa comunicação, resultando em sentimento de felicidade, segurança e bem- estar.
É necessário reconhecer que cada um tem uma maneira própria de expressar sua sexualidade. Não é proibido fazê-lo. (http://unati.uerj.br/ - dicas para idoso - temas - sexualidade).
3)Geriatria
As mudanças que ocorrem no homem a partir do processo de envelhecimento diferem da mulher. Normalmente o homem não pensa que o seu tempo acabou. A produção de espermatozóides após os 40 anos é menor mas não totalmente ausente. Há redução da produção de testosterona, mas de forma lenta e pouco pronunciada. Há porém homens que desencadeiam crises com sintomas psicológicos como depressão, irritabilidade, falta de impulso sexual e queda dos níveis de testosterona. Unati- dicas para idoso - temas - sexualidade).
Na mulher há uma mudança em nível pessoal e social que se inicia entre os 48 e 51 anos que é a menopausa, ou seja o fim da menstruação e da função reprodutiva. Após este tempo a mulher tem hoje mais ou menos 25 anos pós-menopausa onde não deve ser desprezada a sua sexualidade. Com a menopausa as mudanças fisiológicas atróficas ocorrem na pele, mama, mucosa genital e também há sintomas psicológicos como irritabilidade ou mudanças de humor, variáveis de mulher para mulher.
As mudanças sexuais são mais lentas e progressivas pela diminuição na produção de hormônios femininos. Efetivamente, a resposta sexual sofre algumas alterações, mas não desaparece. Por outro lado, a situação pós-menopausa, é vantajosa: não há o temor da gravidez, não despende tanto tempo para cuidar dos filhos e geralmente se libertou de inibições que atrapalhavam sua vida sexual anterior. Unati - dicas para idoso - temas - sexualidade).
Segundo a UNATI existem meios para melhorar o sexo na Terceira Idade:
Manter durante toda a vida uma prática sexual contínua e equilibrada. Quanto mais atividade sexual maior a possibilidade de se manter desta forma, quanto menos sexo menos vontade e a freqüência diminui. O equilíbrio no relacionamento sexual quando jovens é mantido com o passar dos anos. O importante é ter uma vida sexual regular. Se para a mulher jovem é importante a prática sexual com regularidade, para a idosa isso é ainda mais necessário, pois seu desempenho sexual depende muito mais da regularidade que o da mulher jovem.
Na prática essa atitude equivale a um processo de auto-estimulação: quanto maior a atividade sexual mais possibilidades de melhorar as condições dos órgãos afetados pelo envelhecimento e, em conseqüência, maior disposição e interesse em prosseguir com a atividade sexual.
Cuidar do estado geral da saúde. Deve-se evitar fatores que diminuem a saúde (evitar álcool em excesso, evitar o fumo, diminuir a ingestão de colesterol, sal , o excesso do açúcar e principalmente diminuir o stress e a ansiedade).
Conhecer e se adaptar às mudanças fisiológicas vindas com a idade (como menor freqüência de relações sexuais; mais relaxadas; mais afetivas; mais prazerosas)
Efetuar adaptações sexuais que ajudam na intimidade - dar mais valor para carinhos, beijos, agrados, etc. , nem sempre tendo como resultado o coito, variedades sexuais para tirar a monotonia da repetição e o desgaste do dia a dia, imaginação para aprimorar as relações sexuais e ter a cada dia maior possibilidade de prazer, fantasias sexuais que ajudam a melhorar a sexualidade dos casais, cuidar do estado geral da saúde. Muitas doenças próprias da terceira idade abalam as respostas sexuais e muitos sintomas sexuais são sinais de outras doenças que o médico urologista deve sempre pesquisar, a mulher deve manter uma visita regular ao ginecologista para verificar a necessidade ou não de uma reposição hormonal, para que as suas mudanças genitais não sejam tão intensas que impeçam a realização do coito.
O homem deve cuidar de sua saúde controlando sua hipertensão arterial, o diabetes e cardiopatias , pois estas debilitam e afetam diretamente a sua atividade e resistência sexual.
Conhecer e adaptar-se às mudanças fisiológicas vindas com a idade.
Cuidar melhor da aparência. O banho contínuo, o barbear-se ,o perfume ,o penteado, roupas limpas e cheirosas fazem parte da expressão da nossa sexualidade. Importante amar-se e sentir-se atraente para poder dar e receber amor.
4)Novos conceitos e perspectivas
A população com mais de 60 anos no século XXI crescerá 107 %. De 1950 a 2025 o número de pessoas com mais de 60 anos aumentará 15 vezes. Isto se deve a melhor qualidade de vida, pelos programas de prevenção de doenças e pela descoberta de novos medicamentos, entre outros fatores. Desta forma cresce a cada dia a população idosa, também no Brasil , e a sexualidade destes que foi sempre abolida e colocada em segundo plano deve agora ser cada vez mais presente e praticada.
5)Nova Fonte da juventude ou juventude eterna?
Milhares de pessoas idosas acreditam ter descoberto a fonte da juventude.Algo que os torna mais magros, musculosos, lhes proporciona mais energia e melhora a vida sexual. (Elizabeth Weise)
A Administração de Alimentos e Remédios dos Estados Unidos (FDA, na sigla em inglês) aprovou em meados deste ano o uso do hormônio sintético em crianças saudáveis que têm forte probabilidade de se tornarem adultos muito baixos. Mas há uma preocupação crescente entre os especialistas em saúde quanto aos cerca de 50 mil idosos norte-americanos que estão recebendo injeções diárias do hormônio.
Outros pesquisadores esperam que a substância possa fazer com que os idosos permaneçam independentes por mais tempo. "O objetivo da medicina de combate ao envelhecimento é manter o nosso metabolismo o mais jovem possível durante o maior tempo", explica Ronald Klatz, presidente da Academia Americana de Medicina Contra o Envelhecimento.
O hormônio do crescimento é essencial para a vida. Produzido na pituitária, a "glândula mestra" do corpo, ele é chamado pelos cientistas de somatotropina. Sem ele, os embriões não crescem, as crianças não se desenvolvem e os adultos se tornam gordos, letárgicos e deprimidos.
A maior produção ocorre na adolescência. O corpo produz menos somatotropina à medida que o indivíduo envelhece.
Quando o hormônio do crescimento é prescrito para pessoas saudáveis mais velhas, o tratamento é considerado "não oficial". Isso significa que o médico está prescrevendo uma substância que acredita que vai beneficiar o paciente, mas não com a intenção de promover um tratamento específico reconhecido pela FDA.
Biologicamente os seres humanos percorrem um ciclo de vida, do nascimento à morte. E se a vida não é interrompida prematuramente, pelo acaso, fatalmente ocorre, mais cedo ou mais tarde a falência múltipla dos processos biológicos. Existe a expectativa de que esse momento possa ser retardado, mas nada garante à humanidade a eterna juventude, e nada garante, principalmente, que mais tempo de vida, seja sinônimo de mais felicidade. ( A Manipulação da Velhice - Evelyn Márcia Leão).
"Todo mundo está procurando uma bala mágica", afirma Christine Cassel, especialista em medicina geriátrica e presidente da Associação Americana de Medicina Interna. "A confirmação de que a chave para uma velhice vigorosa é a atividade - física, mental e social - simplesmente não é a verdade que a nossa sociedade deseja ouvir".
Merrian não acredita que este seja o momento para a utilização generalizada do hormônio do crescimento.
Carl Grunfeld, professor de medicina da Universidade da Califórnia em São Francisco, realizou alguns dos primeiros estudos com o hormônio do crescimento em pessoas idosas saudáveis. "Eles reclamaram bastante", conta. "Tiveram edemas, dores e problemas no túnel carpal. Eles não gostaram do tratamento".
Dos 26 homens que receberam o hormônio do crescimento e que participaram do estudo feito por Grunfeld, 22 relataram que houve pelo menos um efeito colateral e seis tiveram as doses diminuídas por causa dessas reações. Embora os homens estudados tenham perdido gordura abdominal e ganhado músculos, isso não aumentou a sua funcionalidade. Esses efeitos colaterais apareceram em pelos menos alguns pacientes na maioria das pesquisas.
6)O que pensam as crianças a respeito da velhice.
Como se imaginam quando estiverem velhos?
Eu acho que os velhos deveriam ser mais respeitados, Ter uma aposentadoria mais alta e igual para todos. As pessoas estão ficando velhas mais cedo porque estão sofrendo muito. Eu não convivo com velhos, tenho minha avó, mas vejo raramente. Eu não me imagino velho porque não quero focar velho.
Para mim, a velhice é uma coisa muito bonita, é uma fase que (se a pessoa tiver condições financeiras) podem aproveitar e sair, viajar para vários lugares, passear, enfim, se divertir, mas infelizmente há velhinhos que precisam da ajuda para caminhar, ir ao banheiro,etc. Também (infelizmente) tem velhinhos com muitos problemas de saúde. É, mas felizmente há muitos velhinhos que vivem viajando. Quando eu for velhinho pretendo viajar, viajar muito, e é claro, me divertir.
A velhice é uma fase da vida que poucas pessoas conseguem chegar. As pessoas quando chegam nela começam a se esquecer das coisas, mas apesar de tudo são muito carinhosos e adoram companhia. Eles podem nos ensinar muitas coisas, pois já viveram bem mais que nós, e passaram por coisas que nós ainda vamos passar. Muitas vezes vivem sozinhos, como a minha avó. Minha tia avó, com o marido, minha outra tia avó com filhas, minha tia, etc. Quando sozinhos, gostam de receber visitas a todo instante. Minha avó não pode ver os outros trabalhando e ficar parada. É uma coisa que ela traz desde a infância. É uma característica dos velhos: trazer coisas da infância.
Comentários finais
O presente recorte serve de confirmação sobre velhas trilhas já percorridas e ao mesmo tempo traz novos dados para se traçar um novo perfil das pessoas idosas. Anteriormente esta fase era sinônimo de entrega ao ócio, inércia, acomodação e lamentação. Mas os tempos são outros e torna-se gratificante ter contato com vários grupos da terceira idade, que juntos viajam, brincam, dançam, cantam e descobrem novos parceiros afetivos. A idéia de uma visão mais positiva do envelhecimento, começa a ganhar força nos dias atuais, é resultado de fatores variados, dentre os quais se destaca o crescimento do número de idosos no mundo inteiro. Houve época em que os focos visados eram as crianças da pré-escola, que hoje já atingiram seu status. No momento atual, este olhar pousa sobre os pais e os avós. Em conseqüência cresce entre eles a consciência dos seus direitos, assim como sua capacidade de influência nas diversas esferas sociais.
Ao voltarmos o olhar para a história, é possível encontrar nas grandes civilizações antigas - China, Esparta, Grécia e Roma - , o grande destaque dado aos homens mais velhos os anciãos pois, quando se procurava manter a ordem estabelecida, os idosos serviam de intermediários e juízes.
Faculdade Paulista de Ciências e Letras Departamento de Psicologia
Abordo este assunto hoje aqui, para que não só os homens, mas, mesmos nós mulheres, não pensemos, que ao chegar na terceira idade não podemos ou não dems mais sentir e ter prazer.
Isso não é um previlégio somente do homem.
Nós mulhers sentimos desejos e vontade a bida inteira, e a nossa vida sexual é longa.
Bjs e postem os seus comentários.
Até mais.
E aí! Qual de vocês ou nós não gostam de um SAFADO?!
PAPO DE HOSPITAL
E os nossos cinco heróis continuam no Big Brother Brasil, digo, Hospital. As mesmas quatro continuam conversando, enquanto a quinta ainda não abriu a boca para falar – apenas para vomitar. Para levantar o ânimo do pessoal, o celular de Fabriolo toca. Em ritmo de festa que balança o coração, diga-se de passagem. É a “Silvio Santos way of life”.
Fabriolo: E aí cara, tudo bem?
Camilove: Quem é?
Fabriolo: O Fofoca?
Camilove: O que ele quer?
Fabriolo: Fazer… Fofoca!
Camilove: Tinha que ser. Coloca no viva-voz.
Fabriolo: Não! Ele não quer que a fofoca saia daqui.
Fabriolo (falando com o Fofoca): Advinha onde eu estou? Isso! No Hospital. A Camilove também está. No Hospital. O Igorênio, também está no Hospital e o Rodrolfo, idem. Ah! E a Julinelza, advinha onde ela está? Isso! No Hospital! Estamos todos esperando para tomar soro. Menos o Rodrolfo. Advinha por quê? Isso! Porque ele não bebe! Abraço!
