quarta-feira, 20 de julho de 2011


Eu não conheço a História do Sutiã, e, você conhece?
Não! Então vamos conhecer juntas para ver se evoluiu?

Sutiã


Sutiã - Vista de Frente

Sutiã - Vista de Trás
O sutiã ou soutien (do francês soutien: suporte), é um tipo de roupa usados por mulheres, servem para a proteção e sustentação das mamas.

História

Há 100 anos Mary Phelps Jacob patenteava nos Estados Unidos o sutiã. A invenção tinha o objetivo de acomodar o seio, possibilitando moldá-lo, diminui-lo, escondê-lo ou exibi-lo. Transformou a coadjuvante roupa de baixo em protagonista do figurino da mulher com lingeries sensuais. Antes escondido, hoje é usado até como roupa de cima.
Esta peça de roupa tornou-se um aliado na busca da beleza, do conforto e da sedução.
Tudo começou com um gesto de rebeldia. Jovem nova-iorquina, Mary Jacobs revoltou-se contra o espartilho de barbatana que não só a apertava como sobrava no vestido de noite que acabara de comprar. Com a ajuda de sua empregada, fez uma espécie de porta-seios tendo como material dois lenços, uma fita cor-de-rosa e um cordão. Depois de confeccionar cópias para as amigas, resolveu comercializar a invenção. Mais interessada no sucesso de sua criação nas festas do que nas lojas, acabou por vender a patente por 1550 dólares para a Warner Bros. Nos 30 anos seguintes, a empresa iria faturar 15 milhões de dólares com esta peça de roupa.
Há milênios as mulheres vinham procurando uma matéria-prima para confeccionar algo que desafiasse a lei da gravidade e sustentasse os seios. Referências revelam que em 2000 a.C., na Ilha de Creta, elas usavam tiras de pano para modelá-los. Mais tarde, as gregas passaram a enrolá-los para que não balançassem. Já as romanas adotaram uma faixa para diminuí-los. O espartilho surgiria na Renascença para encaixar a silhueta feminina no padrão estético imposto pela aristocracia. Por meio de cordões bem amarrados, ele apertava os seios a tal ponto que muitas desmaiavam. O sutiã apareceu para libertar a mulher daquela ditadura.
Na década de 1920, os sutiãs compunham o estilo dito "garçonne" e achatavam o busto. Nos anos 30, a silhueta feminina volta a ser valorizada. Surgem os bojos de enchimento e as estruturas de metal para aumentar os seios. Nos 50, com o advento do nylon, as peças ficam mais sedutoras e conquistam as estrelas de Hollywood. Nos 60, as feministas queimam em praça pública a peça que consideravam símbolo da opressão masculina.
Fonte: Wikipédia

A História do Sutiã

ANOS 20/30

O sutiã era feito com dois triângulos de crepe, jérsei ou cambraia, presos em um elástico que passava sobre os ombros e cruzava as costas. A sua função era achatar o busto. Em 1935, surge o primeiro modelo com bojos e pespontos circulares, pois nesse período o desejo feminino já era outro: ter seios empinados.



História do Sutiã

ANOS 40/50

O náilon deixou as peças mais leves, mas a vedete da época era o sutiã very secret, de 1952. Feito com duas almofadas de ar finas, fazia o efeito de seios globo, tão sonhado pelas mulheres. O símbolo de beleza era o corpo das pin-ups, como a atriz Marilyn Monroe. Outro modelo de sucesso foi o sutiã peito-de-pombo, cujo corte aproximava e levantava os seios.


ANOS 60/70

Surgem as alças elásticas e reguláveis e as adolescentes passam a ser o alvo dos fabricantes, que criam tipos mais simples e com estampas românticas. As lingeries começam a ser feitas com tecidos transparentes e rendas. Os bojos ganham uma costura no meio para aumentar a sustentação.


ANOS 80/90

O surgimento da Lycra revoluciona a produção das lingeries. Conforto vira a palavra de ordem. Misturado a tecidos naturais, como o algodão, o fio permitia o ajuste perfeito ao corpo. Os tecidos ficaram mais finos, como uma segunda pele, e os modelos sem costura são a novidade, assim como a lingerie esportiva. Madonna lança a moda do outwear. Assim, bodies, corpetes e sutiãs viram roupas de sair.


