quarta-feira, 20 de julho de 2011

CONTE-ME OS SEUS SEGREDOS MAS NUNCA OS SEUS MEDOS, POR QUE? PORQUE DELES ME APROVEITAREM E ME BENEFICIAREI!

Mulheres e seus medos

Sábado, céu azul e muito sol. Logo pela manhã chega minha amiga com seus tapetes para lavar na minha casa, pois tem espaço.Estou fazendo outras atividades e a deixo lavando seus  tapetes. Minutos depois ouço ela gritando desesperada, que tinha saído um bicho enorme da saída de água que vai para  a rua.Venho correndo, e o bicho enorme era um pobre sapo pequeno, devia estar ali quieto para esconder do sol, e a água com sabão deve ter o incomodado no seu esconderijo ou então ardido na sua pele frágil. Eu vendo o desespero da pobre moça, pulando e griatndo, toda molhada em cima do tapete, comecei a rir.Não sei o porquê das mulheres terem  medo e pavor de animais,ainda mais esses pequenos que não fazem mal a ninguém. Se a mulher é capaz de ter filhos, tem mais resistência a dor que os homens, sentem cólicas todo mês, aguentam filhos chorando á noite, andam de saltos enormes, usam roupas desconfortáveis, aguentam maridos chatos por longos anos, fazem depilação que doe muito. A mulher é forte, vendo por esse lado, mas quando o assunto é bicho se torna muito frágil e medrosa. Eu já presencie verdadeiros ataques de histéria de mulheres por causa de uma simples barata. Em cidades de concreto por todos os lados, é até difícil encontrar determinado animais, mas onde moro tem vegetação, sempre recebo a visita de gambá que anda em cima do muro, sapo, perereca que ás vezes entra dentro de casa, rã, morcego, barata, pombos, passarinho, besouro, borboleta, mariposa, lagartixa etc, mas eles nunca me incomodaram, mesmo porque, nunca ficam muito tempo no local. Esse medo que as mulheres tem dos pobre animaizinhos, na minha opinião não tem explicação e nem lógica para tal absurdo. Talvez seja pela falta de informação e convivência com os animais, pois fui criada  no campo e tive contato com animais desde de pequena, e criei um amor enorme por eles. Hoje tenho pavor de ver um animal maltrato. Talvez  o amor que tenho pela natureza  e pelos animais, nunca sinto medo deles. O homem sim, este devemos ter medo, fobia, pois este é capaz de matar, de fazer mal, agora um pobre animalzinho jamais. As mulheres deveriam fazer  uma análise critica contra suas fobias, e ver que  os pobres animais são inofensivos. Um pobre sapo ou uma lagartixa nunca vai fazer mal a ninguém, porque ter medos deles, tenha respeito  e senso de preservação das espécies, mas nunca medo.
Fonte: Estrada da Vida









Medo da Vida  
Medo da Vida

O homem é livre de tudo o que sabe
e escravo de tudo o que ignora. Rohden


O medo está presente, é uma constante na vida da maioria das pessoas. Quantas coisas você deixa de fazer por conta de seus medos?
Você deixa de fazer por não confiar em si. Então, muitas pessoas levam uma vida cheia de limitações, frustrações e angústias; enfim, vivem uma vida que não gostariam de estar vivendo.

É o medo de achar que não vai conseguir algo e aí fica realimentando fantasias, crenças de que não é capaz, de que não consegue. Tudo é reforçado em função de suas experiências passadas, principalmente quando algo não sai como você quis.
Você fica apegado às experiências negativas de seu passado e, quando algo sai errado, de repente as mesmas sensações e emoções do passado vem à tona.