Igorênio: O que o Fofoca disse?
Fabriolo: Nada além de fofoca. Mas foi muito sem graça que nem vale a pena contar. E não insista.
Camilove: Ô Rodrolfo, que tanto tu olha pra lá?
Rodrolfo: Já viu aquela guria ali?
Igorênio: Quem?
Rodrolfo: A gostosa. Loira, peituda, bunduda. Só não dá vontade de come-la no banheiro porque isso aqui é hospital público e a irmã do Tunareco acaba de sair de lá.
Todos os outros três: Irmã do Tunareco?
Rodrolfo: É! Aquela mendiga! Até tirei foto.
Igorênio: Eu também. A minha foi de frente.
Rodrolfo: A minha foi de costas. Mas essa não como de jeito nenhum.
Camilove: Mas, Rodrolfo, tu é podre, hein? Isso aqui é um hospital, porra!
Rodrolfo: E eu com isso! Eu não estou morto!
Nisso, uma enfermeira abre a porta. “Os familiares de Valdisnei estão aí?”. Ao ouvir o nome, locomovem-se até a Dama de Branco. “Ele acaba de falecer”.
Rodrolfo: Viu? Esse aí não pode, mas eu posso comer aquela loira gostosa.
E lá foi Rodrolfo pegar o telefone da dita bunda… digo, dita cuja.
24/06/2011Fabriolo: E aí cara, tudo bem?
Camilove: Quem é?
Fabriolo: O Fofoca?
Camilove: O que ele quer?
Fabriolo: Fazer… Fofoca!
Camilove: Tinha que ser. Coloca no viva-voz.
Fabriolo: Não! Ele não quer que a fofoca saia daqui.
Fabriolo (falando com o Fofoca): Advinha onde eu estou? Isso! No Hospital. A Camilove também está. No Hospital. O Igorênio, também está no Hospital e o Rodrolfo, idem. Ah! E a Julinelza, advinha onde ela está? Isso! No Hospital! Estamos todos esperando para tomar soro. Menos o Rodrolfo. Advinha por quê? Isso! Porque ele não bebe! Abraço!
Igorênio: O que o Fofoca disse?
Fabriolo: Nada além de fofoca. Mas foi muito sem graça que nem vale a pena contar. E não insista.
Camilove: Ô Rodrolfo, que tanto tu olha pra lá?
Rodrolfo: Já viu aquela guria ali?
Igorênio: Quem?
Rodrolfo: A gostosa. Loira, peituda, bunduda. Só não dá vontade de come-la no banheiro porque isso aqui é hospital público e a irmã do Tunareco acaba de sair de lá.
Todos os outros três: Irmã do Tunareco?
Rodrolfo: É! Aquela mendiga! Até tirei foto.
Igorênio: Eu também. A minha foi de frente.
Rodrolfo: A minha foi de costas. Mas essa não como de jeito nenhum.
Camilove: Mas, Rodrolfo, tu é podre, hein? Isso aqui é um hospital, porra!
Rodrolfo: E eu com isso! Eu não estou morto!
Nisso, uma enfermeira abre a porta. “Os familiares de Valdisnei estão aí?”. Ao ouvir o nome, locomovem-se até a Dama de Branco. “Ele acaba de falecer”.
Rodrolfo: Viu? Esse aí não pode, mas eu posso comer aquela loira gostosa.
E lá foi Rodrolfo pegar o telefone da dita bunda… digo, dita cuja.
Nunca entendi esta atração que ALGUMAS mulheres sentem por homens cafajestes.
Tem mulher que gosta tanto de cafajeste que consegue identifica-los só pelo cheiro.
Tenho uma colega, que seu tipo favorito é aquele com pouca massa encefálica, físico de estivador, violento e ignorante, típico espécime que foi criado nas melhores cocheiras do país.
Usando suas próprias palavras para explicar esta atração:
"Os homens safados não ficam enrolando, quando querem alguma coisa...Vão e pegam!"
Traduzindo em bom português, o que ela quer dizer é que adora homem que chega, pega a garota pelo braço e leva embora sem perder tempo com coisas "fúteis" como bater um papo romântico. E olha que ela assume suas preferências. Não é como muitas garotas que só arrumam porcarias e depois ficam jogando a culpa no mundo.
Outra coisa que percebo neste tipo de mulher é a vontade de sempre estar entrando em atrito com seus jagunços, muitas vezes brincando com o perigo. .
As masoquistas de plantão que se danem, mas gostar de homem ignorante é caso de internação com direito a choque elétrico!
E nem adianta vir com este papo de amor e paixão, porque não cola! Quem se ama e valoriza, jamais vai "amarrar o burro" com um machista imbecil! Resumindo: mulher que gosta de cafajeste não passa de uma idiota mal amada que se liga em dor e sofrimento. E pode , estas malucas só gozam com porrada!
Quer ver como tenho razão? Uns dois anos atrás eu estava tirando uma soneca depois das festas de final de ano, quando escutei uma garota gritando por socorro. Abri a janela e vi o "nóia" do namorado dela segurando-a pelos cabelos e arrastando ( oh, cena linda!). Como nesse dia eu estava com o diabo no corpo, desci e quase arrebentei a cara do xarope para ele largar a garota.
Depois da baixaria, já sem sono, fui tomar um banho para relaxar, olhei pela janela do banheiro e lá estavam o nóia e sua namorada, sentados na calçada como dois pombinhos apaixonados, trocando beijinhos e cafunés!!!
Tem ALGUMAS mulheres que se amarram tanto em cara estúpido que acha que homem educado é maricona!
Estas sempre reclamam que queriam um homem com mais pulso e atitude de macho, como se ser macho fosse sinônimo de chucro! E um homem "fracote" que não arromba a porta num acesso de raiva ou não faz um carnaval quando elas começam a provocar ciúmes, não é um homem de verdade.
Mulher que gosta de ver homem brigando é outra coisa tão idiota que me dá nojo!
Basta a gente sair um pouco pelas noites de São Paulo para ver uns boçais se arrebentando porque um mexeu com a mulher do outro. E o mais interessante é que as namoradas ainda ficam assistindo a demonstração de selvageria. Tem umas que ficam tão alegres que chegam a dar pulinhos de alegria!
Outro fato interessante é que muitas destas mulheres adoram alardear que são mulheres de gênio forte...Tadinhas...nem servem para arrumar homem que preste e ainda de acham as fodonas!
Encontrei mulheres que confessaram gostar de homens de "gênio forte" para viver um relacionamento cheio de emoções!
Em todas as conversas que tive com mulheres que gostam de jagunços, percebi que nenhuma conseguiu ser feliz em nenhum momento de suas vidas.
Que estranha noção de felicidade, não?
Desde garoto eu tentava entender porque os meninos bonzinhos ficavam encostados num canto, sem dançar com nenhuma garota nas festinhas, enquanto os meninos maus podiam escolher. |
Tem mulher que gosta tanto de cafajeste que consegue identifica-los só pelo cheiro.
Tenho uma colega, que seu tipo favorito é aquele com pouca massa encefálica, físico de estivador, violento e ignorante, típico espécime que foi criado nas melhores cocheiras do país.
Usando suas próprias palavras para explicar esta atração:
"Os homens safados não ficam enrolando, quando querem alguma coisa...Vão e pegam!"
Traduzindo em bom português, o que ela quer dizer é que adora homem que chega, pega a garota pelo braço e leva embora sem perder tempo com coisas "fúteis" como bater um papo romântico. E olha que ela assume suas preferências. Não é como muitas garotas que só arrumam porcarias e depois ficam jogando a culpa no mundo.
Outra coisa que percebo neste tipo de mulher é a vontade de sempre estar entrando em atrito com seus jagunços, muitas vezes brincando com o perigo. .
Por causa destas mulheres que muitos homens acham que todas as mulheres gostam de cafajestes. Por isso não é de estranhar que muitos acreditam que só terão sucesso com as mulheres se forem ignorantes e violento! |
As masoquistas de plantão que se danem, mas gostar de homem ignorante é caso de internação com direito a choque elétrico!
E nem adianta vir com este papo de amor e paixão, porque não cola! Quem se ama e valoriza, jamais vai "amarrar o burro" com um machista imbecil! Resumindo: mulher que gosta de cafajeste não passa de uma idiota mal amada que se liga em dor e sofrimento. E pode , estas malucas só gozam com porrada!
Quer ver como tenho razão? Uns dois anos atrás eu estava tirando uma soneca depois das festas de final de ano, quando escutei uma garota gritando por socorro. Abri a janela e vi o "nóia" do namorado dela segurando-a pelos cabelos e arrastando ( oh, cena linda!). Como nesse dia eu estava com o diabo no corpo, desci e quase arrebentei a cara do xarope para ele largar a garota.
Depois da baixaria, já sem sono, fui tomar um banho para relaxar, olhei pela janela do banheiro e lá estavam o nóia e sua namorada, sentados na calçada como dois pombinhos apaixonados, trocando beijinhos e cafunés!!!
Quer mais uma pequena história? Meu amigo Jamaica (este é maloqueiro!) e uns companheiros viram um cara espancando uma mulher dentro de uma Kombi. Como o pessoal que ele anda é meio barra pesada, abriram a porta da perua, puxaram o cara pra fora e arrebentaram na porrada! A mulher, em vez de agradecer e puxar o carro, pulou em cima do cafajeste para protege-lo. E ainda ficou ao lado dele enquanto os caras iam embora! Só mais um detalhe: o rosto da mulher ficou tão machucado com as porradas que levou, que parecia um monstro. Mesmo assim ela ainda quis proteger aquele que fez de sua cara, saco de pancadas! |
Tem ALGUMAS mulheres que se amarram tanto em cara estúpido que acha que homem educado é maricona!
Estas sempre reclamam que queriam um homem com mais pulso e atitude de macho, como se ser macho fosse sinônimo de chucro! E um homem "fracote" que não arromba a porta num acesso de raiva ou não faz um carnaval quando elas começam a provocar ciúmes, não é um homem de verdade.
Uma mulher me confessou que gosta de homens "fortes" só para ter o prazer de vence-los, d'pra acreditar? O problema é que ela nunca se tocou que perde muito mais do que ganha! |
Mulher que gosta de ver homem brigando é outra coisa tão idiota que me dá nojo!
Basta a gente sair um pouco pelas noites de São Paulo para ver uns boçais se arrebentando porque um mexeu com a mulher do outro. E o mais interessante é que as namoradas ainda ficam assistindo a demonstração de selvageria. Tem umas que ficam tão alegres que chegam a dar pulinhos de alegria!
Outro fato interessante é que muitas destas mulheres adoram alardear que são mulheres de gênio forte...Tadinhas...nem servem para arrumar homem que preste e ainda de acham as fodonas!
É deprimente tentar azarar uma garota e escutar: "Se meu namorado chegar e te pegar falando comigo, ele te mata!" Não é mais fácil dizer que está esperando o namorado, e pronto? Precisa exaltar suas "qualidades" de energúmeno? |
Encontrei mulheres que confessaram gostar de homens de "gênio forte" para viver um relacionamento cheio de emoções!
Em todas as conversas que tive com mulheres que gostam de jagunços, percebi que nenhuma conseguiu ser feliz em nenhum momento de suas vidas.
Que estranha noção de felicidade, não?
Quais as vantagens do homem ser feio?
Como assim “as vantagens dos homens feios”? Bom, algumas mulheres acham isso mesmo. De fato a aparência ajuda bastante, mas não é a única coisa, afinal a atração pode acabar e o que conta é o interior da pessoa.
Uma pesquisa revelou que as uma boa porcentagem das mulheres preferem homens feios, pois dizem que as “outras” não irão olhar para seu namorado, assim não correm o risco de perdê-los.
Outro fator é por insegurança, algumas mulheres preferem arrumar um homem mais feio, pois acham que não vão conseguir um namorado galã. Já outras pensam de outra forma, e preferem os mais bonitões.
Já eles vêem a vantagem de não precisar fazer milagre para manter uma boa aparência, entre outras coisas. (Vai entender, não é mesmo?). Bom, mas a escolha vai de cada um, sendo bonitinho ou não o que importa é o amor que você sente pela pessoa.
