Mas, de tudo isso o que mais me intriga e me fascina são as Cartas, ou melhor o TARÔ!
Não somente a minha pessoa, mas a da maioria, afinal tentamos através delas desvendar o futuro, o desconhecido.
O T
arot é um b
ar
alho de 78 c
art
as, dividido em
dois grupos arcanos maiores e arcanos menores; o primeiro grupo possue
22 cart
as e o segundo grupo
possue 56 cartas. Est
as c
art
as servem p
ar
a adivinh
ação e
a medit
ação.
A verd
adeir
a origem do t
arot está envolt
a em mistério, os rel
atos m
ais
antigos referem-se
ao
Antigo Egipto, n
a descobert
a d
as 22 lâmin
as de ouro com os símbolos dos
Arc
anos M
aiores.
Os Arcanos maiores - Tr
at
am-se d
as c
art
as m
ais conhecid
as do T
arot, por conterem, figur
as .
A m
aior c
arg
a simbólic
a está presente ness
as C
art
as, com riquez
a de
ador
nos e det
alhes.
Os Arcanos Menores - São
aqueles, me
nos utiliz
ados e me
nos conhecidos
apes
ar de f
azerem p
arte integr
al do T
arot .Em su
a origem não possuí
am desenhos,
apen
as represent
av
am o número e se referi
am
ao n
aipe, ou sej
a sem represent
ar nenhum desenho de
algum
a im
agem.
Somente
no século XIV o t
arot se difundiu n
a Europ
a. Um dos t
arots m
ais
antigos e que continu
ará
a ter gr
ande procur
a é o de M
arselh
a pois
ap
areceu em Fr
anç
a e os seus símbolos são de extrem
a riquez
a, sendo consider
ado um t
arot de r
ar
a belez
a.
Muito se tem discutido sobre
a origem do t
arot,
alguns
afirm
am que origem é egípci
a;
no ent
anto, os m
ais
antigos documentos e c
art
as de t
arot que se tem
notíci
as são de origem it
ali
an
a e t
ambém fr
ances
a, d
at
ando entre o século XV e o século XVI. Como por exemplo, o t
arô de Visconti-Sforz
a produzido em Milão (Itáli
a) por volt
a de 1450.
Alguns dizem que ele foi cri
ado p
ar
a servir de divertimento
aos
nobres e outros cit
am que continh
a segredos mágicos ocultos, sendo us
ado port
anto p
ar
a adivinh
ações.
Dur
ante
a inquisição muitos b
ar
alhos for
am queim
ados pel
a igrej
a pois er
a um c
aminho de pec
ado, ocultismo , rel
acion
ado
a adivinh
ações e brux
ari
as, entret
anto
aind
a alguns sobreviver
am p
ar
a hoje s
abermos um pouco m
ais sobre eles.
O b
ar
alho de M
arselh
a continu
a a ser o m
ais utiliz
ado pois é o que m
ais se
assemelh
a ao t
arot origin
al. Entret
anto existem vários tipos de t
arot, podendo cl
assific
a-los como b
asic
amente como: Clássico, Moder
no, etc.
O Clássico possui símbolos tr
adicion
ais, fiéis
aos p
adrões origin
ais.
Os Moder
nos contém desenhos v
ari
ados e
alguns símbolos
novos, num surgimento m
ais recente
no século p
ass
ado.
O t
arot dá
a quem o procur
a um
a respost
a sej
a p
ar
a problem
as m
ateri
ais ou espiritu
ais, mostr
ando um c
aminho
ao consulente.
É necessário s
aber lê-lo com s
abedori
a, e com intuição pois sem est
a é difícil s
aber interpretá-lo e sobretudo tent
ar
an
alis
ar c
ad
a c
art
a em todos os seus
aspectos, p
ar
a assim cheg
ar
a um
a respost
a pláusivel p
ar
a a dúvid
a question
ad
a n
a introdução do jogo.
Fonte: Sobre. Com .Pt
Tarot
Uma versão artística-contemporânea das cartas
de Tarô
O
Tarot ou
Tarô (português brasileiro) é um
jogo de cartas jogado na
França e em outr
os países francófon
os, comp
osto por um baralho
de 78 cartas. A Fédération Française
de Tarot publicou as regras oficias do jogo
[1]. Jog
os da mesma família com diferentes nomes são também jogad
os em outr
os países da Europa central — na região da
Floresta Negra no sul da
Alemanha,
Suíça,
Áustria,
Hungria e no norte da
Itália.
Des
de o século XVIII as cartas passaram a ser usadas para a previsão do futuro e
des
de fins do século XIX elas integram o cerne do
esoterismo mo
derno juntamente com a
Cabala, a
astrologia e a
alquimia medieval.
Introdução
As cartas
de tarô surgiram entre
os sécul
os XV e XVI no norte da Itália, e foram criadas para um jogo
de mesmo nome, que era jogado pel
os nobres e pel
os senhores das casas mais tradicionais da
Europa continental. O
tarô (também conhecido como
tarot, tarocchi,
tarock e outr
os nomes semelhantes) é caracteristicamente um conjunto
de setenta e oito cartas comp
osto por vinte e um
trunfos, um
Curinga e quatro conjunt
os de naipes com quatorze cartas cada —
dez cartas numeradas e quatro
figuras (uma a mais por naipe que o
baralho lusófono).
As cartas
de tarô são muito usadas na
Europa em
jogos de cartas, como o
Tarocchini italiano e o
Tarô francês. N
os países lusófon
os, on
de esse jogo é bastante
desconhecido, as cartas
de tarô são usadas principalmente para uso
divinatórios, para o qual
os trunf
os e o curinga são conhecid
os como
arcanos maiores e as cinquenta e seis cartas
de naipe são
arcanos menores.
Os significad
os divinatóri
os são
derivad
os principalmente da
Cabala — vertente
mística do
judaísmo — e da
alquimia medieval.
Etimologia
A palavra
tarô na língua portuguesa (ou em outras línguas:
tarot,
tarock,
tarok,
tarocco,
tarocchi etc.) não p
ossui uma tradução específica — ninguém sabe ao certo sua real
etimologia. Acredita-se que ele p
ossa vir da palavra
árabe turuq, que significa "quatro caminh
os"
[2], ou talvez do árabe
tarach[3], que significa "rejeito". Segundo a etimologia francesa,
tarot é um empréstimo do italiano
tarocco,
derivado
de tara[4], "perda
de valor que sofre uma mercadoria;
dedução, ação
de deduzir".
O tarô tradicional p
ossui 78 cartas; quando usado para fins
divinatórios, cada qual é
denominada
de arcano, palavra que significa "mistéri
os ou segred
os a serem
desvendad
os" e foi incorporada pel
os ocultistas do século XIX.
História
Os jog
os de cartas entraram na
Europa no final do
século XIV, com
os mamelucos da
Pérsia[5], cuj
os jog
os tinham naipes muito semelhantes a
os naipes latin
os italian
os e espanhóis: espadas, bastões, copas e our
os (moedas). Embora haja um número significativo
de hipóteses para a origem do tarô, as evidências atualmente m
ostram que
os primeir
os baralhos foram criad
os entre 1410 e 1430 em
Milão,
Ferrara ou
Bolonha[6], no norte da
Itália, on
de cartas
de trunfo foram adicionadas a
os já existentes baralh
os de naipe. Esses nov
os baralh
os foram chamad
os de carte da trionfi, cartas
de triunfo, e as cartas adicionais simplesmente
de trionfi, termo que originou a palavra "trunfo" em português. A primeira evidência literária da existência das
carte da trionfi foi um registro escrito n
os aut
os da corte
de Ferrara, em 1442. As mais antigas cartas
de tarô existentes são
de quinze baralh
os incomplet
os pintad
os em mead
os do
século XV para a família governante
de Milão,
os Visconti-Sforza.
Não há document
os que atestem o uso
divinatório do tarô anteriores ao
século XVIII, embora se saiba que o uso
de cartas semelhantes para tal uso era evi
dente por volta
de 1540. Um livro intitulado
Os Oráculos de Francesco Marcolino da Forli apresenta um método divinatório simples usando o naipe
de our
os de um baralho comum
[7]. Manuscrit
os de 1735 (
O Quadrado dos Setes[8]) e 1750 (
Cartomancia Pratesi) documentam o significado rudimentar divinatório das cartas
de tarô, bem como um sistema
de tirada
de cartas. Em 1765,
Giacomo Casanova escreveu em seu diário que sua criada
russa frequentemente usava um baralho
de jogar para ler a sorte
[9].