Portanto, através de nossas crenças o destino de cada um é cumprido, as vidas são vividas, as profissões são escolhidas e os relacionamentos são feitos. Por exemplo, você vive se lamentando porque seu casamento não deu certo, e aí quando conhece e se interessa por alguém, fica com medo de abrir o seu coração para esse novo amor, porque você diz para si mesmo(a): Você vai sofrer novamente, só você sabe o quanto já sofreu.
Desta forma, por conta do medo de sofrer - caso venha a se envolver novamente - você acaba não dando chance de ser feliz. Isso se chama sabotagem e, o pior, é que você não percebe que está fazendo isso. Daí a importância de, em 1º lugar, tomar consciência de onde vem seus medos e, num segundo momento, se desapegar e se libertar de seu passado.
Neste sentido, você fica cheio de mágoas, de ressentimentos, preso ao passado ou antecipando o futuro.
Desapegar-se do passado, significa se libertar dos pensamentos e sentimentos negativos que você experimentou no passado.
Você fica com medo de viver, querendo controlar tudo para não sofrer e acaba ficando rígido, inflexível. Aí sua vida acaba não fluindo, porque você não está aberto a um novo relacionamento.

Diz um ditado hindu que Deus não dá aquilo que você pede, mas o que você acredita.
Não adianta pedir a Deus de joelhos para que ele atenda seus pedidos se não acredita ou não se julga merecedor daquilo que você pede.
Você pede e, ao invés de se entregar e confiar, fica duvidando, sofrendo por antecipação, perdendo noites de sono, vivendo algo que nem sabe se vai acontecer.

É necessário, portanto, que você se liberte de suas crenças limitadoras, que se iniciaram, muitas vezes, em vidas passadas e que na vida presente se manifestam em forma de vários tipos de medos, fobias e bloqueios e que podem ser liberados através da regressão a vidas passadas.

A regressão de memória vem ajudando muitos de meus pacientes a superarem seus medos. Os mais comuns em meu consultório são:

- Medo da solidão em função da dificuldade de se relacionar afetivamente com o sexo oposto. É o medo de se entregar por conta de experiências negativas do passado, ou seja, sucessivas decepções amorosas. O medo da solidão em muitos casos vem acompanhado do medo de ser traído(a). É o temor de ser enganado(a). Essa pessoa se torna muito desconfiada por cultivar a crença de que o sexo oposto não é confiável;
- Medo de contrair doenças incuráveis e/ou também que seus entes queridos as contraiam como o câncer, por exemplo. São pessoas que por qualquer motivo, seja uma pequena verruga na pele ou mancha, já acham que estão com câncer. Ficam constantemente se torturando psicologicamente;
- Medo de falar em público. Em verdade, é o medo de se expor, de ficar em evidência. Muitas vezes essas pessoas acabam perdendo bons empregos e oportunidades de crescerem profissionalmente por sua excessiva timidez;
- Medo do fracasso, de ficar sem dinheiro. É o temor intenso de perder o emprego, de falir, de não conseguir pagar suas dívidas;
- Medo de lugares fechados como metrô, elevador, avião. Atendi uma pessoa que subia todos os dias 18 andares - a pé - porque trabalhava no 18º andar de um prédio. Evidentemente, ela só morava em casas térreas, pois não conseguia entrar num elevador;
- Medo intenso da morte. Essas pessoas, na maioria das vezes, tiveram uma morte trágica, dolorosa em vidas passadas.

Portanto, a TVP (Terapia de Vidas Passadas) é um instrumento valioso para melhorar a qualidade de sua vida atual.
Pode trazer melhorias à sua saúde, a relacionamentos difíceis, dolorosos e truncados e também prosperidade. Sem dúvida alguma, a regressão a Vidas Passadas é uma terapia avançada neste começo de século.
O Dr. Brian Weiss, famoso psiquiatra americano, diz em seu livro A Cura Através da Terapia de Vidas Passadas: A terapia de regressão não se limita a buscar lembranças de Vidas Passadas. Ao entrar em profundo estado hipnótico e de relaxamento, muitas pessoas descrevem experiências místicas e espirituais. Essas vivências têm muito poder e chegam a transformar suas vidas. A visão do paciente sobre a vida e a morte muda essencialmente. Os valores se convertem.

Caso Clínico: Inconformismo e Irritabilidade acentuada
Mulher de 38 anos, divorciada.