Não devemos discriminar ninguém, a primeira impressão nem sempre é a real. Devemos analisar certo cada pessoa. É aquela coisa, uma pessoa simpática, inteligente, humorada acaba ficando mais bonita, independente do físico.
Bom, aqui vão algumas imagens de homens realmente feios, mas lembre-se de ver o seu interior (RS,RS,RS). E você prefere os homens mais bonitos independente de qualquer coisa, ou os mais feinhos?



Uma pesquisa revelou que as uma boa porcentagem das mulheres preferem homens feios, pois dizem que as “outras” não irão olhar para seu namorado, assim não correm o risco de perdê-los.
Outro fator é por insegurança, algumas mulheres preferem arrumar um homem mais feio, pois acham que não vão conseguir um namorado galã. Já outras pensam de outra forma, e preferem os mais bonitões.
Já eles vêem a vantagem de não precisar fazer milagre para manter uma boa aparência, entre outras coisas. (Vai entender, não é mesmo?). Bom, mas a escolha vai de cada um, sendo bonitinho ou não o que importa é o amor que você sente pela pessoa.
Não devemos discriminar ninguém, a primeira impressão nem sempre é a real. Devemos analisar certo cada pessoa. É aquela coisa, uma pessoa simpática, inteligente, humorada acaba ficando mais bonita, independente do físico.
Bom, aqui vão algumas imagens de homens realmente feios, mas lembre-se de ver o seu interior (RS,RS,RS). E você prefere os homens mais bonitos independente de qualquer coisa, ou os mais feinhos?



Por que as mulheres preferem os homens mais velhos?

Uma pesquisa revelou que grande parte das mulheres se relaciona com homens mais velhos. Porém qual seria o motivo? Bom na verdade não é pela idade, mas sim pela maturidade. As mulheres em si amadurecem mais rápido do que eles, ou seja, elas têm mais cabeça.
Claro que tudo vai depender de cada um, pois cada pessoa tem um comportamento diferente, uma forma de pensar e agir. Especialistas relatam que o que acontece é que a mulher desenvolve o corpo mais rápido e de certa forma se sentem mais velhas.
Isso acontece principalmente na adolescência, por volta dos 14 anos de idade. Outro fato é que elas se sentem mais seguras e protegidas com homens mais velhos do que elas. Eles sabem melhor como resolver os problemas. Eles sabem melhor como agradar uma mulher, é a famosa “experiência”.
Outro fator que elas sempre levam em conta é a independência, pois eles não precisam pedir para os pais para sair (em uma grande maioria), já possuem carteira de habilitação, além de outros fatores.
Porém, essa é a preocupações dos pais, que tem medo pois os homens são mais velhos, e acham que a filha pode começar mais cedo do que imaginam na relação sexual, e isso acaba trazendo dores de cabeça para todos.
O importante é saber levar, não importa a idade, mas sim o quanto gosta da pessoa. A conversa é fundamental, tanto da família com a adolescente, como também com o possível namorado, assim evita qualquer conflito.
Frases que as mulheres gostam de ouvir durante o sexo
Assim como acontece com os homens, as frases de sacanagem e mais ousadas podem excitar muitas mulheres. Só tome cuidado para se certificar se a sua parceira faz o estilo mais selvagem entre quatro paredes ou se ela é do mais romântica e prefere elogios e frases amorosas. Confira algumas sugestões para deixar sua parceira ardendo de desejo e ajudá-la a gozar facilmente.
As mulheres gostam de ouvir:
1. Que são as parceiras perfeitas
Se você quer enlouquecer uma mulher na cama apenas com as palavras, uma boa alternativa é elevá-la ao cargo de melhor parceira na hora da transa. Além de estimular o ego, um elogio pode dar confiança para que a mulher se solte ainda mais na hora da transa. Abuse das expressões: "Transar com você é uma delícia", "Nunca meti tão gostoso", "Adoro meter em você", "Transar com você é a melhor coisa do mundo porque você é bem apertadinha", entre outros.
1. Que são as parceiras perfeitas
Se você quer enlouquecer uma mulher na cama apenas com as palavras, uma boa alternativa é elevá-la ao cargo de melhor parceira na hora da transa. Além de estimular o ego, um elogio pode dar confiança para que a mulher se solte ainda mais na hora da transa. Abuse das expressões: "Transar com você é uma delícia", "Nunca meti tão gostoso", "Adoro meter em você", "Transar com você é a melhor coisa do mundo porque você é bem apertadinha", entre outros.
2. Que estão no comando da transa
Da mesma maneira que existem homens que gostam de ser dominadores na hora do sexo, existem algumas mulheres que ficam muito excitadas quando percebem que podem comandar o ritmo da transa. Você pode usar frases do tipo "Só paro na hora em que você quiser", "Faça o que quiser comigo" ou ainda expressões com verbos permissivos, como "deixar" e "poder". Exemplos: "Deixa eu enfiar gostoso", "Posso ser seu objeto sexual".
Da mesma maneira que existem homens que gostam de ser dominadores na hora do sexo, existem algumas mulheres que ficam muito excitadas quando percebem que podem comandar o ritmo da transa. Você pode usar frases do tipo "Só paro na hora em que você quiser", "Faça o que quiser comigo" ou ainda expressões com verbos permissivos, como "deixar" e "poder". Exemplos: "Deixa eu enfiar gostoso", "Posso ser seu objeto sexual".
3. Frases que valorizem partes do corpo
Se existem elogios que podem exercer grande influência sobre o prazer e o desempenho sexual de uma mulher são os que dizem respeito às curvas e partes do corpo dela. Falar que "ela tem o seio perfeito", "a barriga macia", "a bunda gostosa" ou "um cheiro delicioso" pode criar uma intimidade mais profunda e um clima muito mais picante no sexo.
Se existem elogios que podem exercer grande influência sobre o prazer e o desempenho sexual de uma mulher são os que dizem respeito às curvas e partes do corpo dela. Falar que "ela tem o seio perfeito", "a barriga macia", "a bunda gostosa" ou "um cheiro delicioso" pode criar uma intimidade mais profunda e um clima muito mais picante no sexo.
4. Palavrões
Sim, é verdade, existem mulheres que gostam de palavras chulas e expressões vulgares na transa. Muitas mulheres fantasiam que são prostitutas e promíscuas entre quatro paredes e com certeza elas adorariam ouvir que são "a vagabunda" ou "a cachorra", mas tome cuidado para não chamar de "puta" a mulher que gostaria de ser tratada como "princesa". A melhor solução para não cair neste tipo de armadilha é conversar previamente com a parceira sobre fantasias e taras sexuais.
Sim, é verdade, existem mulheres que gostam de palavras chulas e expressões vulgares na transa. Muitas mulheres fantasiam que são prostitutas e promíscuas entre quatro paredes e com certeza elas adorariam ouvir que são "a vagabunda" ou "a cachorra", mas tome cuidado para não chamar de "puta" a mulher que gostaria de ser tratada como "princesa". A melhor solução para não cair neste tipo de armadilha é conversar previamente com a parceira sobre fantasias e taras sexuais.
5. Frases românticas
Se você está transando com quem já tem mais intimidade, a exemplo da sua namorada ou mulher, o romantismo é uma boa pedida para o momento do sexo. A sua parceira pode ficar ainda mais excitada ao ouvir um simples "Eu te amo" ou "Você é a mulher da minha vida" no meio da penetração. Mas, se sua parceira só estiver procurando um sexo casual, ela poderá ficar um pouco assustada com tanta demonstração de carinho e de relacionamento mais sério.
Se você está transando com quem já tem mais intimidade, a exemplo da sua namorada ou mulher, o romantismo é uma boa pedida para o momento do sexo. A sua parceira pode ficar ainda mais excitada ao ouvir um simples "Eu te amo" ou "Você é a mulher da minha vida" no meio da penetração. Mas, se sua parceira só estiver procurando um sexo casual, ela poderá ficar um pouco assustada com tanta demonstração de carinho e de relacionamento mais sério.
6. Narração das atitudes do parceiro
Esta pode ser uma boa alternativa para sair da rotina no sexo. Com bastante imaginação, o tom de voz apropriado e um clima sensual, sua parceira pode ficar muito excitada sem que você nem mesmo toque nela. Experimente narrar o que deseja fazer com ela entre quatro paredes. Expressões do tipo "Vou te chupar todinha", "Quero lamber os seus seios", "Vou enfiar meu pau em você" podem provocar (e muito) a sua parceira.
E os homens porque gostam de mulheres mais velhas.
"Apaixonei-me pela Mariana porque era linda e tinha uma cabeça diferente das raparigas da minha idade", revela António, que há 21 anos partilha a sua vida com Mariana. Poderia ser uma história de amor banal, com final feliz, mas há um pequeno grande pormenor que marca a diferença: ele tem 42 anos, ela 55. E porque para António a companheira continua a "ser mais sexy do que muitas miúdas de 20 anos", convidámos este casal a falar connosco e a ‘pôr as cartas na mesa' quando se trata de uma relação entre um homem mais novo e uma mulher mais velha.
Esta pode ser uma boa alternativa para sair da rotina no sexo. Com bastante imaginação, o tom de voz apropriado e um clima sensual, sua parceira pode ficar muito excitada sem que você nem mesmo toque nela. Experimente narrar o que deseja fazer com ela entre quatro paredes. Expressões do tipo "Vou te chupar todinha", "Quero lamber os seus seios", "Vou enfiar meu pau em você" podem provocar (e muito) a sua parceira.
E os homens porque gostam de mulheres mais velhas.
"Apaixonei-me pela Mariana porque era linda e tinha uma cabeça diferente das raparigas da minha idade", revela António, que há 21 anos partilha a sua vida com Mariana. Poderia ser uma história de amor banal, com final feliz, mas há um pequeno grande pormenor que marca a diferença: ele tem 42 anos, ela 55. E porque para António a companheira continua a "ser mais sexy do que muitas miúdas de 20 anos", convidámos este casal a falar connosco e a ‘pôr as cartas na mesa' quando se trata de uma relação entre um homem mais novo e uma mulher mais velha.
"Achei-a super atraente!"
"Conheci a Mariana durante quase toda a minha vida, pois era amiga da minha irmã mais velha. Quando cheguei à adolescência, achava-a simplesmente linda, mas nem sequer pensava na hipótese dela olhar para mim: era mais uma paixão platónica. Entretanto, deixou de ir lá a casa, mas fui sabendo pela minha irmã que a Mariana casara, que tinha um filho e, por fim, que se estava a divorciar."
Até que, na festa do trigésimo terceiro aniversário da irmã (que tinha a mesma idade que Mariana), António a reencontrou. "Tinha 20 anos na altura e lembro-me que ela se dirigiu a mim como se ainda fosse um rapazinho de 15! Senti-me mesmo ofendido, principalmente porque a sempre a tinha achado uma mulher muito atraente, daquelas que nos dão um friozinho no estômago." E, por isso mesmo, António fechou o cerco: "de início ela achava que eu estava a brincar com as minhas tentativas de sedução e chamava-me Don Juan, mas, no final da noite, consegui que aceitasse jantar comigo e senti isso como uma gloriosa vitória!"
"Só podia estar louca por me apaixonar por ele"
Se para António foi uma vitória, para Mariana estava a ser uma luta interna: "depois de ter aceite o convite - porque realmente aquele miúdo com borbulhas que eu conhecera há muitos anos se tornara um homem atraente, com um toque de James Dean - fui para casa e só pensava ‘ele tem 20 anos, estás louca, como é que podes estar atraída por um homem treze anos mais novo do que tu e que conheces desde que tinha 10 anos?' Achava mesmo que era uma irresponsabilidade, ainda por cima com uma filha de cinco anos (estávamos em 1987!). Acabei por concluir que aquilo não tinha futuro nenhum e decidi que não fazia mal nenhum em divertir-me um pouco."
A ideia inicial de Mariana era que tudo se resumiria a uma aventura sem consequências, de preferência mantida no anonimato. Só que o divertimento deu lugar à paixão, vivida de forma tão intensa que ambos chegaram à conclusão que não conseguiam passar um sem o outro. "Enquanto da parte do António não havia qualquer preconceito e até parecia um pouco inconsciente da situação, como se fosse a coisa mais natural do mundo estar com uma mulher mais velha, eu vivi uns meses muito conturbados, dividida entre o que sentia e aquilo que a sociedade esperava de mim", revela Mariana.
"Os meus pais disseram que não tinha juízo nenhum!"