Os primeiros baralhos: séc. XIV–XV
As cartas
de jogar apareceram na Europa
cristã por volta
de 1367, data da primeira evidência documentada
de sua existência — a proibição
de seu uso, em
Berna, na
Suíça. Antes disso, as cartas foram usadas por muitas décadas no
Al-Andalus islâmico. As primeiras fontes européias
descrevem um baralho com normalmente cinquenta e duas cartas, como o baralho mo
derno sem curingas
[10]. O tarô
de setenta e oito cartas resultou da adição
de vinte e um trunf
os numerad
os mais um sem número (o curinga) à variante
de cinquenta e seis cartas (quatorze cartas cada naipe)
[10].
A expansão do uso d
os jogos de cartas na Europa po
de ser estimada por volta
de 1377
[11], a partir
de quando as cartas
de tarô parecem ter-se
desenvolvido por volta
de quarenta an
os depois, e são mencionadas no que sobreviveu do texto
de Martiano da Tortona. Estima-se que o texto tenha sido escrito entre 1418 e 1425, uma vez que o pintor
Michelino da Bezzoso retornou a Milão em 1418 e o autor faleceu em 1425.
Da Tortona
descreve um baralho semelhante em muit
os aspect
os às cartas usadas em jog
os de tarô, embora o que ele
descreve seja mais um precursor do tarô que o que se po
de conceber das atuais cartas
de tarô. Por exemplo, seu baralho tem apenas
dezesseis trunf
os, com motiv
os destoantes a
os d
os atuais baralh
os (lá são
deuses gregos), e
os quatro naipes são quatro espécies
de pássar
os, e não
os naipes italian
os comuns. O que faz do baralho
de Tortona mais semelhante ao tarô que
os outr
os baralh
os descrit
os na época é obviamente a presença
de cartas
de trunfo no conjunto. Cerca
de vinte e cinco an
os depois,
Jacopo Antonio Marcello, um contemporâneo
de Da Tortona,
denominou-
os de ludus triumphorum, ou "jogo d
os triunf
os"
[12].
Os document
os seguintes que parecem confirmar a existência
de objet
os semelhantes a cartas
de tarô são dois baralh
os milaneses (o Brera-Brambilla e o Tarô Cary-Yale) — fragmentári
os, infelizmente — e três document
os, tod
os da corte
de Ferrara, na Itália. Não é p
ossível datar
os conjunt
os de cartas, mas estima-se que tenham sido manufaturad
os por volta
de 1440.
Os três document
os datam
de 1.º de janeiro de 1441 a julho
de 1442, com o termo
trionfi registrado pela primeira vez em fevereiro
de 1442. O documento
de janeiro
de 1441, que usa o termo
trionfi, não é consi
derado confiável; contudo, o fato
de o mesmo pintor,
Sagramoro, ter sido comissionado pelo mesmo patrão,
Leonello d'Este — como no documento
de fevereiro
de 1442 — indica que é ao men
os plausível um exemplo do mesmo tipo.
Depois
de 1442 há uns sete an
os sem
quaisquer exempl
os de material semelhante. O jogo parece ter ganhado importância no ano
de 1450, um ano
de jubileu na Itália, que presenciou muitas festivida
des e um gran
de movimento
de peregrin
os.
Os motiv
os especiais das cartas
de trunfo, adicionad
os às cartas
de naipe, parecem ter sido i
deologicamente
determinad
os. Especula-se que elas tragam um sistema específico que leva mensagens
de diferentes conteúd
os.
Os exemplares mais antig
os m
ostram idéias
filosóficas,
sociais,
poéticas,
astronômicas e
heráldicas, bem como um grupo
de antig
os heróis
romanos,
gregos e
babilônicos — como no caso do Tarô Sola-Busca (1491)
[13] e no poema do Tarô Boiardo (entre 1461 e 1494). Por exemplo, o tarô mais antigo que se tem notícia,
descrito no livreto
de Martiano, foi confeccionado para m
ostrar o sistema
de divinda
des gregas, um tema que estava em moda na Itália. Sua produção po
de muito bem ter acompanhado uma celebração triunfal do comissário
Filippo Maria Visconti, duque
de Milão, significando que o propósito do baralho era expressar e consolidar o po
der político em Milão (como era comum para outr
os artesã
os da época).
Os quatro naipes traziam quatro pássar
os, motiv
os que frequentemente apareciam na heráldica d
os Visconti, e or
dem específica d
os deuses conotava que o baralho pretendia trazer uma
os Visconti se i
dentificavam como
descen
dentes
de Júpiter e
Vênus (vist
os não como
deuses mas como heróis
deificad
os).
Os primeir
os baralh
os conhecid
os parecem ter trazido o número padrão
de dez cartas
de naipe numeradas, mas com apenas reis como figuras, e
dezesseis trunf
os. O padrão p
osterior (
de quatro naipes com quatorze mais vinte e duas) levou tempo para se estabelecer; baralh
os trionfi com setenta cartas só começaram a ser documentad
os em 1457. Nenhuma evidência corrobora com o formato final
de setenta e oito cartas existente antes do poema d
os tarocchi Boiardo e Sola Busca.
As mais antigas cartas
de tarô existentes são
de três conjunt
os d
os mead
os do século XV, tod
os feit
os para membr
os da família Visconti. O primeiro baralho é conhecido como Tarô Cary-Yale (ou Tarô Visconti-Modrone), que foi criado entre 1442 e 1447 por um pintor anônimo para Fillipo Maria Visconti. As cartas (apenas sessenta e seis), estão hoje na Biblioteca da Universida
de de Yale, em New Haven. Mas o mais fam
oso
desses baralh
os antig
os foi pintado em mead
os do século XV para celebrar o governo
de Milão por Francesco Sforza e sua esp
osa Bianca Maria Visconti, filha do duque Fillipo Maria. Provavelmente, essas cartas foram pintadas por
Bonifacio Bembo, mas algumas das cartas foram pintadas por miniaturistas
de outra escola. Das cartas originais, trinta e cinco estão na
Morgan Library & Museum, vinte e seis na
Accademia Carrara, treze estão na Casa Colleoni e duas, 'O Diabo' e 'A Torre', estão perdidas, ou p
ossivelmente omitidas. Este
baralho "Visconti-Sforza", que foi bastante reproduzido, combina
os quatro naipes
de our
os, espadas, copas e paus e as cartas da corte rei, rainha, cavaleiro e valete com cartas
de trunfo que refletem a iconografia da época num grau significativo.
Por muito tempo, as cartas
de tarô permaneceram um privilégio das classes altas e, embora alguns sermões do século XIV advertissem para o mal existente nas cartas, a maioria d
os govern
os civis geralmente não con
denava as cartas
de tarô n
os seus primórdi
os.
De fato, em algumas jurisdições, as cartas
de tarô eram especialmente isentas das leis que proibiam
os jog
os de cartas.
Baralhos posteriores: séc. XVI–XX
Como
os tarôs antig
os eram pintad
os à mão, estima-se que o número
de baralh
os produzid
os era um tanto pequeno, e foi apenas
depois da invenção da
imprensa que a produção em massa
de cartas se tornou p
ossível.
Durante a fase
de produção artesanal das cartas,
desenvolveram-se muitas varieda
des regionais com diferentes sistemas
de naipes e também na or
dem d
os trunf
os. Com a expansão do jogo do tarô pela Europa — originalmente um jogo italiano, espalhou-se pelo sul da
França,
Suíça,
Bélgica, sul da
Alemanha e pelo então
Império Austro-Húngaro — e com a mudança da produção artesanal das cartas para uma produção em gran
de escala, a produção das cartas passou por um processo
de padronização. Assim, antes do século XVIII
os fabricantes
de cartas italian
os já haviam padronizado as figuras representadas n
os trunf
os — mesmo que elas f
ossem
desenhadas
de maneira diferente pel
os diferentes fabricantes. Além disso, havia variações regionais nas regras do jogo no que diz respeito à or
dem d
os trunf
os. Até fins do século XVII, o principal centro produtor
de cartas era Milão e a partir
dessa cida
de o jogo expandiu-se para o sul da França e outras regiões.