ANOS 2000

A modelagem fica mais sofisticada. Surge o push-up, que levanta e une os seios. Os bojos ganham bolhas estrategicamente situadas para aumentar e modelar os seios pequenos e médios. Surgem peças com recortes capazes de diminuir os peitos grandes e outras são feitas especialmente para as próteses de silicone. Além disso, os sutiãs se adaptam a cada tipo de decote graças às alças removíveis.

Fonte: Manequim

1750/1760


1900/1908



1910/1918



1920



1950/1960




Modelos atual



Exótico

 
Na virada do século 19, a francesa Herminie Cadolle rasgou ao meio o desconfortável espartilho e tornou-se a inventora do sutiã moderno. Tal modelo foi aperfeiçoado em 1931 pela socialite americana Mary Phelps e passou a ser produzido em escala comercial pela empresa Warner:

Na década de 1940, o milionário americano Howard Hughes criou um sutiã com armação apenas na parte de baixo, desenhado para erguer e sustentar o busto:

Nos anos 60, grupos feministas fizeram da queima de sutiãs símbolo da luta por direitos iguais na sociedade:

O sutiã em forma de cone, desenhado pelo estilista Jean Paul Gautier e usado pela  cantora Madonna nos palcos da turnê “Blonde Ambition”, tornou-se um símbolo da década de 90.

Dez anos depois, a princesa do pop Britney Spears causou frisson ao aparecer só de sutiã e calça cor da pele em sua performance na premiação americana VMA (Video Music Awards), cantando “I Can’t Get No(Satisfaction)”, dos Rolling Stones.

Um dos sutiãs mais impressionantes já criados foi o “Fantasy Bra”, da marca “Victoria’s Secret”. A  linha de sutiãs, feitos com diamantes,  já cobriu os seios de Gisele Bundchen, Tyra Banks, Adriana Lima e Heidi Klum. O modelo usado por Gisele foi estimado em 12,5 milhões de dólares:

Já Heidi Klum quebrou seu “Fantasy Bra”  – cujo valor foi estimado em 8 milhões de dólares – durante a gravação do talk-show apresentado por Jay Leno, em outubro de 2003. Para sorte de Heidi, a produção conseguiu consertar o sutiã milionário com fita adesiva.

Para terminar, vale lembrar também do ícone do cinema trash “Elvira, a rainha das trevas”(1988). Uma das cenas mais memoráveis do longa é a “dança dos peitos”,  feita pela  sinistra beldade no finalzinho da história. Veja o sutiã-aranha que ela exibe a partir dos 2 minutos de vídeo.
Fonte: Blog dse Curioso

História da Lingerie


Sutiãs


Com o início dos chamados "loucos anos 20", as liberadas jovens usavam vestidos mais curtos, com decotes nas costas e braços. Elas não queriam exibir seios opulentos, então usavam sutiãs especiais ou corpinhos, que achatavam o busto.

Na verdade, eram como faixas, amarradas nas costas, feitas com um pedaço de tecido leve, como cambraia ou crepe. Nessa época, as roupas de baixo eram brancas, pretas, bege ou cor-de-rosa.No início dos anos 30, o estilo "garçonne" saiu de moda e a silhueta feminina voltou a ser valorizada.

Começaram a surgir tecidos elásticos, feitos com o látex, o que permitiu a fabricação de modelos mais confortáveis e uma maior diversidade de tamanhos.Os irmãos Warner inventaram vários modelos revolucionários de sutiãs, como o feito com um tecido elástico nos dois sentidos, em 1931. Mais tarde, criaram os bojos de profundidade variável e as alças elásticas.Em 1935, para aumentar os seios, surgiram os bojos com enchimento, e, em 1938, apareceram os sutiãs de armação, que deixavam os seios mais protuberantes. A atriz Mae West foi o símbolo dos seios acentuados, durante os anos 20 e 30.Em 1939, surgiu um modelo de sutiã com bojos mais fundos e pespontos circulares, que deixavam os seios pontudos e torneados. Foi um verdadeiro sucesso de vendas, chegando ao seu auge na década de 50.Após a Segunda Guerra Mundial, o náilon, desenvolvido em 1935, começou a fazer parte da produção de roupas íntimas. Com ele, foi possível fabricar sutiãs leves, resistentes e com brilho.