Não foi fácil a aceitação das famílias, ainda por cima há vinte anos atrás, quando o país começava a sair do provincianismo ditado pelo Estado Novo. Mariana foi quem sentiu mais na pele a descriminação: "olhavam-nos na rua quando estávamos de mão dada, comentavam no restaurante ou nos bares e os meus pais disseram que eu só podia estar doida (ainda por cima divorciada e com um filho pequeno!) e que, por isso, nem pensar em levá-lo lá a casa." Foram necessários cinco anos para que, finalmente, os pais admitissem a situação e António passasse a ser aceite em pé de igualdade. Já da parte da família dele, e até porque todos conheciam Mariana, a situação foi mais fácil: "só me lembro da minha mãe ter tido uma conversa séria comigo e de me dizer que não devia nunca brincar com os sentimentos de uma mulher, principalmente de uma mulher que já era mãe; quando lhe assegurei que estava mesmo apaixonado pela Mariana, deu-me um beijo na testa e nunca mais falou do assunto."
"Achavam-me uma ‘velha maluca'"
O início da relação não foi fácil, mas, duas décadas transpostas, Mariana e António, brincam com o assunto: "além de ser considerada uma ‘velha maluca', era óbvio que os nossos timings não eram os mesmos; eu tinha uma profissão (sou arquitecta) uma casa, independência económica, enquanto o António ainda estava na universidade! Tive de esperar que o António terminasse o curso de Economia e começasse a trabalhar para vivermos juntos, apesar dele já passar longos períodos lá em casa." (risos). Os anos passaram e, quando António tinha 28 e Mariana 41, tiveram a Sara, hoje com 12 anos. "Aí teve mesmo de ser uma decisão pensada porque eu não estava a ficar mais nova; mas o António sempre quis ser pai e as coisas acabaram por acontecer na altura certa. Tive sorte e engravidei sem problemas."
"Para mim é a mais bonita das mulheres"
E as raparigas mais novas? Num mundo em que a juventude parece o critério supremo de beleza, como é que uma mulher que vive com um homem mais novo lida com a concorrência? Mariana ri-se: "nos primeiros anos, muito mal - bastava uma rapariga aproximar-se do António para ter uma crise de nervos; com os anos e com as provas de confiança que ele me foi dando, aprendi a conviver com isso e a controlar a insegurança." Aqui, António intervém: "deu-me algum trabalho a convencê-la que, para mim, é e continuará a ser a mais bonita das mulheres; o que me interessa uma Cláudia Schiffer se sei que, com ela, não tenho a cumplicidade, o companheirismo e a intimidade que partilho com a Mariana? Isso tudo faz o desejo e este não tem nada a ver com a idade. Daqui a dez anos, vou continuar a achá-la lindíssima."
"O factor idade fazia parte do meu imaginário"
Mário e Joana ainda não têm a história de vida de Mariana e António: estão juntos há três anos e confessam-se felizes. Porém, Mário tem 23 anos e Joana 33. "Para mim, a Joana era inatingível", confessa Mário. "Ela era a prima mais velha de uns amigos meus e isso já lhe dava, mesmo à distância, um estatuto diferenciado. Quando a conheci, causou logo uma forte impressão, mas achei que estava fora do meu alcance. A questão da idade fazia parte do meu imaginário, mas foi a primeira vez que me senti atraído por mulheres mais velhas; além disso, a Joana parecia tão jovem de espírito!"
Quanto a Joana, professora, não acreditava que houvesse futuro quando se envolveu com Mário: "tinha saído de uma relação há pouco tempo e estava mais disponível do que o normal; aceitei sair com os meus primos mais novos, conheci o Mário e pensei ‘porque não?' Mas quando as coisas se tornaram mais consistentes, assustei-me e pensei ‘mas ele é mais novo'! Decidi encarar de frente esse desafio, pois colocavam-se questões que não existiriam caso fosse uma pessoa dentro do meu nível etário: bastava o simples facto de eu ter uma vida organizada e ele não (o Mário não fazia nada na altura) para me fazer confusão."
"Diziam-me para arranjar uma relação mais séria"
Joana revela que, acima de tudo, teve dificuldade em lidar com as expectativas que os outros tinham em relação a ela, ao que era suposto esperar-se de uma mulher de 30 anos. "Até que cheguei à conclusão que o melhor era deixar-me ir e não me deixar controlar por estes modelos pré-históricos." Os seus pais não foram tão radicais como os de Mariana: "encararam isso como um devaneio, estilo ‘tens de arranjar uma relação mais séria'; depois, acabaram por aceitar; quanto aos meus amigos, são fantásticos e aceitaram-no muito bem, apesar de serem mais velhos."
Já os pais de Mário estranharam a situação: "a minha mãe fez-me um interrogatório sobre a Joana e, apesar de não me dizer nada sobre a idade, soube que ficou surpreendida, mas nunca houve hostilidade. Inconscientemente, discutiam comigo outros aspectos da minha vida, mas a questão subjacente era a Joana. E, quando sai de casa, o facto causou-lhes uma enorme confusão porque associaram logo à relação." Já sobre a estranheza das irmãs de Mário, de 32 e 34 anos, Joana tem uma teoria: "teve a ver com o facto de eu ter a mesma idade e elas não se verem a andar com um rapaz mais novo; mas acabaram por conhecer-me melhor e hoje aceitam-me como eu sou."
"Fiz mudanças mais depressa na minha vida"
Quando um homem e uma mulher se encontram em fases tão distintas, ajustamentos são necessários e Mário confessa terem passado por uma fase de consolidação, em que foi necessário muito diálogo: "a minha ideia era que a Joana devia querer casar e ter um filho - afinal, era o modelo das minhas irmãs mais velhas." Mas quando descobriu que isso não estava nos planos imediatos da Joana, foi um alívio". Joana acrescenta: "se ele quisesse ser logo ser pai, talvez considerasse essa hipótese, mas não era o caso."
Para Mário, que dá os primeiros passos na área da realização, a relação acabou por ser o catalisador de mudanças profundas: "o meu timing seria diferente, não teria acabado o curso, saído de casa nem começado a trabalhar tão depressa se não a tivesse conhecido."
Para Mário e Joana, o segredo da sua relação é não pensar muito no futuro nem na questão da idade. "Falamos disso de vez em quando, mas mais no registo do cómico, pois a verdade é que nunca pensamos a sério nisso", confessa Joana. "Vinte anos é tempo demais para projectar no futuro", acrescenta Mário. Os dois riem-se, cúmplices. "Se calhar as nossas vidas vão dar tantas voltas ainda!", diz Joana. A questão dos filhos, essa, está mais ou menos resolvida: "acho que eventualmente vamos querer tê-los, por isso colocamos a hipótese de ter ou adoptar, mas não temos prazos estabelecidos."
Fonte: ACTIVA
Veja as frases picantes que mulheres gostam de ouvir
Assim como acontece com os homens, as frases de sacanagem e mais ousadas podem excitar muitas mulheres. Só tome cuidado para se certificar se a sua parceira faz o estilo mais selvagem entre quatro paredes ou se ela é do mais romântica e prefere elogios e frases amorosas. Confira algumas sugestões para deixar sua parceira ardendo de desejo e ajudá-la a gozar facilmente.
As mulheres gostam de ouvir:1. Que são as parceiras perfeitas
Se você quer enlouquecer uma mulher na cama apenas com as palavras, uma boa alternativa é elevá-la ao cargo de melhor parceira na hora da transa. Além de estimular o ego, um elogio pode dar confiança para que a mulher se solte ainda mais na hora da transa. Abuse das expressões: "Transar com você é uma delícia", "Nunca meti tão gostoso", "Adoro meter em você", "Transar com você é a melhor coisa do mundo porque você é bem apertadinha", entre outros.
2. Que estão no comando da transa
Da mesma maneira que existem homens que gostam de ser dominadores na hora do sexo, existem algumas mulheres que ficam muito excitadas quando percebem que podem comandar o ritmo da transa. Você pode usar frases do tipo "Só paro na hora em que você quiser", "Faça o que quiser comigo" ou ainda expressões com verbos permissivos, como "deixar" e "poder". Exemplos: "Deixa eu enfiar gostoso", "Posso ser seu objeto sexual".
3. Frases que valorizem partes do corpo
Se existem elogios que podem exercer grande influência sobre o prazer e o desempenho sexual de uma mulher são os que dizem respeito às curvas e partes do corpo dela. Falar que "ela tem o seio perfeito", "a barriga macia", "a bunda gostosa" ou "um cheiro delicioso" pode criar uma intimidade mais profunda e um clima muito mais picante no sexo.
4. Palavrões
Sim, é verdade, existem mulheres que gostam de palavras chulas e expressões vulgares na transa. Muitas mulheres fantasiam que são prostitutas e promíscuas entre quatro paredes e com certeza elas adorariam ouvir que são "a vagabunda" ou "a cachorra", mas tome cuidado para não chamar de "puta" a mulher que gostaria de ser tratada como "princesa". A melhor solução para não cair neste tipo de armadilha é conversar previamente com a parceira sobre fantasias e taras sexuais.
5. Frases românticas
Se você está transando com quem já tem mais intimidade, a exemplo da sua namorada ou mulher, o romantismo é uma boa pedida para o momento do sexo. A sua parceira pode ficar ainda mais excitada ao ouvir um simples "Eu te amo" ou "Você é a mulher da minha vida" no meio da penetração. Mas, se sua parceira só estiver procurando um sexo casual, ela poderá ficar um pouco assustada com tanta demonstração de carinho e de relacionamento mais sério.
6. Narração das atitudes do parceiro
Esta pode ser uma boa alternativa para sair da rotina no sexo. Com bastante imaginação, o tom de voz apropriado e um clima sensual, sua parceira pode ficar muito excitada sem que você nem mesmo toque nela. Experimente narrar o que deseja fazer com ela entre quatro paredes. Expressões do tipo "Vou te chupar todinha", "Quero lamber os seus seios", "Vou enfiar meu pau em você" podem provocar (e muito) a sua parceira.
O que os Homens Procuram nas Mulheres
Karina Hollo: Fizemos uma pesquisa com 5 mil homens (46% deles de até 25 anos, 72% com o curso superior completo e 78% das regiões Sul-Sudeste) para descobrir quais as características que eles procuram em uma mulher.A colocação foi a seguinte:
1- Inteligente (disparado o primeiro requisito)
2- Fiel
3- Sensual
4- Bem humorada
5- Boa de cama
Seguidas de:
Carinhosa, sincera, companheira para qualquer programa, amiga e vaidosa.
Fornecemos aos votantes uma lista de qualidades:
Inteligente, Sensual, Vaidosa, Bem-humorada, Sincera, Fiel, Espontânea, Companheira para qualquer programa, Independente financeiramente, Carinhosa, Carismática, Simpática, Amiga, Meiga, Boa de cama, Ativa, Segura, Organizada, Discreta, Ambiciosa, Aventureira, Charmosa, Educada, Estudiosa, Ciumenta (mas sem exagero), Humilde, Submissa, Mandona, Disponível, Atleta, Curiosa, Flexível, Comunicativa, Elegante, Decidida.
Na lanterna ficaram:
Ambiciosa, Aventureira, Atleta, Carismática, Ativa e Ciumenta (sem exagero).
De acordo com a sua opinião, porque as qualidades campeãs são importantes e tão procuradas pelos homens, a despeito das outras?
Luiz Cuschnir: Se eu fosse analisar um pouco de cada um dos quesitos, poderia dizer que fascina a inteligência feminina pois a partir dela eles imaginam desenvolver relacionamentos mais interessantes, que por sua vez os desenvolveria também mais, como homens e seres humanos. Vem aí a necessidade crescente desses homens conquistarem mais coisas na vida e poderem ter essa mulher como parceira e cúmplice.
A questão da fidelidade alcança o homem que cada vez mais, e muito mais agora, assim que ele percebe o quanto tem pouco poder e dominação sobre ela. Percebe, pelas próprias mulheres com quem sai, que elas tem a maior facilidade de serem infiéis e os trairem. Inclusive as próprias com quem saem.