Os tarôs produzid
os na França baseavam-se assim no
tarô milanês. No fim do século XVII, a indústria
de cartas milanesa sofreu um colapso e o tarô vindo do sul da França passou a dominar o mercado
de cartas
[14].
Vári
os baralh
os sobreviveram
des
de essa época vind
os de várias cida
des na
França — o mais conhecido
deles foi um baralho da cida
de de Marselha, e assim
denominado
Tarô de Marselha. Por volta da mesma época, o termo
tarocchi apareceu.
Dessa forma o assim chamado
tarô de Marselha — por ser produzido nessa cida
de — difundiu-se pela
Lombardia e influenciou a produção
de cartas em outras regiões da
Itália e da
Europa. Em mead
os do século XVIII uma versão
derivada do
tarô de Marselha, o chamado
tarô de Besançon, já dominava o mercado
de cartas
de tarô em todas as parte, exceto nas regiões que hoje formam a
Itália e a
Bélgica[14].
Os tarôs até então usavam o mesmo sistema
de naipes que era na época usado na produção das cartas
de baralho comuns —
os chamad
os naipes espanhóis. Em 1470
os fabricantes
de cartas franceses
desenvolveram o chamado sistema francês, que são
os símbol
os usad
os nas cartas
de baralho atuais. Esse sistema, mesmo sendo mais simples
de imprimir, não se difundiu muito
depressa e foi usado primeiramente para
os baralh
os comuns. Somente por volta
de 1750 na Alemanha foram produzid
os os primeir
os tarôs com naipes franceses e até o pricípio do século XIX já haviam substituído em praticamente toda a
Europa os tarôs tradicionais para fins
de jogo.
Os nov
os tarôs caracterizam-se por uma maior liberda
de na representação d
os trunf
os: as figuras tradicionais foram substituíd
os por ilustrações coloridas. Esse tipo
de cartas é usado atualmente para o jogo
[14].
Sul Italiano
Espanhol
Português
Alemão | Spade
Espadas
Espadas
Schwerter | Coppe
Copas
Copas
Kelche | Ori
Oros
Ouros
Münzen | Bastoni
Bastos
Paus
Stäbe |
Naipes do baralho italo-espanhol | | | | |
Norte Italiano
Francês
Inglês
Português
Alemão | Picche
Pique
Spades
Espadas
Pik | Cuori
Coeur
Hearts
Copas
Herz | Quadri
Carreau
Diamonds
Ouros
Karo | Fiori
Trèfle
Clubs
Paus
Kreuz |
Naipes do baralho francês | | | | |
O jogo de tarô
Um d
os us
os do baralho
de tarô é o jogo
de cartas. O jogo
de tarô é conhecido sob muitas variações (muitas
delas culturais), cujas regras básicas são apresentadas pela primeira vez no manuscrito
de Martiano da Tortona antes
de 1425
[15] (
texto traduzido para o inglês). As referências seguintes são
de 1637. Na Itália o jogo se tornou men
os popular; uma versão, o
Tarocco Bolognese: Ottocento conseguiu sobreviver e ainda há outras versões jogadas no
Piemonte, mas o número
de jog
os fora da Itália é bem maior, tod
os ligad
os ao nome
tarô, na
França, e
tarock, n
os países germânic
os e eslav
os.
Cartas
de tarô para jogar.
Usa-se um baralho
de tarô para
jogar.
Os assim chamad
os "baralh
os esotéricos" geralmente não são i
deais para se jogar, porque, por exemplo, faltam símbol
os e indicações nas quinas das cartas. Um baralho típico para se jogar é o francês
de formato padrão, o chamado
Tarot Nouveau, com naipes franceses iguais a
os do baralho comum
de cinquenta e duas cartas. O baralho
Tarot Nouveau apresenta trunf
os que trazem cenas tradicionais
de ativida
des sociais da França, em níveis crescentes
de pr
osperida
de; isso difere do caráter e da i
deologia das cartas d
os baralh
os italian
os como o
Tarocco Piemontês ou o
Tarocco Bolonhês, ou o
Tarô Rider-Waite ou o
Tarô de Marselha mais conhecid
os da
cartomancia.
Outr
os baralh
os de tarô (
tarot/
tarock/
tarocco), populares na
Itália,
Espanha,
Suíça e
Áustria, usam
os naipes latin
os de espadas, bastões, taças (copas) e moedas (outr
os), ou
os naipes alemães
de corações, sin
os, bolotas e folhas. O caratecteres representad
os n
os trunf
os são semelhantes a
os encontrad
os n
os tarôs italian
os;
os baralh
os alemães são
os que men
os tipicamente seguem essas caracterizações.
O baralho
de tarô
de 78 cartas contém:
- 14 cartas cada um dos quatro naipes: 10 cartas numeradas de um (ou ás) a dez, mais as figuras, que no jogo de tarô são quatro: Rei, Dama, Cavaleiro e Valete;
- 21 trunfos, conhecidos no tarô esotérico como arcanos maiores, cuja função no jogo é um naipe permanente de trunfos;
- 1 carta sem número chamada Curinga, ou o Louco dos baralhos esotéricos, conhecido nos jogos de tarô como a Desculpa, chamada assim porque o jogador pode usá-la como "desculpa" para não seguir o naipe regente da vaza — mas às vezes atua como o trunfo mais forte.
Como certas regiões adotaram jog
os de tarô que usam um baralho incompleto,
os própri
os baralh
os se tornaram especializad
os. Um maço "completo"
de tarô como o do
jeu de tarot contém todas as 78 cartas e po
de ser usado para qualquer jogo do gênero; muit
os baralh
os de tarock austríac
os e húngar
os e
de tarocco italiano, contudo, apresentam um conjunto menor
de cartas a
dequado somente para jog
os dessas regiões particulares.
O tarô esotérico
O termo
tarô esótérico refere-se ao uso das cartas
de tarô como parte integrante do ocultismo mo
derno, juntamente com a
astrologia, a
alquimia e a
cabala.
História
A primeira gran
de publicida
de acerca do uso divinatório do tarô veio
de um ocultista francês chamado Alliette, sob o pseudônimo
de "Etteilla" (seu nome ao contrário), que atuou como vi
dente e cartomante logo
depois da
Revolução Francesa. Etteilla
desenhou o primeiro baralho
esotérico, adicionando atribut
os astrológicos e motiv
os "egípci
os" a várias cartas, element
os alterad
os do Tarô
de Marselha, e incluíndo text
os com significad
os divinatóri
os escrit
os nas cartas. Mais tar
de Ma
demoiselle
Marie-Anne Le Normand popularizou a divinação durante o reinado
de Napoleão I, pela influência que exercia sobre
Josefina de Beauharnais, primeira esp
osa do monarca. Contudo, ela não usava o tarô típico
[14].
.
Des
de então as cartas
de tarô são associadas ao
misticismo e à
magia. O tarô não foi amplamente adotado pel
os místic
os, ocultistas e socieda
des secretas até
os sécul
os XVIII e
XIX. A tradição começou em 1781, quando
Antoine Court de Gébelin , um
clérigo protestante suíço, e também
maçom, publicou
Le Mond Primitif, um estudo especulativo que incluía o
simbolismo religi
oso e seus remanescentes no mundo mo
derno
[16].
De Gébelin primeiro afirmou que o simbolismo do
Tarô de Marselha representava
os mistérios de Ísis e
Thoth. Gébelin também afirmava que o nome "
tarot" viria das palavras
egípcias tar, significando "rei, real", e
ro, "estrada", e que por conseguinte o tarô representaria o "caminho real" para a sabedoria. Dizia o autor que
os ciganos, que estavam entre
os primeir
os a usar o tarô para uso divinatório, eram
descen
dentes d
os antig
os egípci
os (daí a semelhança entre as palavras
gypsy e
Egypt, em inglês, mas isso na verda
de é um
estereótipo para qualquer tribo nôma
de), e introduziram as cartas na Europa.