Dior e seu "New Look", trouxeram, no pós-guerra, a valorização das formas femininas. A moda era os "seios-globo", bem erguidos. A estética vigente era das "pin-ups", traduzida nas formas de algumas atrizes, como Jane Russel e Sofia Loren. Surgiram, então, modelos de sutiãs, como o "very secret", de náilon, feito com almofadas de ar muito finas, para aumentar os seios pequenos.Em 1955, foram criados novos modelos de renda preta e o sutiã peito-de-pombo, que aproximava os seios, deixando-os estufados.

No início dos anos 60, o alvo dos fabricantes eram as jovens consumidoras, as adolescentes. Foram lançados modelos mais simples e delicados. Esse novo conceito influenciou toda a linha de lingerie dessa época.
Em 1960, foram finalmente criadas as alças elásticas
reguláveis, abolindo os colchetes, que eram usados por dentro das roupas para prender os sutiãs.Com a revolução sexual dos anos 60 e 70, as mulheres se permitiram não usar mais os sutiãs, último símbolo de repressão após os apertados espartilhos. Em 1968, algumas feministas queimaram seus sutiãs em frente ao Senado, em Washington, nos EUA. A moda era seios pequenos e atitude, que trouxeram sutiãs naturais, leves e transparentes, dando a impressão de nudez.A partir dos anos 80, a indústria de lingerie viveu uma verdadeira explosão de tecnologia com o surgimento da lycra, que pode ser confeccionada com materiais mais finos e delicados.
Combinada em pequenas proporções a qualquer fibra natural, a lycra permite o ajuste perfeito.A última grande mudança no conceito do sutiã foi o "outwear", usado para fora, na forma de bodys, bustiês, corpetes e sutiãs como roupas de sair. Madonna foi uma das primeiras a lançar essa moda, ainda no começo de sua carreira.Com o surgimento da lycra, das microfibras e outros novos tecidos, como rendas e algodões elásticos, cores e estampas, os sutiãs chegaram a um nível de sofisticação, qualidade e conforto nunca vistos. Pode-se, hoje, levantar, aumentar, aproximar ou separar os seios apenas usando o sutiã certo.

(Cláudia Garcia)

Espartilos

A história dos espartilhos começa por volta do segundo milênio
antes de Cristo. Em Creta, as mulheres usavam um corpete simples que sustentava a base do busto, projetando os seios nus. Essa "moda" era inspirada na Deusa com Serpentes, ideal feminino da época.
No século 14, a preocupação era dar forma à porção central do corpo, por isso, homens e mulheres usavam faixas apertadas em volta do corpo.

Até a Idade Média, os seios eram sustentados por corseletes, uma espécie de colete justo, que eram usados por cima de camisas e amarrados nas costas. Com o tempo, essa peça tornou-se mais rígida e pesada, até o surgimento do espartilho propriamente dito.

No século 18, o uso de barbatanas de baleia deixaram as hastes mais flexíveis e os espartilhos menos rígidos. Já no final do século, a haste central foi substituída por várias barbatanas. O novo espartilho comprimia os seios por baixo e deixava-os mais evidentes sob os decotes.
Nos anos 20, as roupas íntimas eram formadas por um conjunto de cintas, saiotes, calcinhas, combinações e espartilhos mais flexíveis. E a lingerie passou a ter outras cores, além do tradicional branco.

Em 1930, a Dunlop Company inventou um fio elástico muito fino, o látex. A roupa de baixo passou a ser fabricada em modelagens que respeitavam ainda mais a diversidade dos corpos femininos.
A partir de 1938, a Du Pont de Nemours anunciou a descoberta do náilon. E as lingeries coloridas, finalmente, tornam-se bem populares. Mas em 1939, com o início da Segunda Guerra Mundial, o náiloon saiu do setor de lingerie e foi para as fábricas de pára-quedas.

O declínio do espartilho se dá na Primeira Guerra Mundial. Com os homens ocupados, lutando na frente de batalha, as mulheres foram convocadas a assumir os trabalhos nos campos, nas cidades e nas fábricas.
O trabalho operário exigia espartilhos menores, mais confortáveis e simples. Além disso, a burguesia não contava mais com grande criadagem, o que fez com que as damas optassem por modelos de corpetes mais simples e fáceis de vestir.
Os espartilhos foram substituídos por cintas. Os seios, porém, precisavam de algum suporte, já que o espartilho também servia para erguê-los.Surge, assim, o sutiã.