A sensualidade, que diretamente tem a ver com a sedução, os atrai e nesta medida os estimula sexualmente. é um ítem importantíssimo pois a longo prazo, se elas não continuam a estimula-los, eles próprios se sentem mal de estarem ao lado delas. Homem precisa sentir o desejo por uma mulher, o máximo de tempo possível, mesmo que seja misturado com essas outras características apontadas. Assim ele também consegue continuar ligado afetivamente e ao mesmo tempo sentir-se no papel masculino.Também já foi aventado que homens se sentem mais jovens, significando mais potentes sexualmente e aceitos, confirmados em sua masculinidade, quando estão com mulheres mais jovens ou sensuais.
"Bem humorada ou boa de cama", pode até fazer uma parceria. Na verdade, o homem deseja uma mulher que não pese para ele, que seja uma "boa companhia", o que é claro pode ser diferente do que uma mulher acha que é ser boa companhia. O limite tênue de uma mulher que o estimule o suficiente e o deixe em paz o quanto ele precisa, acaba colocando ela em uma linha divisória muito estreita. Daí mantendo esses dois aspectos de humor e sexo que incluem esses itens, dão uma boa noção do que eles esperam delas.
Algumas "duplas" de qualidades vão surgir como de uma raiz muito parecida:
Fiel-sincera
Bem humorada-companheira
Carinhosa-amiga
No geral podemos dizer que homens hoje ampliam muito o que desejam delas, quase que utilizando aspectos/qqualidades que antigamente as mulheres desejavam neles. Eles estão realmente necessitando de mulheres mais completas e desenvolvidas, mais do que antigamente poderia se chamado de sexista o desejo masculino.
Também o desejo de poder contar com ela para muito mais do que só a vida doméstica e sexual, é muito importante para verificar o quanto mudou o universo masculino em função do que esperavam do feminino.
O que os homens querem da mulher?
Eu quis lhe dar um grande amor/ mas você não compreendeu/ a vida de um lar Zeca Pagodinho
O Dia Internacional da Mulher passou longe da minha coluna quinzenal. Assim, vou levar a sério o galanteio dos que dizem "todo dia é dia de vocês" e continuar uma velha conversa que sempre retorna, por volta do 8 de março: afinal, o que querem as mulheres? Sucessivas gerações de homens retomaram a pergunta, desde que Freud confessou sua perplexidade à amiga Marie Bonaparte no começo do século passado.Se a descoberta freudiana ainda valer e o inconsciente continuar recalcado, o desejo, no sentido radical da palavra, é enigmático para homens e mulheres. Não há distinção de gênero frente à opacidade das representações estranhamente familiares que nos habitam e motivam lapsos, deslizes, sintomas, fantasias. Já no plano das vontades mais pedestres, do destino que damos a essa insatisfação permanente a que se chama vida - talvez aí se possa especular se os homens seriam menos enigmáticos que as mulheres.
Por uma questão de método, vale considerar o ponto de vista dos que, como Freud, se confessam incapazes de satisfazer esses seres ambíguos que somos nós, do sexo feminino. Os homens, talvez para se esquivar da intromissão feminina, declaram ser pessoas fáceis de contentar. Além de sexo, dedicação e carinho (mas sem exagero!) das amadas, querem respeito profissional e, claro, ganhar bem. O que mais? 90% de minha amostragem particular responde: ler o jornal inteiro no domingo, jogar conversa fora com os amigos de bar de vez em quando e ver futebol na TV sem ser ???interrompidos. Essa opção, há quem troque por uma soneca no sofá.
Parece que com esse pacote de pequenas alegrias, tudo estaria bem. Mas, atenção: as mulheres, convidadas gentilmente a não aporrinhá-los durante suas atividades favoritas, devem estar a postos quando eles solicitarem. O casamento para o homem, disse uma vez Mario Prata, significa botar uma mulher dentro de casa. E depois, sair pra rua. Só que ela precisa estar lá quando o cara voltar, de preferência sem questionar por que ele saiu em vez de se contentar com tudo o que ela tem a oferecer. Melhor fazer essa pergunta ao ex-marido da Amélia, aquela dedicada que ele abandonou em troca da outra, cheia de exigências.
Mas perguntemos também, como meu colega de coluna, Marcelo Paiva, por que tantas mulheres hoje (nem todas! só as de 40 pra cima) não querem mais se casar? Essa pergunta é simétrica àquela formulada pelo historiador da revolução francesa, Jules Michelet, aos homens que no fim do século 19 preferiam as aventuras do celibato à responsabilidade do casamento. Michelet lamentava o destino das moças pobres e remediadas que, fora da instituição do matrimônio, ficavam desprotegidas, vulneráveis, sem perspectiva de futuro.
A recusa mudou de lugar? Por que as mulheres de hoje, cumprida a etapa inicial da criação dos filhos, preferem não entrar num segundo ou terceiro casamento? Hipótese: porque não precisam mais dele. Não do homem, nem do amor: do casamento. Nem todas as que desistem de casar de novo são, como pensa Marcelo, desiludidas com o amor. As mulheres que já se casaram algumas vezes podem ter desistido do casamento porque esse existe, até hoje, para tornar confortável a vida - dos homens. Separados, eles procuram imediatamente uma esposa que substitua a primeira, enquanto elas parecem não ter pressa nenhuma de voltar ao estado civil anterior. Isso não quer dizer que tenham desistido de amar. Pode ser que estejam à procura de outras coisas, além das que o casamento proporciona. Aliás: é nessa hora, quando uma mulher não se contenta mais com o que seu homem lhe oferece, que ele a acusa de não saber o que quer.
Muitas coisas os homens podem nos dar. Amor, prazer, carinho, apoio. Aquele olhar de desejo que embeleza a mulher. E filhos, quase todas queremos os filhos. O que mais? Profissão e independência econômica ficam fora do pacote do amor. Poder, também: mas o verbo é mais instigante que o substantivo. As mulheres querem poder muitas coisas. Depois que os filhos crescem e antes que lhes tragam netos pra cuidar, o que querem as mulheres? É simples: tudo o que não puderam viver até então. Está certo: tudo, tudo não pode ser. Vá lá, quase tudo. Com vocês ou sem vocês, meus caros; quase tudo. Caberia até perguntar: por que os homens (não todos! só os de 40 pra cima) querem tão pouco?
Basta olhar à sua volta. Uma fila de cinema: 60% de mulheres, 40% de homens (os jovens talvez sejam exceção). Um concerto? 70% pra nós. Exposição de arte, idem. Metrô pra qualquer lugar, fora de horários de pico: mulheres, mulheres. Carnaval, festa-baile: olha lá elas dançando, com ou sem parceria masculina. Viagens, ecoturismo, passeatas - a lista é longa.
Por isso mesmo a mulher pode hoje dar a seu parceiro o que nenhuma geração anterior ao século 20 podia dar. Aquilo que o poeta francês Benjamin Pérec chamou de amor sublime: o amor da carne, mais o da sublimação. As três últimas gerações de mulheres, não limitadas ao espaço doméstico, são capazes de conversar sobre quase tudo com seus companheiros. Compartilhar ideias, projetos, ambições, bobagens, piadas, boemia, lutas. A vida pode ser bem boa desse jeito, e o amor, uma conversa sem-fim.
O filósofo romeno Cioran afirmou que as mulheres são as novas-ricas do mundo da cultura. Talvez por isso falemos demais. Em compensação, os maridos não são mais os nossos únicos interlocutores.
Fonte: ESTADÃO.COM.BR
Essa é pra casar! O perfil de mulher que os homens buscam
Independentes, carinhosas ou liberais? Solteiros e especialistas comentam o que eles esperam de uma parceira para um relacionamento sério
Compartilhar:
Como as mulheres, muitos homens estão buscando uma relação mais séria e que possa virar um casamento. E da mesma forma que acontece com elas, nem sempre eles encontram a tampa da panela na primeira tentativa. Essa procura pode envolver uma equação tão complexa e variável como a exigida pelas mulheres em relação ao “príncipe encantado”: uma lista cheia de prós e contras, nem sempre fácil de acompanhar.
Ricardo acredita que semelhanças no jeito de pensar, agir e no caráter fazem a diferença
Autor de livros como “Canalha!” e “O Amor Esquece de Começar”, o poeta e jornalista Fabrício Carpinejar acha que o homem hoje encara a parceria de um casamento de forma diferente. “Pela primeira vez ele está com a percepção de completar a mulher, o oposto de ela completar ele. O homem não se importa mais com a mulher para casar, é uma questão de mulher para amar”, avalia.
O psicanalista Arthur Meucci destaca também a valorização da aparência e do convívio. “Eles querem mulheres não tão complicadas, atraentes, bonitas e com personalidade”. Segundo Meucci, muitos homens buscam segurança e aconchego numa mulher, assim como tinham em casa. Dessa forma, ter um tipo de mãe substituta “que dê carinho, atenção e suporte” é importante para boa parte deles.
“Não pode ser ciumenta, precisa ser carinhosa, atenciosa e amorosa”, diz André
Segundo Cuschnir, pessoas que já tiveram relacionamentos longos usam o que deu certo e errado para pautar os prós e contras das novas escolhas. “Relações anteriores servem como checagem dos sonhos e da realidade. Assim ficam mais seguros do que com uma simples projeção de si mesmos em outra pessoa. Escolhem além de um aspecto específico, como o sexual”, diz.
Perfil da mulher ideal muda de acordo com os critérios de seleção do homem
Nem as mulheres são tão complicadas assim, nem os homens tão simples. A verdade é que todos nós buscamos um parceiro de acordo com as nossas próprias crenças românticas, representadas em diversos princípios de escolha.
Faça o teste:
Para Ricardo, por exemplo, semelhanças no jeito de pensar, agir e no caráter são positivas. “Essa história que os opostos se atraem é mentira. Como sair para tomar um chope se a pessoa não bebe, ir ao cinema com alguém que não gosta de ver filmes e ir para praia com alguém que odeia?”, avalia ele, que, depois de namorar pessoas muito diferentes, valoriza aspectos em comum na relação.
Solteiro, o diplomata Marcelo Cid, de 35 anos, acredita que a vida pode ser mais fácil ao lado de alguém com qualidades bem definidas, e lista todas elas sem pensar duas vezes. “Características de personalidade facilitam na afinidade, como bom humor e capacidade de se adaptar. Seria ótimo se ela fosse independente, caseira, trabalhadora e gostasse de criança. Uma cinturinha fina ajuda também”, brinca ele, que já foi casado por cinco anos.Oposto a Ricardo e Marcelo, Carpinejar segue a linha da complementaridade e acha que a mulher ideal não é parecida com ele mesmo. “Você se interessa por aquilo que não consegue entender, que costuma ser seu oposto. Aí penso que precisaria de anos ao lado dessa pessoa”, diz.
Sexo no primeiro encontro
Eis uma questão difícil para as mulheres, que temem algum tipo de rejeição caso optem pelo sexo sem rodeios. E esse receio tem fundamento, de acordo com Cuschnir. Ele diz que o perfil mais comum é de homens que não aceitam mulheres com uma sexualidade livre e com muitos parceiros anteriores. “Ela precisa ser incrível na cama, mas recatada socialmente”, completa Meucci.
“Não faz diferença me levar pra cama na primeira noite ou na última, mas tenho amigos que são preocupados com isso, sim”, aponta Ricardo. Para ele, a liberdade diária e autonomia são mais valiosas. “Quero que ela dependa de mim só para ser amada, mas que tenha a vida social dela”, diz ele.
Nem sempre a liberdade que os homens estão dispostos a oferecer é a mesma que eles desejam para si. “Percebo que os homens não se equiparam às mulheres nesse sentido e ficam muito incomodados se elas cobram o mesmo comportamento que eles têm”, avalia Cuschnir. “Não gosto de ser cobrado, me repele. Tive algumas relações nas quais fui muito podado. Algumas mulheres acham que têm o direito de dizer para você não fazer ou falar certas coisas. Hoje quero pensar o que eu quiser, ser quem eu sou”, diz Ricardo, que revela buscar uma relação com amizade e cumplicidade.
Mas afinal, o que eles querem?
Dar liberdade, ser independente, carinhosa, levar jeito com crianças, agradar sexualmente... A lista de qualidades esperadas de uma mulher é extensa, e os especialistas admitem a complexidade da expectativa. “Não sei se os homens estão confusos a respeito da mulher ideal ou se nunca deixarão de reivindicar uma mulher pluripotencial. Hoje, eles não se satisfazem totalmente em uma mulher que só cuida da casa ou que seja boa de cama. Eles querem uma mistura de vários aspectos. Esse é o pulo do gato da mulher”, diz Cuschnir.