De Gébelin escreveu esse tratado antes
de Jean-François Champollion ter
decifrado
os hieróglifos egípcios, ou
de fato ter sido
descoberta a
Pedra de Roseta, e, mais tar
de,
os egiptólogos não encontraram nada que corroborasse a
etimologia fantasi
osa
de Gébelin
[14]. Apesar disso, a i
dentificação do tarô com o "Livro
de Thoth" já estava firmemente estabelecidas na prática ocultista e segue como uma lenda
lenda urbana até
os dias
de hoje.
A concepção
de que as cartas são um código místico foi mais profundamente
desenvolvido por
Eliphas Lévi (1810-1875) e foi difundida para o mundo pela
Ordem Hermética da Aurora Dourada. Lévi, e não Etteilla, é consi
derado por alguns o verda
deiro fundador das mo
dernas escolas
de Tarô. Sua publicação
Dogme et Rituel de la Houte Magie ("Dogma e Ritual da Alta Magia"),
de 1854, introduziu uma interpretação das cartas que as relacionava com a
Cabala Hermética. Enquanto aceitava a origem egípcia do tarô prop
osta por Court
de Gébelin, o autor rejeitava as inovações
de Etteilla e seu baralho alterado, e por sua vez
delineava um sistema que relacionava o tarô, especialmente o Tarô
de Marselha, à
Cabala Hermética e a
os quatro elementos da
alquimia[14].
O tarô divinatório era cada vez mais popular no Novo Mundo a partir
de 1910, com a publicação do
Tarô de Rider-Waite (elaborado e executado por dois membr
os da Aurora Dourada), que substituía a tradicional simplicida
de das cartas numeradas
de naipe por cenas simbólicas. Este baralho também obscureceu as alegorias cristãs do
Tarô de Marselha e d
os baralh
os de Eliphas Lévi mudando alguns atribut
os (por exemplo trazendo "O Hierofante" no lugar
de "
O Papa", e "A Alta Sacerdotisa" no lugar
de "
A Papisa"). O Tarô Ri
der-Waite ainda é muito popular no mundo
anglófono.
Des
de então, um número enorme
de baralh
os diferentes tem sido criado — alguns tradicionais, outr
os vastamente diferentes. O uso
divinatório do tarô, ou como um compêndio
simbológico, inspirou a criação
de inúmer
os baralh
os oraculares. São baralh
os para inspiração ou divinação contendo imagens
de anjos,
fadas,
deuses,
forças da natureza etc. Embora obviamente influenciad
os pelo tarô, eles não seguem sua estrutura tradicional: algumas vezes omitem ou trocam alguns d
os naipes, outras vezes alteram significativamente o número e a natureza d
os arcanos maiores.
Estrutura
O tarô esotérico é constituido
de 78 arcan
os e se encontra dividido em dois gran
des grup
os:
Arcanos maiores
1)
Os arcanos maiores p
ossuem 22 símbol
os arquetípic
os que revelam
os estad
os latentes das idéias e p
ossibilida
des da vida, a saber:
Arcanos menores
2)
Os Arcanos menores que expressam
os resultad
os e as formas das idéias, contid
os no primeiro conjunto, p
ossui 56 arcan
os distribuíd
os por quatro símbol
os básic
os: o Naipe
de Our
os, o Naipe
de Espadas, o Naipe
de Copas e o Naipe
de Paus. Por sua vez, cada naipe, p
ossui
dez arcan
os numerad
os e quatro arcan
os com figuras da corte medieval (
Valete,
Cavaleiro,
Rainha,
Rei).
] Naipe de ouros
O
naipe de ouros está relacionado ao elemento terra, portanto à vida material, às conquistas financeiras, profissionais e a tudo que, enfim, representa aquilo que po
de ser tangível em term
os materiais. No naipe
de our
os existe a p
ossibilida
de de se conseguir conquistar a segurança material com trabalho, disciplina e esforço. O ser humano é ambici
oso e a ambição tem relação como o naipe
de our
os. Outra característica do naipe
de our
os é a
dedicação, o esforço, o empenho
dedicad
os a
os estud
os e ao trabalho.
Naipe de Espadas
O naipe
de espadas liga-se ao elemento ar e está relacionado ao po
der ambivalente da mente e do pensamento.
Naipe de Copas
No tarô, o naipe
de copas é ligado ao elemento água e ao mundo d
os sentiment
os, sendo o símbolo da taça relacionado ao coração, como receptáculo das n
ossas emoções.
Naipe de Paus
O naipe
de paus correspon
de ao elemento fogo que a tudo transforma sem ser alterado. Representado pelo bastão, está ligado ao fazer e à criativida
de.
Método
A leitura do tarô é executada por meio
de uma técnica específica, jog
os e métod
os a serem estudad
os. Porém, tem-se observado não ser tão simples jogar o tarô, como o imaginário popular o faz crer. Médiuns, escolhid
os ou estudi
osos devem seguir um longo estudo para uma leitura séria
de tarô, cada qual
dentro
de seu contexto. Num processo mediúnico, o tarô, seria uma ligação espiritual entre o ser e o plano superior como qualquer outro instrumento o faria, tais como, a
cristalomancia ou a
piromancia. Por outro lado, existem as técnicas
de leitura baseadas numa teoria consistente que, neste caso, serve tanto às leituras quanto à busca por autoconhecimento e o
desenvolvimento espiritual.
Fonte: Wikipédia
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Ok. Este é mais um text o d o Neil. O n ome é ligeiramente óbvi o, trata-se de um R ondel. Aprendi c om este c ont o a c ol ocar sempre uma intr oduçã o (leia citaçã o [am o citações. V ou pr ocurar um bl og só de citações e seguir]) n o iníci o de um text o. Ainda nã o c oncluí o Parecer Crític o, dep ois p ost o ele.
Lendo as Entranhas: Um Rondel Neil Gaiman
-Quer o dizer - disse ela - que ninguém p ode fazer nada para nã o envelhecer. -Uma pess oa nã o p ode - retruc ou Humpty Dumpty -, mas duas p odem. C om a adequada assistência, v ocê p ode para a os sete an os.