Veio ao meu consultório por conta de sua insatisfação, irritabilidade e inconformismo acentuados. Ficava remoendo as experiências de seu passado e não conseguia digerí-las. Queixava-se de que sua vida estava parada, travada. Incomodava-se muito com os defeitos alheios e não suportava as injustiças e as coisas erradas que presenciava no seu dia-a-dia.

Apesar de seu ceticismo e insatisfação exacerbadas, tinha dificuldade de expressar de forma adequada o que pensava e sentia, tornado-se uma pessoa queixosa e rabugenta. Quando ficava tensa e irritada, somatizava em forma de eczema e crises alérgicas acentuadas, minando também sua resistência imunológica.

Ao regredir me relatou:
Está escuro, não estou vendo. O lugar é muito apertado, estou encolhida. É um lugar úmido e frio. Acho que estou presa... É só o que sinto.
- Eu vou contar de 4 a 1 e então você vai retroceder, voltar antes dessa cena para que possa entender como foi parar nesse lugar.
4,3,2,1 ... Volte antes dessa cena, peço à paciente.
Estou numa rua bem movimentada. É uma rua antiga. Tem bastante gente... agora estou descendo a rua.
- Mentalmente, olhe para os seus pés e para as suas mãos. Veja como você é, peço-lhe.
Estou calçando uma bota de amarrar, pesada, minhas mãos e as unhas estão sujas e ásperas. Uso uma calça e um colete. Eu sou um rapaz, meus cabelos são castanhos e lisos. Sou branco e devo ter por volta dos 18 anos. Eu tenho que ajudar a carregar uns caixotes de madeira. São muito pesados, cansa muito... Vejo agora um homem sujo, grosseiro que grita comigo, fala para eu ir mais rápido e diz que sou muito lento.

O lugar onde trabalho é um porto. Eu passo frio, a cidade é fria, úmida, fica na beira do mar. Eu me sinto muito oprimido, ganho moedas, não dá para nada. Fico cansado porque sou franzino, fraco fisicamente. Fico deprimido porque não consigo mudar, melhorar as minhas condições de vida. Moro com a minha mãe e com os meus irmãos. Ela é velha e os meus irmãos são ainda muito pequenos. Eu fico deprimido porque tenho que fazer aquele serviço pesado e não posso estudar, não tenho dinheiro. Eu gosto de trabalho intelectual, de estudar.

Moramos na beira do rio, a casa é pequena, antiga. Minha mãe costura. Ela também é uma pessoa triste, calada, seu rosto é sofrido. A gente não conversa muito em casa. Meus amigos são muito ignorantes. Eu falo só o necessário com eles. Quando saio do trabalho, fico andando, perambulando sozinho pela cidade. Eu queria ir ao teatro, mas não tenho dinheiro, roupa, ando mal vestido. A minha família é muito pobre, as pessoas não me dão valor”...
- Avance mais nessa cena, anos depois, peço-lhe.
Estou apanhando da polícia (chora baixinho). Entrei num partido político e fui preso. A gente estava fazendo um protesto, queríamos mudar as nossas condições de vida. Eles estão batendo em nós... Vejo-me agora numa cela gelada, escura, fico encolhido porque estou com muito frio. Estou sozinho, não tem nada para fazer. Eu quero sair daqui! (grita chorando). Eu fico nessa cela, vou ficando. O tempo não passa... Estou muito irritado porque fico preso. Não fiz nada de errado! Eu quero sair daqui! (Grita desesperadamente). Eu fico com muita raiva, as pessoas são burras, idiotas”!

Peço para que ela repita mais vezes e mais alto a frase: “Eu fico com muita raiva”! (O objetivo de pedir para que ela repita esta frase algumas vezes em tom de voz alto é ajudá-la a liberar, soltar a energia da raiva que sentiu nessa vida).
Eu sinto muito raiva e desprezo! (a paciente repete gritando). Essa polícia vive como se fossem animais: comem, obedecem... Fico muito frustrado, irritado porque não posso fazer nada”.
- Você consegue fazer uma conexão dessa vida passada com a atual em relação à sua irritabilidade e inconformismo? Pergunto à paciente.
Eu trago à vida atual os mesmos sentimentos de inconformismo e irritação. Eu me sinto muito frustrada na vida atual quando não consigo mudar a minha realidade da mesma forma de quando estava preso naquela cela. Fiquei muito tempo preso naquela cela escura, fria e úmida”.