Carpinejar acredita que os homens querem mais que uma idealização: “Não querem mulher ideal, querem a mulher necessária. Eu quero uma mulher que destrua os pré-requisitos. O amor é quando você pede alguma coisa, mas vem outra”, diz.
Fonte: IG
E nós mulheres que procuramos nos homens?
Muitos se assustarão com o título do post, mas paro e penso, porque não sermos realistas com a gente mesmo? Hoje mais do que nunca sabemos que está difícil manter um relacionamento sério e duradouro. A maior parte dos homens mais velhos (e solteiros) só querem saber de namorar com as menininhas mais novas, afinal tem que se 'exibir' para os amigos que ainda 'dão no couro' (mesmo não dando muito). Já os mais jovens estão na fase que apelidei de 'fase facebook', porque só querem 'curtir' e nada mais.
Juntando todos esses pedaços soltos começando a perceber que a maioria dos homens estão casados (e nesse ponto você irá virar 'a amante') ou são gays (e vão te trocar pelo seu 'melhor amigo'). Os solteiros que dizem querer um relacionamento sério estão nas fases citadas do primeiro parágrafo e o restante dos solteiros querem continuar com o 'título de solteiro' para sempre. Ou seja, nós a mulherada que entrou na faixa dos 30 ou já chegou na dos 40 e procura um relacionamento sério está em grande dificuldade ou em total apuros.
Chegamos numa fase onde é normal nos verem saindo com os 'menininhos' e sermos chamadas de 'tias' (mesmo que não tenhamos sobrinhos ¬¬). E como sabemos, esses, estão na 'fase facebook'. E para completar as pessoas ainda vão te criticar, porque um homem sair com uma menina 10 (até 20) anos mais nova que ele é normal, já se é uma mulher fazendo isso. Aff... Coitada de nós. E o pior é que são próprias mulheres as mais criticam. Resumindo: estamos ferradas!
Então porque não podemos chegar na faixa dos 30/40 e ter o direito de querermos encontrar um 'pinto amigo', o famoso PA. Somos (em nossa maioria) independentes financeiramente, solteiras (ou separadas), com filhos criados (ou ainda com a esperança de ser mãe um dia), sabemos o que queremos da vida e não temos mais paciência para sermos 'Amélias', ou seja, procuramos uma relação adulta consensual de prazer constante com uma pessoa legal, inteligente e bom de cama.
Cheguei meio que nessa fase. Depois dos meus últimos relacionamentos frustrados (por N motivos diferentes) comecei a perceber que tenho que pensar no agora, no hoje, no presente. E agora não quero pensar em complicações amorosas dos relacionamentos. Não quero que os sentimentos atrapalhem o foco principal de minhas buscas pessoais e profissionais, ou seja, eu quero um amante. Não 'amante' no sentido pejorativo de ser 'o outro ou a outra', mas sim do prazer.
Porque não posso querer um relacionamento aberto? Porque para os homens isso é normal e para nós mulheres não? Quero poder sair com alguém sem rótulos sociais. Me divertir em festas, cinemas, teatros, viagens com pessoas alegres, divertidas, com boa cabeça sem ter a necessidade que de isso se torna uma obrigação. Chamem como quiserem: amizade com benefícios, sexo sem compromisso, relacionamento aberto, personal fucker, pinto amigo ou qualquer outro apelidinho ridículo. Simplesmente quero poder ter o direito de sentir prazer sem ser julgada ou cobrada por ninguém.
E falo isso, porque a maior cobrança vem de dentro de nós mesmas. Começamos a olhar para trás e ver que já passamos dos 30 e não vivemos o que sonhamos, não construímos aquilo que desejávamos, não tivemos filhos, não criamos coisas, não deixamos marcas... Ou talvez até tivemos nossos filhos, casamos, descasamos, sorrimos, choramos, mas não conseguimos sair do mesmo lugar.
Porque não podemos viver o que queremos sem que nossos amigos e familiares fiquem perguntando 'quando você vai casar?', 'quando você será mãe?', 'poxa, mas você ainda não está namorando', 'se continuar assim vai morrer sozinha', 'se o seu primeiro casamento não deu certo, porque ainda teima em tentar de novo?', entre outras frases clássicas mais.
Então estou na fase sim do 'ligue o foda-se e seja feliz'. Não quero rótulos, não procuro príncipes, não quero mais namorar sapos... Quero apenas viver, sonhar e gozar. Será que eu posso? Então... Que assim seja... Estou sim, procurando um 'pinto amigo'... Mas que tenha a decência de no mínimo ser bom de cama e pagar a conta da saída, porque pegar um mal 'fudedor' e ainda ter que bancar o motel, prefiro contratar um 'garoto de programa'. Se eles podem, porque eu não?
qualquer conflito.
Porque as mulheres procuram homens mais velhos?
Mulheres mais novas e homens mais velhos.
Desde que a sociedade foi formada que é tradição homens mais velhos escolherem mulheres mais novas. A biologia e a capacidade reprodutiva explicam. Com o desenvolvimento dos direitos femininos no Século XX as mulheres deixaram de serem escolhidas para escolherem seus parceiros, principalmente nos últimos trinta anos.
Mas as coisas não mudaram muito. No início elas davam preferência a homens com idade mais próximas, mas agora estão cada vez mais procurando homens mais velhos.
Eu poderia ser mesquinho - só que dessa vez não vou ser - e dizer que elas procuram uma estabilidade financeira já que o mercado de trabalho está ruim, então é bom garantir a sobrevivência. Essa seria a explicação fácil e machista. Ainda mais machista que eu sou. Mas a realidade é outra, mais simples e menos favorável para nós homens de uma forma geral. E muito favorável para uma categoria de homens que eu tento me encaixar.
É público e notório que os homens que amadurecem, quando amadurecem, demoram muto mais que as meninas. Isso faz que elas sempre procurem os mais velhos apenas por afinidade de pensamento. Ninguém gosta de um chato do lado. Só que se a geração atual luta para amadurecer, mutios garotos de 16 a 20 anos teimam em se comportar como se ainda tivessem seis. Fazem isso porque muitas meninas aceitam. Muitas, mas não todas, não as que valem a pena. A cada dia as melhores já rejeitam essa infantilidade toda.
Então é comum ver meninas - meninas mesmo - de 17, 18 anos se interessando por homens acima dos 25, até acima dos 30. Isso é bom, por um lado: nenhum homem que se preze vai negar que uma menina nova atrai mais que uma mulher da mesma idade dele. Claro, mulheres com aparência parecida, não essas meninas esculachadas com barriga de cerveja que não sabem se comportar.
O lado ruim é que algumas coisas que para nós, adultos, já é normal a muito tempo para elas ainda é tabu. Ou parecem ser. Sem contar a imaturidade sentimental, mas isso é em mulheres de todas as idades que sempre vão sonhar com o príncipe encantado, ou o Richard Gere de Outono em NY. Falo da maturidade de separar desejo de sentimento.
Não estou incomodado com essa situação, apenas acho interessante isso passar despecebido da maioria das pessoas. Com o passar do tempo aquela piadinha de trocar uma de 40 por duas de 20 vai deixar de ser piada machista e virar ato corriqueiro, não que já não seja.
Se estou reclamando? Claro que não! Quero que cada vez mais esses moleques fiquem mais e mais infantis.
Aqui um vídeo que mostra a discussão de uma relação, interessante!
Relacionamento Homem & Mulher
Entrevista concedida ao jornal Hoje em DiaMirtes Helena: São cada dia mais frequentes os lançamentos de livros sobre relacionamento homem/mulher. E parece que eles continuam desencontrados. Por que é tão difícil amar?
Luiz Cuschnir: As mudanças de paradígmas de como ser homem e ser mulher na atualidade trazem grandes transtornos para o desenvolvimento das relações amorosas. A comunicação alterada, o que cada um deseja oferecer e receber, os distúrbios provenientes de traumas de relações anteriores, aliados às distorções que isso tudo provoca para a compreensão e o desenvolvimento dos afetos, respondem amplamente essa questão. Esse é o tema subjacente nos meus últimos livros "A Relação Mulher & Homem" - Um história dos seus encontros e desencontros" e "Os Bastidores do Amor- Os sentimentos e as buscas que invadem os nossos relacionamentos e como lidar com eles".
Mirtes Helena: Há alguns anos, você quase se especializou em dar assistência aos homens que, para muitos, estavam perdidos e sem identidade diante da "nova mulher" que surgia. Você diria que os homens já se encontraram?
Luiz Cuschnir: é verdade que desde a década de 80, iniciei pesquisas formatadas especialmente para melhorar a compreensão e entendimento do universo masculino. Até então, com eu trabalho com adultos e adolescentes, percebia uma lacuna na área dos homens, um vazio no que diz respeito às suas emoções tão intensas e igualmente comprometidas. Os filhos precisando de pais mais instrumentalizados nos afetos e na comunicação destes. Já as mulheres, no afã das conquistas feministas, foram galgando cada vez mais espaço na sociedade, confirmadas nas áreas profissionais, econômicas, sexuais e intelectuais, iam deixando para trás homens despreparados para estas mudanças. Mas tudo isso foi provocando nos homens uma conscientização de que também precisavam se preparar, se ampliar, sair de um lugar arrogante, desprezando o que vinha se transformando. é inegável essa transformação. Assim como a busca de um mundo externo e interno melhor. Eles podendo se enxergar melhor, respeitam mais, refletem e consideram mais o que está a volta deles. E isso também está ocorrendo com elas. As mulheres estão bem insatisfeitas, às vezes perdidas, e em outras comprometidas com invasões dos compromissos que não conseguem dar conta.
Mirtes Helena: Como psicoterapeuta, você acha que os desencontros dos relacionamentos são, na sua base, pelas tão propaladas diferenças emocionais entre homem e mulher? Somos mesmo assim tão diferentes?
Luiz Cuschnir: Há grandes diferenças na hora de comunicar o que cada um precisa do outro e do mundo em geral. A exposição faz com que fiquem mais visíveis as necessidades além de organizar melhor o que está ocorrendo internamente em cada um. Ambos desejam um relacionamento melhor, baseado em respeito, com limites considerando a liberdade individual aliada a uma sensação de ter o outro em sua vida, acompanhando-o. O problema é a individualidade ser respeitada e ao mesmo tempo existir um envolvimento afetivo adequado que mantenha uma aproximação que nutra o desenvolvimento de ambos.
Mirtes Helena: Por que decidiu escrever "Os Bastidores do Amor"? O que o moveu?
Luiz Cuschnir: Conforme fui adentrando mais profundamente nos relacionamentos que tive a oportunidade de acompanhar como terapeuta nesses 30 e poucos anos de trabalho, senti que precisava reformular esses conceitos de que o amor só trás felicidade, que relações estáveis são as duradouras e uma série de esteriótipos de vínculos e conceitos da sociedade que só atrapalhavam a vida de tantos. Eu quis reconsiderar o amor de mães, de pais, de filhos, a relação de irmãos, as prisões que as pessoas se instalam devido ao que aprenderam desde cedo na vida. Também fiz um alerta aos leitores de como se fica refém de ser perfeito, ganhar dinheiro, ter reconhecimento através do sucesso profissional e social, em detrimento de valores essenciais, mais profundos que aquilatei como preponderantes para que cada um encontre dentro de si para uma vida melhor.
Mirtes Helena: Você diria que é mais comum do que se pensa um parceiro tratar o outro como escravo?
Luiz Cuschnir: é tão difícil tomar conta desse limite entre o excesso de humildade, que chega a humilhação, e a arrogância que invade o outro ao ponto de sequestrá-lo mantendo numa escravidão. Esta pode provocar uma dependência no outro, de ser manipulado, controlado, convencendo-o de sua incapacidade de se suprir e se desenvolver sozinho. O mais importante é que há formas muitomais sutis de ocorrer isso. Não é só com argolas e chibatadas que se mantém alguém preso. Há palavras de desvalorização, instiladas com frequência, que vão convencendo o outro que ele não sbe fazer nada, que ele é incapaz, que ele não poderia viver sem este "seu senhor" ou feitor. Através do poder pessoal, do dinheiro, do status, muitos se mantém em relacionamentos aprisionados como escravos.
Mirtes Helena: Nos relacionamentos, há mais mulheres submissas do que homens? Por que? Isso é da natureza, da cultura?
