Câncer de colo de útero: prevenção e tratamento
O câncer de colo de útero é o segundo mais comum entre as brasileiras, segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer). Em 2010, de acordo com as estimativas da entidade, serão diagnosticados mais de 18 mil casos.
Vários são os fatores de risco identificados para o câncer do colo do útero, sendo que alguns dos principais estão associados às baixas condições sócio-econômicas, ao início precoce da atividade sexual, à multiplicidade de parceiros sexuais, ao tabagismo, à higiene íntima inadequada e ao uso prolongado de contraceptivos orais. Estudos recentes mostram ainda que o vírus do papiloma humano (HPV) tem papel importante no desenvolvimento do câncer do colo do útero, sendo que está presente em mais de 90% dos casos.A prevenção do câncer de colo do útero é feita por meio de exames, como colposcopia e Papanicolaou. Estes dois exames são complementares e devem ser considerados preventivos de rotina e realizados uma vez ao ano, a partir do início da atividade sexual. A segurança de detectar câncer de colo de útero é de praticamente 100% quando os dois exames são realizados em conjunto.
Sintomas
Algumas pacientes não apresentam nenhum sintoma. Outras podem apresentar sangramento fora do período menstrual, principalmente depois da relação sexual, secreção vaginal, odor e dor abdominal.
Tratamento
O processo depende do estágio em que se encontra a doença, informações específicas sobre tumores e resultados de todos os exames. Dependendo do diagnóstico e da fase em que o mesmo acontece, existe a necessidade de biópsia, cirurgia, radioterapia e quimioterapia.
Fonte: Atmosfera Feminina
É uma infecção que acomete a população sexualmente ativa, atingindo a faixa dos 20 a 25 anos e atualmente incide faixa dos 60 anos devido aos medicamentos que melhoram a atividade sexual.e consequentemente maior risco de contaminação.
Atualmente existem mais de 100 tipos de vírus HPV identificados.
A cervix uterina é o órgão mais acometido
As verrugas aparecem com a seguinte distribuição:
Segundo a literatura este vírus tem um período de incubação que varia de 2 semanas a 8 meses, admite-se a influencia imunológica nesta patologia., e a carga viral daí, ocorre aumento de incidência durante a gravidez, imunodeprimidos.
A transmissão do HPV são:
A via sexual representa a maioria dos casos.
Mulheres e crianças sem atividade sexual poderão desenvolver a infecção.
A infecção pelo HPV pode ser:
As lesões clinicas são são os condilomas clássicos que encontramos no exame clinico.
Já as formas subclinicas são detectadas através de exames mais especializados.É a forma mais freqüente de infecção pelo HPV no colo uterino geralmente encontramos as formas 6 e 11.
Na vagina a infecção e geralmente subclinica.
Infectividade:de alta infectividade , as estimativas indicam que basta um contato sexual
Complicações:
Laboratório:
Relação com oncogenicidade:
Importância da Citologia:
Transmissão materna:
Verrugas na infância.
Verrugas na adolescência.
Condiloma na cavidade oral:
Conduta:
No parceiro sexual importante realizar a PENISCOPIA.O HPV é encontrado na região escrotal, na glande no prepúcio e no corpo, região uretral.
Fonte: Portal de Ginecologia
HPV - um inimigo silencioso
Ele ataca tanto homens como mulheres, transmitindo-seO "Human Papiloma Vírus" mais conhecido como HPV é sem dúvida um inimigo do qual temos que nos precaver. Ele ataca tanto homens como mulheres, transmitindo-se por via sexual. Existem mais de 70 tipos de HPV alguns carcinogênicos, ou seja, capazes de produzir câncer no útero, vagina, vulva ou pênis. Muitas vezes esses vírus não dão nenhum sintoma podendo manifestar-se muito tempo depois da relação contaminante.
O "Condiloma Acuminatus", uma das maneiras pela quais o HPV se manifesta, é caracterizado pelo aparecimento de pequenas formações semelhantes a verrugas vaginais, vulvares ou peninas. Sendo mais evidente, a que mais chama atenção, é a menos perigosa. As lesões por HVP são descobertas em exames de rotina (Papanicolau, Colposcopia, Vulvoscopia e Peniscopia).
É MUITO IMPORTANTE QUE AS MULHERES NAS QUAIS SE DIAGNOSTICOU HPV, OBEDEÇAM AO TRATAMENTO RECOMENDADO POR SEUS MÉDICOS E QUE SEUS COMPANHEIROS FAÇAM PENISCOPIA E CASO ESTEJAM INFECTADOS, FAÇAM O TRATAMENTO CONJUNTO. Atualmente o diagnóstico e tratamento do HPV é imprescindível na prevenção do câncer genital e seu aparecimento torna-se dia a dia mais comum. A maneira de evitar a contaminação é o simples uso de preservativo nos relacionamentos sexuais. Dr. Rubens Paulo Gonçalves Ginecologia e Obstretrícia
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