- Vá agora para o momento de sua morte nessa vida passada, peço-lhe.
Eu vejo a polícia... Eles deram um tiro na minha nuca. Eu não fiz nada! (chora copiosamente).
Eu morri muito revoltado porque não consegui fazer nada do que queria. O povo obedecia de forma muito submissa. Eu queria mudar isso. Essa polícia idiota também faz parte do esquema, não sabe nem o que está fazendo. Só cumpre ordens. Eu fico triste com essas coisas. Não adianta... Eu não consegui mudar nada e ainda perdi a minha vida. Isso explica o sentimento de inconformismo que trago à vida atual. Explica também o porquê de hoje não gostar das pessoas ignorantes, folgadas e acomodadas. O pior é encontrá-las no poder, sem nenhuma sensibilidade.
Eu fico profundamente irritada quando exploram os menos favorecidos. O pior é que levo esse sentimento para minha casa”.

No final da sessão de regressão, a paciente estava mais calma e sua expressão facial estava tranqüila. Nas sessões seguintes, pedi para que ela recordasse novamente aquela vida passada para que liberasse por completo todo o ódio e inconformismo que sentira ao ser presa. Procurei incentivá-la a expressar seus pensamentos e sentimentos, evidentemente, sem agredir as pessoas. Ela entendeu também a diferença entre se queixar e reivindicar. Expliquei-lhe que se queixar é se lamentar, o que só reforçava o seu vitimismo, isto é, seu sentimento de auto-piedade. Por outro lado, reivindicar é ir à luta, lutar pelo que quer, é ser pró-ativo, tomar as rédeas de sua vida. É fazer as coisas acontecerem, ao invés de esperar que as coisas simplesmente aconteçam.

Posteriormente, ao final do tratamento, resolveu ingressar na política, superando o medo de ser presa como ocorrera na vida passada.
Fonte: Somos todos humanos
 

10 medos que as mulheres têm na hora H


sexo21
Não adianta falar que não, nós mulheres sempre temos um medinho na hora H. É comum. Sejam em questões físicas, ansiedade em relação a atingir o orgasmo e até mesmo medo de não satisfazer o parceiro.
Por isso meninas, saibam como ultrapassar os 10 bloqueios mais comuns na hora do sexo:

1. Problemas com as luzes acesas

Qual é o seu instinto no momento antes de fazer amor? Se é apagar as luzes, saiba que não é a única. Muitas mulheres têm receio de deixar que os seus parceiros as vejam nuas com as luzes acesas. Mas a ironia é esta: os homens são muito gráficos e adoram ver as suas parceiras nuas. No momento, tudo os excita, gostam de as ver bem e em pormenor, com direito a estrias e tudo! Acreditem!
Muitas mulheres acham também o ato pouco romântico quando feito com as luzes acesas. Aqui, mais uma vez, os especialistas aconselham cultivar outro tipo de momentos para aumentar o romantismo. O romantismo deve existir numa relação a dois de longo prazo, principalmente nos jogos de sedução e preliminares. Mas na hora do sexo, entregue-se e deixe que o seu homem se excite ao máximo. Outra forma de contornar este problema é usar velas ou luzes com regulador de intensidade.

2. Preocupada com o cheiro… lá em baixo

Qualquer mulher que já tenha ouvido a piada acerca do “cheiro a peixe” pode ter pensado “será que eu também cheiro a peixe?”. As mulheres ficam tensas com este tema e desenvolvem medos em relação aos odores. Este fato ganha ainda mais relevância se a mulher já teve uma infecção, seja urinária, vaginal, etc.
A verdade é que mesmo os corpos saudáveis apresentam cheiros e que segundo os especialistas, são um bom sinal. O cheiro resulta dos feromonios, portanto, atraem os homens. Se você estiver saudável, estiver limpinha e não tiver infecções, não precisa de se preocupar. Qualquer homem que já tenha tido relações sexuais antes irá estar acostumado com o cheiro sexual. E acredite, até vai ficar excitado.