-Lewis Carr ol, Alice no País dos Espelhos
Chamam de acas o, ou s orte, ou chamam de Destin o- As cartas e estrelas que t ombam p or v ontade própria. O amanhã se manifesta e traz a c onta Para cada beij o e m orte, as pequenas e as grandes. Queres saber o futur o, am or? Entã o espera: Resp onderei tuas impacientes perguntas. Ainda- Chamam de acas o, ou s orte, ou chamam de Destin o, As cartas e estrelas que t ombam p or v ontade própria. Irei até ti esta n oite, meu bem, quand o f or tarde, Nã o me verás, talvez te arrepies. Esperarei até que durmas, entã o t omarei o que é meu, E será teu futur o numa bandeja. Chamam de acas o, ou s orte, ou chamam de Destin o. Lend o as Entrelinhas: Um C omentári o
Apesar de dizer que só p ostaria o parecer dep ois, res olvi fazer ist o l og o. Neil escreveu iss o para uma ant ol ogia s obre os perig os de se prever o futur o. Ele ia escrever um vilancete (que é h orrível de se escrever. É o pi or de t od os que já escrevi.), p orque faz ec o (repetiçã o). Res olveu, entã o, escrever um R ondel. Ora, eu já disse que um R ondel é delici os o de se escrever. É fácil, é repetitiv o, é simples, é delici os o! Tem os muitas f ormas de prever o futur o. Listarei algumas: ♠ Tarot. É uma das f ormas de adivinhaçã o mais antigas que existem, mas nem p or iss o, antiquada. Vem da interpretaçã o de cartas ( ou laminas ou arcan os). Existem muit os baralh os. Místic o, Marselha, G olden Dawn, Th ot ( ou de Cr owley), Anj os etc. ♠ Leitura de Entranhas: antig o mét od o de adivinhaçã o. Os celtas eram os melh ores nesta. É bem simples: pega-se um animal, pega-se uma faca ritualística, enfia-se a faca na barriga d o animal e lê-se as entranhas. É esta a que é referida n o R ondel. ♠ Runas. A pess oa pega as runas (geralmente quatr o ou n ove, de marfim ou de éban o. G ost o mais das de éban o) e j oga para cima. Elas tem entalhes de um lad o. A base é a seguinte: se t od os os ntalhes caem para baix o, é "nã o". Para cima, é "sim". Daí, p ode-se chegar a muitas c onclusões. Esta é a utilizada p or Lilin em Stardust, de Neil Gaiman, quem mais? N ota: elas vem da velha Mit ol ogia Nórdica, a mais interessante de t odas. F oram criadas p or Odin, o Patriarca. ♠ Orácul o. Haviam d ois tip os: ♣) A pess oa ia para o Orácul o e dizia sua dúvida para um sacerd ote. Ela dava a oferenda e o sacerd ote transmitia a dúvida da pess oa para a Pítia (em term os básic os, uma médium) que estava em frente a uma f ogueira a onde algumas ervas queimavam. A Pítia entã o transmitia uma sup osta "mensagem d os deuses" para o sacerd ote que a interpretava e dizia para o c ontratante. Quant o melh or a oferenda, melh or a interpretaçã o. ♣) O h omem esc olhia uma virgem grega linda e, através de bebidas e dr ogas, levavá-a a um extase onde ela dava mensagens divinas. Dep ois diss o, a Orácul o serviria a apenas ele, p ois ela nã o seria aceita c om o Orácul o p or outr o h omem, vist o que sua virgindade já havia sid o perdida. ♠ O mét od o de N ostradamus. Este eu falarei p osteri ormente. ♠ F olhas de chá. O c onsultad o (chamem os de c ontratante) bebia chá de f olhas. Dep ois, utiliza- se a b orra que fica n o fund o da xícara para a previsã o d o futur o. Cada f orma diferente, um significad o diferente. ♠ B ola de Cristal. O vidente olha a B ola e, através dela, visualiza cenas d o futur o de uma pess oa. Este mét od o me parece o mais... Irreal. ♠ Leitura das mã os. Também p ode ser enc ontrad o c om o Quir omancia. Na linhas existentes nas mã os é p ossível visualizar as aptidões de alguém. Mais inf ormações aqui, ali e nesse outro. Atualmente tenh o me aventurad o n o Tarot. Mas também g ost o de runas. Mas adivinhações sã o altamente c omplexas. Nã o queira c omprar um kit de alg o e já sair p or aí fazend o leituras d o passad o/presente/futur o só p orque já leu um livr o de Tarot. "E será teu futur o numa bandeja.". P ode ser o teu futur o e/ ou a tua cabeça numa bandeja. Cuidad o. Nã o mexa c om as c oisas antigas se nã o puder ajudá-las. Ouça os c onselh os... Paz! |
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Fonte: Sonhos, Teorias E Palavras | | |
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DOIS DE COPAS {Shadowscapes Tarot} O Dois de Copas traz a sua harmonia entre opostos para o nosso dia. Traz também a vibração do encontro, do feliz e prazeroso encontro, seja entre amantes, amigos, familiares, idéias, etc... Aqui nos encontramos. Aqui nos conhecemos. Aqui nos harmonizamos e seguimos em frente compartilhando momentos. Encontros espirituais podem acontecer hoje, bastando para isso que estejamos abertos para esse tipo de evento. Para aproveitar a energia que está vibrando por aqui, recomendo todo tipo de pequeno ritual que tenha como intenção a união, a paz, o bem-viver. E quando falo em "pequeno ritual" não considero somente algo formal, pomposo, estou falando de qualquer movimento ou atitude consciente que seja feito com determinada intenção. Um exemplo? Fazer uma breve retrospectiva e lembrar de pessoas com as quais discutimos e acabamos nos afastando. Onde estão essas pessoas? É possível encontrá-las? Bem, a proposta é reencontrar com essas pessoas e propor uma conversa amistosa.
- Quando o DOIS DE COPAS aparece numa leitura de tarô, dependendo da sua posição na jogada e entre as demais cartas, assim como o tema de interesse do Consulente, ele pode significar o início de um relacionamento ou uma reconciliação entre esposos, namorados, amigos, sócios. Se o Consulente estiver envolvido emocionalmente com alguém, mas ainda não tem certeza sobre as possibilidades dessa relação, o aparecimento dessa carta pode ser a garantia de que tudo irá evoluir para uma situação sentimentalmente esperançosa e estável, entretanto necessita que ele tenha um grau de comprometimento com ela. Pode indicar promissoras parecerias nos negócios, com a associação entre pessoas que irão trabalhar muito bem juntas. É indicativo de magnetismo pessoal, de amizades verdadeiras, afinidades, de muita simpatia e espontaneidade. Pode ser um aviso de noivado ou casamento em breve. É sintoma de um bom relacionamento sexual. É o encontro da “cara metade” no grande oceano da vida. É estar receptivo e comprometido com a idéia de dar e receber amor. Representa, também, além de amor, bondade e prosperidade. Apesar de ser uma carta extremamente bem vinda e, por que não dizer, aguardada num jogo de tarô, ela também tem seus aspectos menos favoráveis quando está mal dignificada, ou próxima a cartas mais negativas, numa leitura. Então ela pode ser um aviso de rompimento de uma amizade ou afastamento de um grupo social. Rivalidade, teimosia, conflito, oposição, brigas, ciúme, tirania ou prepotência também são alguns dos aspectos menos favoráveis do Dois de Copas. Se essa carta surgir no começo de um relacionamento, pode indicar um futuro incerto para o mesmo, quando as pessoas envolvidas não são as mais certas para continuarem juntas, ou então que esse relacionamento não é tão sério quanto pretendia ser. Essa carta, no seu aspecto desfavorável, pode indicar uma falta de comprometimento de uma, ou ambas as partes.
Nesta sexta-feira, dia dedicado a Vênus, rainha do amor, da beleza, do encantamento, da atração, da sensualidade, das ligações amorosas é uma boa ocasião para refletirmos o quanto nos amamos e estamos dispostos e capazes para amarmos aos outros. Sabemos que conflitos e desavenças sempre existiram e continuarão a existir, mas podemos refletir o quanto a nossa participação é efetiva para que eles não aconteçam ou, pelo menos, que se esclareçam. A Lua Cheia está na sua fase mais expansiva e, portanto nossas emoções, as situações que vivemos estão em seu momento culminante. É um momento para evitarmos qualquer possibilidade de discórdia e investirmos todos os nossos esforços de maneira tal que colaboremos com o bem estar geral. E, sobretudo, com uma carta como o Dois de Copas como Carta do Dia, podemos fazer uma “fezinha” na loteria do amor, com grandes chances de apostarmos exatamente no bilhete premiado. Um ótimo e surpreendentemente romântica sexta-feira para todos!
Categoria: Arcanos Menores Cartas Numeradas |
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Tarot Of Dream O Tarot Of Dream é o trabalho de Ciro Marchetti, criador do Tarot dourado , em colaboração com Lee Bursten do Tarot Gay . É um novo conceito de Tarot, com 78 cartas impressas mais 40 cartas adicionais digital em CD.