Luiz Cuschnir: Mulheres muitas vezes aprendem o feminino como uma atitude exclusiva de doação, oferecer ao homem um cuidado que se mistura à subserviência. Ficam entendendo que para serem femininas, e em consequência disso serem aceitas, devem se sujeitar a um homem egoísta e desrespeitoso para com as necessidades emocionais dela. O problema é que este homem também não recebe o que de melhor esta mulher pode oferecer a ele, já que isto acaba refletindo em uma mulher pesada, infeliz, deprimida, com um empobrecimento de sua qualidades como ser humano. Uma mulher submissa não estará oferecendo para a relação afetiva o seu maior potencial, nem como cidadã, como companheira, nem como a cúmplice para o crescimento de ambos como casal.
Mirtes Helena: E você classifica essa submissão como doença? Isso deixa marcas? Tem cura?
Luiz Cuschnir: Não é geralmente doença, do ponto de vista psiquiátrico, mas pode ser sim um aspecto psicológico muito destritivo para a personalidade e carater dela. Acaba destruindo a autoestima, contamina outros papéis e funções da vida dela como um todo e vai contraindo seu potencial afetivo. Ela vai ficando uma 'pessoa menor', com limitações. é muito comum mulheres que conseguem se desvencilhar de relacionamentos que as comprometeram neste sentido de submissão, que descobrem-se com nvos rumos na vida, uma força interior para a realização de seus desejos, desenvolvem projetos que nunca seriam possíveis dentro de relacionamentos de submissão, sejam afetivos ou de conceituações impingidas a elas durante a sua educação e formação pessoal. Um tratamento psicoterapêutico adequado tem este fundamento: conhecer-se, fortalecer-se e mudar, transformar.
Mirtes Helena: O que faz alguém ser "doentiamente" dependente do outro?
Luiz Cuschnir: Pessoas podem precisar de um sequestrador por uma profunda insegurança. Não sabem como irão agradar, serem aceitas. Se apresentam para a relação como se não soubessem quem são, o que querem, como agir aqui a ali. Podem entrar numa fascinação por alguém, inclusive quando este alguém as reconhece e considera, algo tido como impossível em seu referencial interno afetivo - "Nunca ninguém vai gostar de mim". Isso ela aprendeu em algum lugar, de alguém, e como falo no último livro, quem sabe de alguém que estava em sua esfera afetiva mais íntima, alguém do seu lado, de sua casa, da sua cama...
Quem tem um "buraco na alma", tenta preenche-lo com um outro, em uma relação com uma outra pessoa, coloca aí a seu conteúdo, a sua salvação. é a maior dependência possível.
Mirtes Helena: Quando se fala em violação e desrespeito, me vem à cabeça alguns discursos que preconizam tamanha individualidade entre o casal que o relacionamento quase perde o sentido de "vida a dois". Já vi gente defendendo camas separadas, quartos separados, casas separadas... Isso seria a solução?
Luiz Cuschnir: Violar, desrespeitar está em ultrapassar os limites individuais do outro. Manter-se à distância, criando um vínculo frio, abandonador e provocando a mingua do outro, é igualmente um violência para o companheiro. Muitos casais permanecem juntos ao longo do tempo, mas totlmente destituídos de afeto, contato físico, sem convívio nem interesses em comum, mas só tarefas a serem cumpridas formalmente. Isso pode ocorrer pela vida, ao longo de muitos anos. São indivíduos que estão amortecidos - "a-morte-cidos" - com a morte emocional da relação. é uma pena pois o amor é para refletir a vida, ampliando-a como um todo.
Mirtes Helena: Além dessa escravidão a que se refere no livro, há outros lados obscuros nos relacionamentos? Quais os mais comuns?
Luiz Cuschnir: As faces ocultas do amor são tantas quantas as tranformações que vão ocorrendo em cada um, conforme se envolve no relacionamento. O outro sempre será um mistério, a ser desvendado ou não, mas que participará do convívio no desenvolvimento que cada um terá no vínculo amoroso. Estar perto do outro, envolvido com o outro, demanda ao mesmo tempo se misturar um pouco, uma parte, e ao mesmo tempo tentar manter-se íntegro, com a própria referência, em contato com a sua própria essência, de homem ou de mulher. Esses aspectos obscuros devem ser preservados, manter-se em contato consigo mesmo é o que dará a garantia de estar com um amor que não aprisiona, mas que liberta.
Fonte: Jornal Hoje em dia
Por que os homens somem?
12 homens explicam os mistérios por trás do desaparecimento súbito. E acredite: os motivos para o sumiço masculino são de rir (ou morrer de raiva!)

''Homem prefere sumir a conversar, porque não suporta ver o sofrimento da mulher'', diz o barman Passarinho. E aí, você concorda?
Foto: Getty Images
Foto: Getty Images
Japinha, 36 anos, baterista CPM 22
''O problema dessas conversas de término de relação é que às vezes a mulher vê isso como uma brecha para continuar procurando o homem. Tempos atrás, saí com uma garota duas vezes. Estava tudo bem até que ela começou a me encher de presentes: roupa, créditos numa padaria perto de casa (sim, ela abriu uma conta no meu nome no valor de R$ 300!), perfumes. A menina se empolgou com uma relação que nem tinha começado direito! Fiquei com um pé atrás e comecei a evitá-la, mas ela continuou a mandar torpedos, e-mails, a me ligar. Ficou um ano me procurando. Nesse tempo, acabei falando com a garota três vezes, por telefone, e expliquei que não queria uma relação séria, que meu foco estava em me dedicar mais ao trabalho. Nem assim ela entendeu. Aí, o jeito foi sumir de vez.''
Juan Rocha, 25 anos, arquiteto
''A mulher com maturidade emocional entende o que o sumiço significa. Sumindo, você evita se desgastar com conversas que não levam a nada. Em outubro do ano passado, comecei a ficar com a amiga de uns amigos, bonita e inteligente. Passamos o Réveillon separados e nos reencontramos em janeiro. O relacionamento era supercasual, apesar de nos vermos com frequência. Tudo começou a dar errado quando os outros começaram a classificar nossa história como namoro. Ela gostou da ideia, e a partir daí sempre vinha com uma conversinha de oficializar a relação e eu respondia que tínhamos que manter tudo como estava. A menina começou a me pressionar e não teve jeito: fui desaparecendo. Parei de responder mensagens, de ligar e, quando ela vinha falar comigo, era seco. Nossos amigos em comum deram um toque para a garota não me procurar mais.''
Pablo Fernandes, 22 anos, estudante de publicidade e direito ''Se desapareço é porque não quero conversar. Uma vez fiquei com uma mulher numa balada e a gente passou a se encontrar várias vezes por semana, até que no Carnaval fomos para cidades diferentes e acabei conhecendo outra com quem a química no sexo foi melhor. Quando voltei de viagem, desapareci. Não queria conversar, pois poderia causar um trauma na garota se dissesse que ela não era tão boa de cama. Acho que a mulher sofreria bem mais se eu falasse o que me levou a desaparecer... Preferi que ela pensasse que eu sou um cachorro.''
André Vasco, 25 anos, apresentador de TV ''Quando você some, não fere os sentimentos da garota com palavras que ela não quer ouvir. Uma vez, fiquei com uma menina e, no dia seguinte, mandei uma mensagem para saber como ela estava. Minha intenção era apenas ser gentil, mas a mulher interpretou o gesto como declaração de amor e começou a mandar mensagens e e-mails melosos. Respondi com desculpas para não encontrá-la. Tentei contornar a situação, dizendo que a relação que ela queria eu não queria. Aí vieram e-mails gigantescos, me cobrando uma posição quanto ao 'relacionamento'. Não dei sinal de vida por três meses e depois disso a garota finalmente desencanou.''
Fonte: MdeMULHER Amor e Sexo
19/06/2011
Hoje conversaremos e contaremos histórias da vida real, pessoas que sofreram que caíram, se machucaram, mas, que se recuperaram e se levantaram, vamos saber como amigas!
Há Tempo para Recomeçar! |

Então bati o pé, acreditei, pedi forças a Deus e consegui abandonar aquela vida de horror. Consegui um emprego, pessoas me ajudaram, tive que passar por psicólogos e, até mesmo psiquiatra, mas hoje, graças a Deus estou aqui!
Eu, que não sabia o que era vaidade, hoje me arrumo e me dou muito valor.
A vida passa muito rápido, mas ainda dá tempo pra recomeçar... Me amo, me sinto linda, hoje posso dizer "sou mulher e venci com Deus e minhas filhas"!
E viva a vida porque viver é bom demais! bjss
Como é Bom Desabafar!!! | ![]() |

Ai começei a me preocupar com o que meus pais fariam, ja que odiavam ele com todas as forças, e resolvi fazer o aborto. Logo em seguida deixei dele de uma vez e fui construir uma vida nova, não imaginando que tudo isso teria consequências que carrego ate hoje. Uma delas o sentimento de culpa por ter abortado, por sequer me arrepnder do que fiz. Sei que é um pecado, mas não consigo me imaginar tendo um filho dele, tendo que suportar a presença dele pelo resto de minha vida.
Mas foi essa a decisão que eu tomei, meus pais até hoje não sabem e, se depender de mim, nunca irão saber. Morro de medo que Deus me castigue e não me dê a graça de ser mãe... Hoje sou casada há 8 meses, com uma pessoa maravilhosa que sabe de toda a minha história e me apoia em tudo.
Mas ainda sofro com tudo o que me aconteceu, faço tratamento para depressão e síndrome do pânico, tenho grande dificuldade em me relacionar com as pessoas e confiar nelas. Mas estou vivendo um dia de cada vez e tentando ser melhor a cada dia. Este é um pouco da minha história.
Como é bom desabafar!!!
Porque quando allguém que gostamos parte, sentimos tanto a sua falta?
Vamos saber.
Porque é que sente falta de alguém?
Bem, vamos ver por que perdemos alguém tanto assim que começa a doer. Acredito que as razões podem ser diferentes para todos, algumas pessoas sente falta de alguém, porque eles usaram a emprestar seu ombro para nós para chorar, outros falta de alguém, porque eles eram muito especiais no sentido de todos e cada um, enquanto na maioria dos casos poderia ser apenas uma questão de estar com a paixão de alguém, para essa matéria.
Mas não, por vezes, sinto falta das pessoas que nem sequer merecem ser desperdiçada? O que eles fazem, que é tão ruim que eles só saem da lista de "pessoas missable"? O que é isso tha nos faz tão frio para alguém que não se importam se vivem ou morrem?
Há algo que poderia ter feito para nos fazer pensar de maneira diferente? Poderíamos ter feito uma mudança positiva para toda a situação? Será que nós realmente fazer o suficiente para fazê-los perceber que sem nós, eles estão incompletos, ou nós sem eles?
Isso significa que basta parar em falta deles? Pare de pensar sobre eles, parar de me perguntar o que eles estão fazendo agora? É a nossa mente tão facilmente controlado pelo nosso coração que não podemos nem mesmo torná-la fechada com as más recordações de alguém? É o sentimento de amor tão forte que mesmo a nossa mente é manco na frente dele?
Mas não, por vezes, sinto falta das pessoas que nem sequer merecem ser desperdiçada? O que eles fazem, que é tão ruim que eles só saem da lista de "pessoas missable"? O que é isso tha nos faz tão frio para alguém que não se importam se vivem ou morrem?
Há algo que poderia ter feito para nos fazer pensar de maneira diferente? Poderíamos ter feito uma mudança positiva para toda a situação? Será que nós realmente fazer o suficiente para fazê-los perceber que sem nós, eles estão incompletos, ou nós sem eles?
Isso significa que basta parar em falta deles? Pare de pensar sobre eles, parar de me perguntar o que eles estão fazendo agora? É a nossa mente tão facilmente controlado pelo nosso coração que não podemos nem mesmo torná-la fechada com as más recordações de alguém? É o sentimento de amor tão forte que mesmo a nossa mente é manco na frente dele?