3. Medo de libertar gazes durante a relação sexual

É, confesso que esse medo é meio estranho. Mas em média, uma mulher liberta gazes 14 vezes por dia. Sim, é verdade e está estudado! E se acontecer no decorrer de uma relação sexual? Somos humanos e pode acontecer, desde arrotos, gazes – mesmo aqueles vaginais, tão temidos pelas mulheres e que acontecem frequentemente durante a penetração, quando entra ar na vagina.
Para evitar este tipo de percalços, claro que pode suprimir certos alimentos ou mesmo tomar remédios anti-flatulência mas os especialistas em sexologia aconselham que desenvolva sentido de humor em relação ao sexo e ao seu corpo. Partilhe uma gargalhada com o seu parceiro quando uma destas situações acontecer, pode até promover uma maior proximidade entre os dois.

4. Medo de não conseguir satisfazê-lo

Assim como os homens, por vezes as mulheres têm receio de não conseguir satisfazer os seus parceiros. Será que ele gostou? Será que ele está farto de mim? Será que eu ainda o excito? Deveria fazer mais? Estas são perguntas frequentes que as mulheres muitas vezes não deixam que saiam das suas cabeças.
Se acha que se sente inibida e tensa no que diz respeito a sexo, é boa ideia partilhar os seus receios com o seu parceiro. Um exemplo seria “eu gostaria muito de te agradar e preocupo-me que seja má no sexo oral” ou “achas que sou muito careta?”. Dá assim a oportunidade ao seu parceiro de lhe dizer o que gosta sobre si, transmitindo-lhe confiança. Vai ajudá-la ainda a perceber onde é que pode melhorar.
Uma dica valiosa e que deve ter em conta sempre: os homens não são tão complicados como as mulheres fazem deles. Sendo primariamente visuais na sua expressão sexual, os homens excitam-se e satisfazem-se facilmente. O que realmente excita um homem é ver a sua parceira entregar-se e excitar-se. Portanto, em vez de se preocupar tanto com o que nos excita, deixe-se excitar!

5. Medo que ele esteja a pensar em parceiras passadas

Imagine que está na cama com o seu parceiro mas não consegue parar de pensar se ele estará a imaginar a sua ex no seu lugar. Este pensamento passa pela cabeça de todas as mulheres. Mas se isto se está a tornar numa preocupação constante, deve fazer um esforço para se libertar deste pensamento. Lembre-se e acredite que se o seu parceiro está consigo, é porque você ganhou e você é a escolha dele. Arrume o assunto na sua cabeça. Se você não se conseguir libertar deste pensamento e na intimidade trouxer a ex ao barulho, corre o risco de prejudicar a sua relação.
Se este tipo de impulsos e pensamentos lhe causam ansiedade, comece por tentar descontrair. Existem várias técnicas para controlar os seus fatores de estresse e a ajudam a focar-se no presente e deixar o passado. Em conjugação às técnicas de relaxamento, faça ainda uma meditação diária e inunde-se a si própria de pensamentos positivos como “ele escolheu a mim” ou lembre-se porque é que gostam um do outro. Se nenhuma destas técnicas resultar, nunca desista sem antes tentar terapia de casal. Por mais que lhe custe expor as suas vulnerabilidades, está provado que a terapia de casal ajuda a salvar muitas relações.

6. Medo de não conseguir atingir o orgasmo

A teoria compartilhada pelos especialistas em sexualidade é que as mulheres ao preocuparem-se demais com o fato de não conseguirem atingir o orgasmo, tornam-no ainda mais difícil de atingir.
Para ultrapassar isto, a mulher deve entregar-se e focar-se apenas em sentir prazer durante a relação sexual. À medida que for tendo sensações físicas ou psicológicas que se traduzam em prazer, foque-se nestas sensações para aumentar o prazer. Com o passar do tempo, vai habituar-se a focar-se no prazer e não no orgasmo em si, que se vai tornar inevitável.