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ARCANO XV - O DIABO
- Sem querer ser ofensivo a ninguém e a nenhuma religião, culto ou seita, o Diabo é uma figura assaz interessante, intrigante e sedutora. Se assim não fosse, quem se deixaria levar para os seus domínios? O cinema americano há pelo menos 2 décadas acordou para o fato de que a representação pictórica que fazia do Diabo estava errada: uma figura repugnante, irritante, antipática, feia ao extremo. OK, ele é tudo isso, mas a “embalagem” estava errada. Quem seria tão tolo de deixar-se encantar por algo tão desagradável, tão primitivo, tão sem charme ou encantos? Então, subitamente, e como todos podemos confirmar nas novas produções, o Diabo assumiu (pelo menos nas telas) a sua melhor forma: jovem, perspicaz, absolutamente sedutor, hipnoticamente belo, fascinantemente inteligente, divertido, agradável, sensual… E, dessa maneira, ele vai arrebanhando os seus seguidores, criando seus elos de dependência total, atraindo cada vez mais para um mergulho em nossa própria escuridão. - Se Deus, sob qualquer denominação ou expressão religiosa, é considerado a Luz, a Verdade absoluta, o esclarecimento total, a completa integração com o Universo (com a divindade), o Diabo é o seu contraponto: uma espiral que nos leva ao mais escondido, ao mais profundo, ao mais temeroso, mais profundo de nós mesmos. É tudo aquilo do que nos envergonhamos e que procuramos manter encoberto, escondido, temendo nos confrontarmos. - Esse arcano, quando sai numa leitura de tarô, é indicativo de diversos aspectos a serem melhor examinados por quem consulta as cartas: suas dependências, obsessões, seus segredos, sua submissão, seu abuso de poder, sua Compulsividade, sua falta de prazer, de satisfação, de entusiasmo, de alegria. - O Diabo é a carta que representa toda forma de desequilíbrio, especialmente aquele que escolhemos fazendo uso do nosso livre-arbítrio: é trabalhar exaustivamente, sem necessidade, apenas por não conseguir viver sem o trabalho; é passar o dia todo (ou quase) a maioria dos dias da semana, numa academia, em busca de um ideal meramente estético; é o comer ou beber compulsivamente, como se houvesse uma necessidade premente e interminável de satisfazer-se; é o fazer sexo maquinalmente sem desfrutar, sem obter ou proporcionar qualquer tipo de prazer; é o apegar-se a uma idéia, de forma cega, sem raciociná-la nem discuti-la e muito menos abrir-se para outras opções; é acostumar-se a um relacionamento, ou qualquer situação, desagradável, por preguiça, comodismo. - E, como em tudo, há sempre um outro lado, um outro ponto de vista que deve ser verificado, explorado, vivenciado e o mesmo acontece com esse arcano. Não podemos viver sem ambição, diversão, prazer, individualidade, inteligência, sedução, sexo, etc O que devemos evitar é nos escravizarmos aos extremos dessas necessidades tornando-nos egoístas, perversos, abusivos, tiranos, manipuladores, egocêntricos, displicentes, insatisfeitos. - A Igreja há muito listou o que ela considerava, então, os Vícios (pecados) Capitais, ou seja, as mais evidentes formas de afastamento de Deus, de repúdio ao divino que em nós habita: avareza, gula, inveja, preguiça, ira, luxúria e soberba. Parecem poucos, não é mesmo, mas ainda hoje abrangem tudo o que soterramos (ou tentamos) dentro de nós. - Aceitarmos essas características instintivas, encarando-as sem medo, dispostos a reequilibrá-las, é o caminho para a nossa libertação pessoal. Aliás, de o Diabo é considerado “o rei das mentiras” (ele é o que hoje chamaríamos de “fake”) então deveríamos dar mais atenção ao princípio cristão que estabelece: “A verdade vos libertará”
Nenhuma carta do tarot é a representação do bem ou do mal absolutos. Todas elas tem seus aspectos positivos e nos apontam para outros que devemos compreender, aceitar mas trabalhar para transmutar. Não vamos nos esquecer que o Diabo é o símbolo daquela ambição que nos faz levantar num determinado horário, pegar condução, ir ao trabalho, guardar um dinheirinho todos os meses para adquirirmos aqueles móveis para a casa que estamos pensando em vir a comprar um dia. É o que nos faz, à noite, depois de um dia de muito trabalho, ainda freqüentarmos aquele curso de línguas que nos ajudará a galgar uma nova e melhor posição na empresa que nos permitirá vivermos melhor e oferecermos melhores condições à nossa família. Isso é um exemplo de ambição no seu melhor sentido: objetivo, atitude ética, expectativa, força de vontade e trabalho. Quando isso se desequilibra e passamos a ver tudo de forma egoísta, utilizando de mentiras, engodos, “espertezas”, estratégias, dissimulações, atalhos e total ausência de caráter, bom, daí estamos falando de ganância e colocando mais lenha nos fornos do nosso inferno particular.
Categoria: Arcanos Maiores
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"PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O TARÔ" PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE TARÔ
QUAL O MELHOR MÉTODO PARA SE UTILIZAR?
Aquele de sua preferência. Desde que possua o número correto de cartas (78). Existem profissionais que se especializam num só tipo de Tarô, mas certamente podem interpretar qualquer um existente.
O TARÔ PODE MUDAR MINHA VIDA?
Depende de você. O intento não é tirar seu livre-arbítrio nem sua espontaneidade de Vida; ao contrário, contamos com ela para que façamos uma leitura melhor. Ao realizar um atendimento devemos saber que orientamos tendências e possibilidades, não determinamos nem ordenamos nada. Para quem o estuda há muita transformação, pois precisamos, antes de qualquer coisa, alterar nossos padrões e valores a fim de compreender a linguagem simbólica (que existe além dos preconceitos sociais vigentes). Essa mudança ocorre paralelamente ao estudo do Tarô, conforme nos aprofundamos em seu conteúdo e vemos um Universo ilimitado de possibilidades. O jogo pode auxiliar o processo de mudança, mas não resolve os problemas existentes nem determina esse acontecimento sem a opção e decisão do consulente.
POSSO LER PARA MIM MESMO?
Atualmente os profissionais dedicados aos estudos do Tarô divergem nesse ponto. Pessoalmente costumo indicar o aprendizado para si e para o outro.
Acredito que somente temos consciência e respeito pelo cliente quando sabemos,
através de nós mesmos, o quanto funciona e
como devemos proceder num atendimento.
O autoconhecimento é fundamental para que estendamos as informações aos interessados.
Vale lembrar que existem baralhos com alteração no número de cartas, não sendo, portanto o Tarô tradicional que advém do original, e um baralho com sistema próprio, pois àquele que chamamos Tarô necessariamente deve ter 78 cartas nem a mais nem a menos.
O TARÔ É MISTICISMO?
Não. O Tarô é um método, um livro com páginas soltas, um compilado de mensagens a serem traduzidas e interpretadas. O Misticismo não está presente necessariamente, apesar de ser muitas vezes agregado à leitura. Se colocar um amuleto em minha mesa não terei um jogo melhor ou pior. O fator místico, aqui, pode auxiliar o INTERPRETE, mas não o instrumento em si. Ele existe independente de objetos e segmentos místicos. O ato de mistificar (no sentido literal da palavra) é agregado à ilusão ou enganação e isso não ocorre quando tratamos de assunto tão profundo, estudado e comprovado. O Misticismo traz a tendência de acreditar no sobrenatural, e aqui falamos de algo palpável, analisado e interpretado sem Brumas ou mistérios, além daqueles que serão desvendados numa leitura - justamente por serem desvendados deixam a desejar no sentido místico.
PRECISO TER UM "DOM" OU SER VIDENTE PARA LER O TARÔ?
Não. Muitas pessoas dotadas de forte intuição ou vidência utilizam o Tarô, mas a partir do momento que contamos com essa ferramenta como uma fonte infindável de estudos e possibilidades devemos também acreditar e saber que o Tarô pode ser interpretado por qualquer pessoa que tenha inteligência, raciocínio e compreensão simbólica (todos possuem essas capacidades, basta desenvolvê-las).
ESTUDAR TARÔ É FÁCIL? É RÁPIDO?
Não. Para quem deseja realmente aprender o Tarô basta dizer que tem estudo para toda uma Vida e mais algumas... Não se aprende a interpretar as Cartas da noite para o dia, não há uma fórmula mágica para isso. É preciso: dedicação, interesse e disciplina. Não é fácil pois precisamos romper alguns padrões mentais, preconceitos e julgamentos pessoais a fim de compreender toda sua estrutura e possibilidades.
QUAL O MELHOR TARÔ PARA UTILIZAR?
Aquele de sua preferência. Desde que possua o número correto de cartas (78). Existem profissionais que se especializam num só tipo de Tarô, mas certamente podem interpretar qualquer um existente.
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YEMANJA
Navegando pela Net me deparei
com essa bela imagem
maravilhoso que vale a pena dar uma
olhada...
Oração a mãe Yemanjá
Ó soberana mãe das águas venha a mim nesse momento de aflição, Com minha fé e devoção te ascendo esta vela para iluminar meus pedidos e caminhos Ó mãe Yemanja assim como controla a senhora a força das águas venha e ajude-me no que eu necessito (fazer o pedido) Com seu manto azul perolado cubra a minha vida de alegrias e todos aqueles que me estão ao redor , e aqueles que pensam ser meus inimigos esses mãe soberana mude lhe os pensamentos para que tornem-se dignos e lhe tire o ódio do coração,
e me acompanhe nesta jornada para que males não me alcance Ó soberana mãe Yemanja desde já lhe agradeço pois tenho fé que estarás comigo,
Omio omiodo ya!!!