Fonte: Artigo Turbulento
Ele foi embora, eu ainda não o esqueci... | ![]() |
Olá! Lendo muitas histórias, me motivei a lhes contar a minha. Foi na virada de 2008/2009 que conheci o tal rapaz, ficamos e ele pegou o meu número de telefone, pensei que nunca mais o veria, mas o contrário aconteceu. Depois de uns dias nos encontramos, nos cumprimentamos e tal, nada mais. ![]() Eu não entendi o porque daquilo tudo. Dias depois descobri que ele iria embora pra Santa Catarina. Eu queria morrer, pra mim foi a pior coisa que eu poderia ouvir na minha vida, ele nem se despediu. Já fazem meses que ele foi embora, e eu ainda não o esqueci. Mas isso já não me faz sofrer tanto assim como antes, mas ainda dói. Estou com outra pessoa que me faz muito bem. Nunca mais conversamos, muitas pessoas que nos conhecem dizem que ele realmente gostava de mim. Acho que nunca vou entender o porque de tudo isso ter acontecido. Fonte: Preciso Falar. 20/06/2011
Então, a proposta é discutir sobre a seguinte questão: será que as mulheres estão realmente libertas de qualquer sentimento restritivo em relação ao sexo? Pois, acredito que os homens costumam ter uma relação bem mais... digamos assim, sexualmente rentável do que as mulheres nesse quesito. São tantos anos que nossos ancestrais nos pilharam com tradições repletas de culpas e mistérios sobre sexo... Exemplificando: uma fêmea independente, sem compromisso algum com outra pessoa... Quais as chances desta mulher ter um sexo delirante, solto, porém sem nenhum comprometimento, com um parceiro que escolher ao acaso, só pela simples atração? É um belo universo a desbravar... Mas, como driblar aquela velha culpa que acompanha a mulherada desde sempre? Fazer sexo por fazer, por querer curtir e apenas sentir prazer? A sociedade ainda promove diferenças. Para a prole da ala masculina, é de um jeito, para a feminina, de outro.Fique atento. Se tiver oportunidade, observe a educação dos progenitores em relação às crianças de sexos diferentes. Aos meninos, os pais simplesmente quase cultuam o “peruzinho” do garoto. Para as meninas, a mensagem é mais ou menos assim: “princesas” não ficam tocando na “pepequinha”... Confesso que não tive uma educação jurássica e, ainda assim, meu irmão podia tudo (em relação a sexo). Afinal era homem. Eu como uma menina, tinha que ter um comportamento apropriado às de boa família (leia-se: contenha-se garota!). Na verdade, fomos educadas numa cultura que mistificava o sexo, enquanto o mesmo deveria servir apenas para o próprio prazer e ponto final. Assisti uma entrevista bem interessante no programa da Marília Gabriela com a psicanalista e sexóloga Regina Navaro Lins. A psiquiatra abordava a temática sobre as questões sexuais, que são mais influenciadas pela sociedade do que pela própria fisiologia. Após refletir, concordei em muitos pontos com ela. A senhora, que já andava pela casa dos 60 e alguns, pautava seu discurso sobre a culpa intrínseca em cada mulher em relação ao sexo e seus amplos prazeres. Outro episódio sobre o mesmo tema foi em um filme que assisti. Confesso que o enredo era meio fraquinho, mas sobre a mesmíssima situação – sexo sem compromisso e sem culpa. E quanto a nós, mulheres? Será que não deveria haver terapia gratuita para a mulherada se libertar de vez da responsabilidade de fazer “dentro das regras”? Qual seria a solução em prol da verdadeira liberdade sexual feminina, tolamente solta? Puxa pra lá, puxa pra cá, “sexo” é realmente um assunto recorrente em todas as rodas. O tema continua pipocando, porém creio que ainda exista muita água pra rolar nesse caminho. Para que as mulheres alcancem um total relaxamento, de fazer sexo, pelo simples prazer do ato em si, sem culpa! Porque, querendo ou não, pertencemos a geração “Culpa”. Aff! Xô culpa maldita, que ainda não libertou totalmente a mulherada para o “Pecado”... A questão está aberta...
É a famosa teoria dos ‘papais e titios’. No meio evolucionário, isso não é considerado um juízo moral, mas sim algo que pode realmente chegar ao nível genético. Parece que existe uma variaçãozinha química fundamental no macho da espécie chamada ‘gene receptor de vasopressina’ Os homens que têm o gene receptor de vasopressina tendem a ser parceiros sexuais leais e dignos de confiança, que se apegam à parceira, durante décadas, criando filhos e administrando lares estáveis. (Vamos chamar esses caras de Harry Truman) ![]() As biólogas evolucionárias brincam que só há uma parte da anatomia masculina que qualquer candidata a parceira deveria ter o cuidado de medir: o tamanho do gene receptor de vasopressina. Os John F.Kennedy do mundo, com escassez de genes receptores de vasopressina, perambulam muito, espalhando seus genes pela Terra, mantendo o código genético humano misturado e heterogêneo – o que é bom para a espécie, mesmo que não seja bom para as mulheres apaixonadas e depois abandonadas. No fim das contas, os Harry Truman, com seus longos genes, acabam criando os filhos dos John F. Kennedy.” Este texto estava guardado em minhas anotações para um dia postar aqui no Preciso Falar, é um trecho do livro Comprometida de Elizabeth Gilbert. Ao lê-lo, logo pensei, tá aí mais uma descupinha básica para a homarada se agarrar e com a cara mais deslavada possível falar: - Eu disse que a culpa não era minha, é algo mais forte do que eu... rsrsrs. Gostaria de saber se as mulheres também possuem algum gene capaz de ajudar nas falhas de caráter. Será? Com certeza não, a história sempre favoreceu quem tivesse culhões. E agora eles possuem mais um aliado: a biologia, pode? É garotas... pode! E pelos inúmeros posts de traição em nosso fórum, vemos que os John F.Kennedy andam espalhando seus genes à reviria por aí. Bem que os Harry Truman poderiam ser os multiplicadores, a fidelidade entraria na moda e a mulherada não teria mais do que reclamar. Outro facilitador seria pedir um exame genético antes de nos apaixonarmos para ver se estamos ou não enfiando o pé na jaca. Dependendo do resultado, entraríamos de cabeça na relação, pouparia anos de incomodação e provavelmente descongestionaria os consultórios psicológicos. Pois bem, ser leal em nível celular não é para qualquer um, ora visto que a competição por direitos iguais entre homens e mulheres há muito já saiu do quesito profissional, as damas andam traindo desgovernadamente... será que as mulheres também não estão entendendo o que está acontecendo e dando a velha explicação”foi mais forte do eu” ou será que estão passando por uma mutação genética. A Biologia também encontrará um gene bonzinho para ajudar nessa história? Essa teoria evolucionária ainda vai dar muito que falar, afinal são anos de comportamento cultural “de macho” derramados por terra em prol de um gene, veja bem... Mas voltando ao gene “bonzinho”receptor de vasopressina... encontrar os supostos portadores desses genes da lealdade, procriação e segurança, não parece ser tarefa fácil, mas de uma coisa tenho certeza e por experiência própria arrisco em dizer: eles existem. Os Harry Truman estão por aí e querem uma esposa sem mutação genética para também perpetuar sua espécie. Mexam-se garotas! Como deixar um homem louco![]() L de lingerie, L de luxúriaPara um homem completamente rendido, uma lingerie sexy é infalível. Vá para a cama antes do que ele… assim, quando ele se deitar debaixo dos lençóis, vai encontrá-la à sua espera envolta em seda e rendas, ou seja, envolta em muito pouco! Quebre a rotina num dia de semana que chegue a casa primeiro – deixe um rasto de roupa sua desde a porta da entrada até ao quarto (ou qualquer outra divisão caso se sinta especialmente atrevida!) e quando ele chegar até si ficará deslumbrado ao vê-la apenas num conjunto preto ou vermelho, acabadinho de estrear. Ele nem vai acreditar na sua sorte!Um pouco de peleEngane-se se acha que os homens gostam de ver as mulheres com tudo à mostra – os tempos das mini-saias do tamanho de cintos e dos decotes até aos joelhos já eram… os homens de hoje gostam de ver uma mulher bem vestida, com algumas partes do corpo discretamente à mostra: um decote subtil, costas ou ombros semi-nus, pés impecavelmente arranjados em sandálias de salto, ou seja, deixar um pouco à imaginação é aquilo que põe os homens verdadeiramente loucos!Saltos altosHá qualquer coisa de muito feminino nos saltos altos que têm uma capacidade quase mágica de transformar qualquer mulher – alta, baixa, magra, forte – numa deusa confiante e poderosa. Use e abuse dos saltos – para além de se sentir a mulher mais sexy do mundo, vai deixá-lo de cabeça perdida!O prazer de um perfumeO perfume de uma mulher – seja natural, gel de banho, creme corporal ou eau de toilette Chanel – é um poderoso afrodisíaco ao qual nenhum homem resiste. O seu aroma inconfundível vai subir direitinho à sua cabeça e dar-lhe a volta em nanossegundos. Esteja preparada para o que virá a seguir…Fantasias a doisOs homens adoram o “fazer de conta”, ou seja, você disfarçada de “enfermeira” e ele de “médico” ou ele a interpretar o papel de aluno mal comportado e você de professora rígida. Inventem histórias, encontrem-se num bar e façam de conta que não se conhecem… mas claro, vão acabar por ir para casa juntos! É como se ele tivesse outra mulher na cama e isso deixa-o doido!Tome a iniciativaVista o papel de dominadora e seduza o seu homem onde e quando ele menos esperar. Diga-lhe que esta noite não há televisão, mas sim uma sessão de massagem com ambos nus ou um banho de espuma para dois – prepare todo o ambiente antes para não estragar o momento! Assuma o controle e seduza-o em locais inesperados – na cozinha, na varanda, no elevador, no carro… eles adoram mulheres desinibidas.Escolha o filmeSurpreenda-o e crie o cenário para uma noite escaldante ao alugar um filme erótico ou pornográfico. Enquanto o erótico deixa muito à imaginação, o pornográfico põe tudo a vista – escolha o melhor para vocês, pode ser o ingrediente que faltava para apimentar um pouco a relação.Conversas sensuaisPonha o telemóvel a trabalhar para si. Quando fizer o seu telefonema diário, em vez de saber se está tudo bem, a que horas vai chegar a casa ou onde vão jantar, fale daquilo que tem (ou não!) vestido, do que lhe apetece fazer com ele naquele preciso momento, no fundo uma antevisão daquilo que lhe espera logo à noite. Uma conversa erótica é o suficiente para incendiar o resto do seu dia e fazê-lo contar os minutos até chegar ao seu lado.Dirty DancingEmbora se diga que grande parte dos homens tenha “dois pés esquerdos” e que quando estão em discotecas passam a maior parte do tempo de mãos nos bolsos ou a “segurar paredes”, a verdade pode ser outra. Se não sabia, fica a saber agora: os homens adoram ver uma mulher a dançar. Seja num bar, num casamento ou em casa, uma sessão de dança descontraída, divertida e sexy q.b. vai deixá-lo com um sorriso de orelha a orelha durante toda a noite.Striptease please!Em competição directa com a dança está, sem dúvida, o striptease. Quer tornar um antigo sonho do seu homem realidade? Então crie o ambiente, vista-se a preceito (sem esquecer os saltos altos!), escolha uma música bombástica, ensaie se achar necessário e presenteie-o com uma sessão de strip que ele nunca mais esquecerá.Sexo e os alimentosJuntar sexo e alimentos é uma receita gulosa e irresistível: espalhe natas no seu corpo ou molhe-o com champanhe, para depois devorar com a sua língua e muitos beijos. Uma taça de fruta e de gelado para partilharem antes, durante e depois parece uma cena de filme, mas graças a isso, ele vai coroá-la sua deusa do amor para sempre.Jogos de cama Uma mulher que toma a iniciativa na cama é tudo aquilo que qualquer homem deseja. Para deixar um homem louco debaixo dos lençóis há que descontrair e inovar: novas posições, a introdução de acessórios sexy, masturbação mútua (para descobrirem as zonas erógenas um do outro!), o jogo da estátua (enquanto um se mantém completamente imóvel ou outro pode fazer-lhe tudo o que lhe apetecer!) e não se esqueça de elogiar o seu corpo e a sua performance. Para além de ser extremamente excitante para ambos, vai deixá-lo sem fôlego… Fonte: Entre Mulheres
| |||||||||||||
yeezy boost 350
ResponderExcluirmoncler
yeezy boost 350 v2
christian louboutin outlet
kate spade handbags
coach factory outlet
kd 12 shoes
golden goose sneakers
curry 6
coach outlet
k9w55w8v75 f2v94f3o58 y6a15f9n55 w2s70q6d41 k0f79e6e35 y7w44h3u14
ResponderExcluir