7. Preocupações em relação a sexo oral

Muitas mulheres sentem-se desconfortáveis com sexo oral, seja a dar como a receber. As 3 principais razões são: não saber o que fazer para dar prazer ao homem, não saber como ter prazer ao receber sexo oral e preocupações acerca dos odores, higiene e/ou doenças.
Os especialistas em sexologia aconselham a que as mulheres se eduquem nas várias técnicas disponíveis. Sendo muitas vezes difícil para muitas mulheres, seja porque têm problemas com a colocação do pénis do parceiro na boca, seja por questões psicológicas como, por exemplo, sentirem-se humilhadas, o sexo oral deve ser estudado pelas mulheres que têm dificuldades em lidar com ele. Existem diversas técnicas para dar e receber sexo oral, cujo objetivo essencial é permitir que dois parceiros usufruam um do outro de forma natural e divertida.

8. Trazer pensamentos negativos para a cama

Muitas mulheres são levadas por pensamentos negativos e trazem-nos para a cama. Desde acharem-se pouco atrativas, acharem que estão gordas e precisam de perder peso, porque estão chateadas com o seu parceiro ou que têm muita dificuldade em atingir o orgasmo. Estudos revelam que as mulheres que se adaptam e praticam com regularidade exercícios de motivação positiva, conseguem na realidade melhorar as suas experiências sexuais.
Lembre-se que auto crítica é benéfica se não for sempre negativa. Seja positiva e relativize pormenores não relevantes.

9. Ataques de cócegas

Pode parecer infantil mas esta condição afeta muitas mulheres quando estão nervosas. Ao ponto de tornar a situação embaraçosa e não conseguirem consumar o ato sexual. O seu parceiro toca-lhe mas em vez de sentir prazer você tem cócegas e não se consegue controlar.
Descubra os seus pontos mais sensíveis ao prazer e indique-os ao seu parceiro. Peça-lhe que use um toque diferente; peça-lhe que seja gentil mas ao mesmo tempo firme. Por vezes um toque demasiado ao de leve, pode provocar a sensação de cócegas. Começar a rir na hora H, não pode!

10. Secura vaginal

Você sente-se excitada e tem vontade de fazer amor com o seu parceiro mas algo corre mal, sente-se seca e desconfortável. Este fato pode ocorrer com maior frequência em mulheres em lactação ou durante a menopausa mas também pode acontecer em circunstâncias normais. O cansaço, por exemplo, pode provocar menos lubrificação e isso não quer dizer que haja algo de errado consigo.
A solução pode passar por usar um lubrificante à base de água, compatível com preservativos. Não tenha pudor de comprar um da próxima vez que for à farmácia, é para isso que ele serve!
***
É isso aí, siga estas dicas e garanto que conseguirá melhorar a sua vida sexual.
Não tenha medo de sexo. Entregue-se e seja feliz!!
Fonte: INSONIA
SEGREDOS SEXUAIS
Maria Helena Matarazzo
Quando se pensa em sexo de verdade, sabe-se que praticamente todas as pessoas tiveram na vida uma experiência inesquecível. Muito sexo ou pouco, de boa ou má qualidade, gratificante ou frustrante, não importa, o certo é que cada um guarda seu segredo. E cada segredo sexual é diferente do outro.
O único denominador comum é que cada um parece ter o seu.
Alguns escondem sentimentos e desejos ("Sinto uma vontade inconfessável de transar com..."); outros, por sua vez, mantêm segredo sobre sua biografia sexual.
Um homem pode querer que ninguém saiba que ele teve uma mesma amante durante seus dois casamentos, uma mulher pode não querer que seu parceiro saiba que ela está fingindo ter orgasmos e, sobretudo, ninguém quer que os outros saibam dos seus dilemas sexuais, dos seus fracassos.
É verdade que, sobre este tema, os homens fazem muitas piadas e insinuações, mas quando falam realmente em geral fazem referências vagas, alusões.
Ninguém se sente muito à vontade contando seus medos, seus desapontamentos.
Por que não se conta? No caso do homem, muitas vezes para manter a própria imagem de virilidade, de infalibilidade e, no da mulher, por medo de rejeição.
Por exemplo, se a mulher falar abertamente, correrá o risco de provocar suspeitas no seu amado de que talvez saiba demais sobre sexo.
Mesmo nestes tempos, em que existe tanta liberdade sexual, os homens ainda sonham que suas amantes sejam sexualmente experientes, mas existe aí uma contradição, pois gostariam que tivessem um passado virginal, ou seja, querem uma mulher liberada e, ao mesmo tempo, semivirgem.
Então, muitos homens aceitam o fato de que a mulher tenha tido alguma experiência, mas em geral querem acreditar que ela teve mais amigos do que amantes. Por isso, as mulheres se calam.
Muitos amantes gostariam de falar mais abertamente do seu passado, mas não o fazem também para evitar comparações.
Acontece que homens e mulheres se sentem vulneráveis ao falar de sexo. Somos todos incrivelmente sensíveis nesta área. Então, para se proteger e proteger o outro, a maioria dos novos amantes vai contando sua história sexual à medida que sente confiança
("aos sussurros").