Ajude me mãe a resolver o que me aflige.
{Taro Afro-Brasilian}
Yemanjá, orixá maternal do oceano e sua abundância, é certamente uma partida razoável para a Imperatriz do Tarot, o alimentando a Mãe Terra de todas as coisas.
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UM SISTEMA COMPLETO
UM SISTEMA COMPLETO
- O Tarô é uma ferramenta para o autoconhecimento e o crescimento pessoal. As cartas agem como uma ponte entre o inconsciente e o consciente, elas permitem que a realidade subjetiva do inconsciente se projete como uma realidade objetiva nos Arcanos do Tarô. É conhecido por seu papel divinatório, mas tem outros usos, como; instrumento de meditações, desenvolvimento espiritual, ritual e magia. - A magia do Tarot abalou, criou e fortaleceu impérios inteiros. Mostrou caminhos, mostraram inimigos, venceu guerras, harmonizou Palácios, sensibilizou corações de Reis valentes e destemidos. - Foram estudada por magos, sacerdotes, bruxos, personalidades como Sigmund Freud, Reich, Jung, Osho, etc., exercendo influências por mais de 2000 anos. - Assim são os Sagrados Arcanos do Tarot, uma poderosa ferramenta para o conhecimento, para o autoconhecimento, sendo uma lamparina que se acende na mais profunda escuridão.
As lâminas do Tarô trazem para fora, para o alcance dos nossos olhos aquilo que temos dentro de nós, permitindo assim o acesso a enorme Sabedoria que reside no nosso interior. É um poderoso instrumento para diagnosticar os males do físico, do espírito e o emocional. As cartas do Tarot podem nos indicar os pontos que estamos superestimando ou subestimando em nossa vida. Temos que aprender a dar o devido valor aos inúmeros aspectos que integram todo o nosso ser. A importância de sabermos quando devemos nos concentrar e quando devemos esquecer as preocupações e relaxar, de quando devemos nos permitir vivenciar um momento de crise e quando devemos nos desprender dos acontecimentos externos.
- A maior parte das pessoas que se aproxima do Tarô, seja como leitor ou consulente, vem em busca de “previsões do futuro” e não se dá conta de que isso é uma parte mínima, imprecisa, do seu imenso potencial. Não existe “determinismo”, nós estamos construindo o nosso futuro a cada instante, portanto, o que as cartas mostram é a forma como as coisas se encaminharão se você continuar pensando e agindo da maneira que vem fazendo até agora. Todas essas fases da vida devem ser entendidas como um todo. O Tarot nos fornece essas indicações, porque nos mostram novas perspectivas e enxergar além do problema. - Quanto maior a nossa consciência, menos somos levados ao sabor do ”Destino” e mais nos tornamos construtores conscientes da nossa própria realidade. - O grande trabalho do Tarô não é prever o futuro, mas, sim, fazer com que mudemos nossas atitudes, vençamos nossos bloqueios, liberemos nossos potenciais escondidos (ou ignorados), e assim renovados (ou renascidos) nos direcionemos para o futuro que desejamos alcançar.
- Lidar com o Tarô é compreender nossas dificuldades, bloqueios e medos. É acessar nossos potenciais e qualidades. É perceber nossos limites, para transpô-los. À medida que você permite que as cartas lhe falem e se tornem suas amigas, você entra em contato com uma Energia Amorosa e cheia de Sabedoria que vai lhe indicar, a cada momento, o caminho a seguir para alcançar o MELHOR para sua vida. - A magia do tarô nos convida a viajar em nosso Mundo Interior onde, lidando diretamente com as causas, podemos com facilidade mudar nosso destino. Uma alquimia natural transforma assim os obstáculos em oportunidades. - O Tarot permanece ainda hoje como uma fonte de sabedoria para quem possui olhos para ver e ouvidos para escutar sua linguagem silenciosa. São chaves simbólicas onde a função é despertar a psique para novas idéias, conceitos, sentimentos e uma nova consciência espiritual.
“O Estudo Do Tarô, Uma Vez Iniciado, É Uma Tarefa Fascinante, Sem Data Para Terminar, Que Conduz A Caminhos Inesperados, Mas Sempre Recompensadores.” Estudar Os Arcanos Maiores Do Tarô É Também Fazer Uma Peregrinação Espiritual Simbólica, Pois Eles Correspondem Às Etapas Evolutivas Pelas Quais A Alma Transita, Com O Objetivo De Realizar Seus Aprendizados.
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PRATICA DA MAGIA
A prática da magia é de origem antiga, sendo encontrada em todo o mundo. A magia é uma força que combina a energia psíquica com os poderes da vontade, para produzir os efeitos "sobrenaturais", provocar as respectivas mudanças e controlar os eventos da Natureza. Aumenta o fluxo de divindade e pode ser usada para propósitos construtivos assim como destrutivos. A magia é uma força neutra que em si não é boa nem má. A direção do bem ou do mal é determinada pelo praticante. Entretanto, como o carma retorna por três vezes para todas as pessoas pelos seus atos nesta vida, seria atitude de autodestruição para qualquer Bruxo ou mago utilizar a magia negra para causar danos a alguém. Como uma ferramenta da Arte Wicca, a forma antiga da palavra "magick" (em inglês, com k no final) é usada muitas vezes pelos Bruxos para distingui-la de "magic", que não pertence à Arte, mas sim ao teatro, ao truque com as mãos e à ilusão. A magia (magick) é uma ferramenta poderosa. É parte importante de Wicca, embora secundária na adoração à Deusa e ao Deus. Deve ser usada de maneira sábia, cautelosa e somente de maneira positiva. A magia é algo muito sério e nunca deverá ser abusada ou tratada como um jogo de salão ou brincadeira. Nunca deve ser utilizada para manipular a vontade ou as emoções de outra pessoa, e deve ser mantido sempre em mente o conselho wiccaniano: SEM PREJUDICAR NINGUÉM, REALIZE A SUA VONTADE. Assim como existem várias tradições wiccanianas diferentes, a magia também assume várias formas. Existe a magia cerimonial, a magia cabalística, a magia dos nativos americanos (também conhecida como xamanismo), o Vodu e muitas outras. A escolha da forma (ou formas) correta da magia a ser praticada depende somente da preferência pessoal do Bruxo e/ou da tradição wiccaniana, embora vários Bruxos escolham praticar a magia folclórica de influência européia. A Lua e cada uma de suas fases são a parte mais essencial da magia, sendo extremamente importante que os encantamentos e os rituais sejam realizados durante a fase lunar apropriada. A Lua crescente (período entre a lua nova durante o primeiro quarto até a lua cheia) é o momento apropriado para realizar a magia positiva e os encantamentos que aumentem o amor, a sorte, o desejo sexual e a riqueza. A Lua cheia aumenta a percepção extra-sensorial e é o momento ideal para realizar as invocações à Deusa lunar, os rituais de fertilidade e encantamentos que aumentem as habilidades psíquicas e sonhos proféticos. A Lua minguante (época entre a lua cheia durante o último quarto até a lua nova) é o momento apropriado para realizar a magia destrutiva, os encantamentos negativos e feitiços que retirem as maldições, para terminar maus relacionamentos, reverter encantamentos de amor e afrodisíacos, acabar com maus hábitos e diminuir febres, dores e doenças. Resumindo, para realizar magia bem-sucedida deve-se estar em harmonia com as leis da Natureza e com a psiquê. É importante possuir conhecimento mágico, corpo e mente saudáveis e capacidade de aceitar a responsabilidade pelas suas próprias ações. É impossível obter magicamente resultados positivos se o seu nível de energia estiver baixo ou se o seu corpo estiver contaminado por drogas prejudiciais e/ou quantidades excessivas de álcool. Deve-se trabalhar durante a fase lunar apropriada, com convicção, concentração e visualização do resultado final.