Em 1947, com o "New Look", de Christian Dior, que valorizava as formas do busto e cintura fina, os espartilhos voltaram a ser usados. Nessa época, o estilista francês Marcel Rochas criou um modelador cintura-de-vespa que foi um grande sucesso.
No final dos anos 50 e início dos 60, os fabricantes começaram a se interessar pelas consumidoras mais jovens. A Lycra foi lançada com sucesso, pois permitia os movimentos. A lingerie passou a ter diversos tipos de modelagens, embora, na maioria, ainda mantivesse os sutiãs estruturados. No final dos anos 70 e início dos 80, a inspiração romântica tomou conta da moda. Cinta-liga, meias 7/8 e corseletes, sem a antiga modelagem claustofóbica, voltaram à moda. Rendas, laços e tecidos delicados enfeitavam calcinhas e sutiãs.
Na década de 80, os corpetes com barbatanas, que realçam o corpo, voltaram a ser apreciados. Já no início dos anos 90, com o fetichismo em moda, alguns grandes estilistas como Gianni Versace e Jean-Paul Gaultier lançaram espartilhos futuristas e que deviam ser usados, não como roupa de baixo, mas por fora, para serem mostrados.

Dos anos 90 até os dias de hoje, a ligerie, assim como a moda, não segue apenas um único estilo. Modelagens retrô, como os caleçons, convivem com as calcinhas estilo cueca. Os sutiãs desestruturados dividem as mesmas prateleiras com os modelos de bojo. Tecidos naturais, como o algodão, são vendidos nas mesmas lojas de departamento que os modelos com tecidos tecnológicos.



Fonte: Langerie Club


Como devemos nos alimentar no Verão? Afinal ele vai chegar!

Como devemos nos alimentar?

Todos sabem que o corpo humano é a máquina que nos mantém fortes, resistentes e vigorosos. Por isso, precisamos fazer uma boa manutenção dessa máquina; é necessário que nos alimentemos bem. O corpo deve receber comida e bebida apropriadas e na quantidade necessária para o seu bom funcionamento, pois a dieta alimentar é responsável pelo bom ou mal estado da nossa saúde.
É possivel obter uma alimentação saudável de maneira bem simples. Basta consumir cereais, frutas, grãos, verduras e legumes, que podem ser preparados, sem nenhum segredo, de maneira comum e mais próximo do estado natural. Pois quanto mais próximo do natural o alimento estiver, melhor será a conservação dos seus nutrientes.
Atualmente, é comum que as pessoas se alimentem rapidamente porque o tempo é cada fez mais escasso. Entretanto, é de suma importancia alimentar-se calmamente, realizando uma mastigação correta, devagar, para permitir que a saliva se misture com os alimentos. Não mastigar corretamente pode retardar a digestão e possibilitar fermentação no estômago e nos intestinos, afetando, consequentemente, o cérebro e os nervos.

Cuide-se no Verão
O que você deve comer na estação mais quente do ano

O calor promete e já chegou com força. Para evitar problemas na estação, a médica nutróloga Regina Mestre mostra que cuidado com a alimentação é fundamental.

Veja os conselhos para evitar que o estresse e o suor atrapalhem os seus dias e garantir produtividade e energia.

· Reduza o uso da cafeína, responsável por uma alteração significativa da bioquímica cerebral.

· Diminua o consumo de álcool, que aumenta a secreção de hormônios adrenais, interferindo na bioquímica cerebral e nos ciclos normais do sono.

· Elimine carboidratos refinados que podem causar problemas de hiper e hipoglicemia, freqüentemente relacionada aos quadros de depressão.

· Aumente o consumo de potássio e diminua o consumo de sódio, o que melhora a pressão arterial. Os níveis adequados de potássio no corpo, garantem o bom funcionamento das glândulas adrenais.

· Coma regularmente e num ambiente tranqüilo, o que é importante para a saúde e a necessária absorção de nutrientes.

· Evite alergias alimentares: todas as pessoas que sofrem de ansiedade ou depressão deveriam pesquisar a existência de alergias alimentares que podem ser responsáveis por ansiedade, enxaqueca e fadiga crônica.
Fonte: Mais de 50 .com.br

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