Entendendo o "porquê"
Transamos por uma variedade de razões. Às vezes sentimos excitação, vontade de fazer amor, mas alguma coisa a mais, dentro de nós, pode estar sendo acionada e nosso apetite sexual pode estar somente encobrindo essa outra necessidade.
Por exemplo, podemos estar sentindo fome de reconhecimento, desejo de provar nossa capacidade de sedução, ou raiva, vontade de nos vingarmos.
O que acontece na cama é a mesma coisa que acontece com comida. Nem sempre comemos para matar nossa fome, muitas vezes o fazemos por mil outros motivos.
Comemos para reduzir o tédio, diminuir a tensão ou amortecer a ansiedade. Outras vezes porque estamos carentes - para nos compensar, recompensar - ou, por incrível que pareça, para evitar uma briga ("Vamos sair e comer alguma coisa").
Se sexo fosse só a expressão de uma necessidade biológica, nós não teríamos muita dificuldade em lidar com ele, porque seria usado principalmente para a procriação e não como expressão de tantas outras necessidades.
Mas, como o impulso sexual vem misturado com tantos outros desejos, pode tornar-se incompreensível, fora de controle. Por isso, muitos homens e mulheres dizem: "Minha vida sexual está começando a me levar à loucura".
Às vezes, nossos problemas sexuais não têm muito a ver com sexo, então não adianta só trocar de parceiro, senão, fica parecido com a maneira como as pessoas tentam resolver seu problema de excesso de peso: vão de uma dieta milagrosa para outra, sem jamais entender por que andavam comendo noite e dia.
Precisamos compreender por que transamos, por que fazemos amor.
Quando usamos sexo por motivações não sexuais, por estarmos fugindo da realidade ("Não agüento mais"), frustrados ou querendo nos reafirmar ("Vou provar que") ele pode nos "deixar malucos", porque não entendemos o que está acontecendo e não pensamos nas conseqüências.
Já o outro lado dessa moeda é quando usamos sexo basicamente por diversão. Aí podemos nos esquecer de todos os nossos problemas, viver inúmeras aventuras, mas também nos machucar, pois quando estamos nos divertindo raramente pensamos em nos proteger.
Todos nós sabemos que sexo está ligado ao prazer, mas na nossa cama pode também se tornar um sério problema, ao causar uma gravidez acidental, ou se transformar numa ameaça a nossa vida, devido à Aids.
Então, o que antigamente prometia ser uma fonte de delícias sem fim pode agora voltar-se contra nós e tornar-se um pesadelo.
É bom saber que controle é diferente de descontrole.
Aqueles que mantêm a rédea solta do lado sexual e curta do lado emocional precisam descobrir um comportamento alternativo, para não ficar com o coração cheio de manchas roxas.
Uma coisa é se conter, impedir-se de vibrar, de pulsar, de sentir por medo de amar; outra é mergulhar de cabeça, liberar-se cegamente; a terceira é fazer escolhas, entregar-se, abandonar-se intencionalmente em certos momentos, em certos lugares, com certas pessoas, porém, como vivemos em tempos de Aids, usando camisinha no lugar certo, e não como muitos estão fazendo, usando camisinha no coração.


Conheça Seus Medos

Estava pensando sobre o conceito de medo. Não vou escrever sobre fobias, medos decorrentes de distúrbios psicoafetivos, isso é questão para profissionais das áreas de saúde mental e psicologia. Mas abordarei dois tipos de medo, o medo que preserva e o medo que sabota. Um é cautela, o outro é paralisação.
Pode-se ter medo de tentar algo, de alguém ou de uma situação por sentir-se inseguro, por temer por sua integridade (física, mental, social, etc.), por achar-se despreparado, sem condições de levar adiante uma ação, pelo menos no momento, isso percebido numa autoanálise isenta, sincera. E pode-se ter um medo que é causado por um lado nosso que quer que nos prendamos a estruturas nem sempre muito boas, internas ou externas, que está ligado a percepções distorcidas que temos sobre nós e sobre o mundo.
Como identificar quando o medo é de um tipo e quando é de outro? Muitas vezes, é muito claro. Noutras, a coisa não é tão simples assim. Primeiramente, admitir que ter medo é normal e faz parte da vida é um bom começo. Sem culpas por sentir medo. Quem não tem medo de nada provavelmente está equivocado. Sim, porque o medo também é sinal de inteligência e percepção das coisas.
Tendo isso em mente, procurar fazer uma análise do motivo desse sentimento. É causado por questões reais ou por suposições, resistência a mudanças, ideia de falta de capacidade e força interior?
Se o medo é fruto de uma percepção racional, é um "recado" para tomar cuidado, se preparar mais, avaliar melhor a situação, provavelmente você está diante de um medo positivo, que evitará que faça uma besteira. Esse medo é uma mensagem interna que visa a protegê-lo de consequências negativas.
Quando perceber que o sentimento de medo não tem a ver com autopreservação, em vários sentidos, é hora de desconfiar que ele pode ser fruto de estruturas internas que não são muito positivas e são companheiras da insegurança, ansiedade, baixa autoestima. Aí, o que se tem a fazer, antes de superar esse sentimento, é resolver o que não está tão legal assim em seu interior e gera esse medo que acaba por atrapalhar sua vida.
Para ter essa percepção sobre os tipos de medo e conseguir resolver aqueles que são infundados e criados por uma visão distorcida sobre si, só com um conhecimento maior sobre quem você é. Novamente, é o autoconhecimento que trará as soluções. O olhar-se com sinceridade, disposto a ficar cara a cara com suas limitações, preconceitos, visões erradas sobre quem realmente é e o que quer, precisa. Sem se conhecer melhor, não poderá discernir sobre o que realmente sente. O autoconhecimento é trabalhoso, assusta, pode causar reviravoltas dentro e fora de você? Sim. Mas só por meio dele você consegue crescer e se libertar de tudo o que o prende a conceitos e situações que não lhe fazem bem, inclusive o tipo de medo que o impede de viver melhor. (Se nesse processo precisar da ajuda de alguém capacitado, não tenha vergonha, peça, isso não será sinal de fraqueza, mas de sabedoria.)
Desde 1994, vem investindo no crescimento pessoal, autoconhecimento e melhor entendimento da vida e do ser humano, seja por meio de cursos (como os da Fundação ACL) ou de (auto)análise. Desde criança, tem vocação para escrever e para o mundo das letras, área na qual é formado. Trabalha atualmente como revisor de textos e publica textos de sua autoria nas áreas de comportamento humano, relacionamentos e autoconhecimento. Autor, com Sérgio Fernandes, do livro "A vida pode ser mais leve - conheça-se e seja mais feliz":
Fonte: Artigonal

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