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Ouspensky - O SIMBOLISMO E O TARÔ
Nenhum estudo de filosofia oculta é possível sem uma familiaridade com simbolismo, pois se as palavras ocultismo e simbolismo são corretamente utilizadas, elas significam quase que a mesma coisa. O Simbolismo não pode ser aprendido como se aprende a construir pontes ou a falar uma língua estrangeira, e a interpretação de símbolos requer um estado mental especial; além de conhecimento, faculdades especiais como o poder do pensamento criativo e o desenvolvimento da imaginação são necessários. Alguém que entenda o uso do simbolismo nas artes, sabe, de maneira geral, o que significa simbolismo oculto. Porém, mesmo neste caso, um treinamento especial da mente é necessário, para a compreensão da "linguagem dos Iniciados", e para expressar nesta língua as intuições, na medida em que são levantadas. Existem muitos métodos para o desenvolvimento do "sentido dos símbolos" para aqueles que procuram conhecer as forças ocultas na Natureza e no Homem, assim como ensinar os princípios fundamentais e os elementos da linguagem esotérica. O mais sintético, e um dos mais interessantes destes métodos, é o Tarô. (Ouspensky - "The Symbolism of the Tarot - Philosofy of Occultism in Pictures and Numbers)
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Lua cheia de Touro
Emanações de amor,
Estamos entrando em um momento muito especial que é a semana da celebração do Festival de Wesak. Como devemos nos preparar para o Festival de Wesak e aproveitar plenamente todas as bênçãos e energias dispensadas durante a Lua Cheia de Touro e neste festival? Seguem algumas orientações. É aconselhável a prática da Oração, de Meditações e Mantras durante os Sete dias do ciclo da Lua Cheia de Touro. O plenilúnio será no dia 28 de abril às 9h18m. Devemos ficar em meditação de 15m a 30m por dia. Podemos orar e mantrar. Permita-se ficar em silêncio, em quietude. Pratique a respiração consciente; sinta a vida e a unidade através da sua respiração. Seja consciente da centelha divina em seu coração. Vivencie o Amor, a Vida e a Luz no centro do seu ser. Irradie; sinta-se sendo um centro de emanação destas manifestações; e assim permaneça. Alinhe-se à Fonte Suprema da Criação e ao coração da Mãe Terra. Permita-se entrar no ritmo do coração de Deus, em harmonia com a melodia cósmica da criação, e em harmonia com a Mãe Terra. Sinta o Amor da Mãe Terra e compartilhe este Amor com todos os seres viventes da Terra; e assim permaneça. Invoque as Hierarquias de Luz, que são vórtices de energia de luz amorosa onde pulsa a Vontade Divina; sinta-se uno com estas consciências cósmicas, universais e planetárias de Luz. Sinta-se fazendo parte desta grande família de Luz; e assim permaneça. Una-se ao Cristo Cósmico. Sinta a Radiante Energia Branca-Dourada derramando-se abundantemente sobre você e toda a Mãe Terra, manifestando-se como Amor Divino e Divina Sabedoria; e assim permaneça. Invoque e alinhe-se com seu Cristo Interior e o seu Buda Interior. Sinta a Presença destas consciências dentro de você; e assim permaneça. Torne-se consciente do seu Plano Divino, do seu Eu Divino; sintonize-se com o Reino Angélico; e assim permaneça. Sinta-se um ponto de luz consciente em um oceano de Luz no coração de Deus. Seja uno com toda a Criação; sinta a vibração do Grande Amor Universal; e assim permaneça. Consagre-se a serviço do Amor e da Luz na Terra. Afirme para você mesmo: Eu Sou Luz. Eu Sou Amor. Eu Sou Unidade. Eu Sou Cura. Eu Sou Pureza. Eu Sou Sabedoria. Eu Sou Compaixão. Eu Sou a família de Luz. Eu Sou a revelação da Luz. Decrete com o seu coração a Grande Invocação que nos foi dada por Maitreya. A GRANDE INVOCAÇÃO: Do ponto de Luz na mente de Deus, Flui Luz às mentes dos homens. A Luz está na Terra. Do ponto de Amor no coração de Deus, Flui Amor aos corações dos homens. O Cristo está na Terra. Do centro onde a Vontade de Deus é conhecida; O propósito guia as pequenas vontades dos homens, O propósito que os mestres conhecem e a que servem. Do centro que chamamos a raça dos homens, Se realize o plano de Amor e de Luz, Os Portais de Luz estão abertos. O Amor, o Poder e a Luz, Restabelecem agora o plano divino na Terra. Estas são apenas algumas recomendações e sugestões para aqueles que desejam aproveitar as bênçãos e energias que se derramam abundantemente sobre a Terra e a humanidade durante esta semana de Wesak.
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9 DE ESPADAS “O sofrimento não vem para torná-lo infeliz e sim para torná-lo consciente” (Osho-Zen)
Creio que o NOVE DE ESPADAS apareceu aqui pra dar um "dá ou desce". Botou no cantinho... encostou na parede... e coisas afins... Ou seja, ele está aqui dizendo o seguinte: "acorda, Alice! O Nove de Espadas, conhecido como a carta do pesadelo, fala de uma situação que pode nem ser a ideal, mas nem de longe é tão ruim quanto esperamos e nem justifica do drama que criamos; ou seja, algo que acreditamos ser terrível, monstruoso e assustador, quando na verdade é só um pesadelo... 90% de fantasia e 10% de realidade, também conhecido como inflação de sofrimento. - Então o que temos, na verdade, é uma situação chata que está gerando um sofrimento exagerado (menos...menos...) que pode ser facilmente resolvida, bastando para isso tomarmos uma decisão. Simples assim! - Este posicionamento meio pessimista, negativo, pode surgir em algumas áreas específicas, como questões legais e situações em que dependemos dos outros (de suas respostas, decisões, atitudes) e acabamos por esperar resultados injustos e desagradáveis antes mesmo que alguma coisa de concreto aconteça. - Como hoje também analisamos a nossa capacidade de comunicação, precisamos ficar atentos para que a energia "uruca" não se espalhe por aí... Minha proposta é para ficarmos bem atentos: nada de palavras baixo-astral, nada de ficar repetindo mantras negativos. A vida é bela, gente! Vamos aproveitá-la!
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AS DE ESPADAS “Não posso compreender por que as pessoas se assustam com as novas idéias. Eu me assusto com as velhas.” John Cage, músico e escritor (1912-1992)
Indica o despertar dos poderes e da força mental que gera mudanças em nossa existência. Um novo conceito surge, a antiga ordem é ameaçada e a qualquer instante surgirá um conflito que deverá ser encarado. O despertar da mente ou de novos conceitos sempre gera uma colisão inevitável com o corpo de crenças que faziam parte integrante de nossa realidade e direcionavam nossa vida. É à força do intelecto contra toda a oposição; a libertação das amarras, a força na adversidade, o início de um processo que não se interromperá. Assim, o Ás de Espadas é verdadeiramente, uma lâmina de dois gumes que prenuncia a prontidão de uma excepcional energia a ser colocada na vida, ao mesmo tempo em que anuncia o conflito que virá com ela. O Ás de Espadas nos diz claramente: assuma o poder sobre seus pensamentos! Pense por si, não permita que a mente do predador se disfarce, assumindo o seu papel. Fale com todas as letras o que você quer. Busque saber quem você é de verdade, pois assim você será capaz de saber o que quer, do que é capaz e qual o seu caminho. Então, que tal aproveitar as energias de hoje e colocar em ação a construção de um Eu melhor, mais harmonioso, onde o amor e o prazer neutralizem a ansiedade, a raiva e a negatividade, permitindo, assim, que os nossos pensamentos, ao invés de serem usados como arma de destruição (inclusive a nossa própria), possam servir de veículo de ascensão?
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"INSTRUMENTO DE CONSCIÊNCIA" INSTRUMENTO DE CONSCIÊNCIA
É precisamente nesse contexto de autoconhecimento e de trabalho interior que o Tarot se mostra mais valioso.
Como um Atlas anatômico de nossa psique, seus 78 arcanos possuem a capacidade de espelhar, em detalhes, os mais diversos níveis de pensamentos, emoções, impulsos e experiências humanas.
“O termo Arcano, foi criado pelo médico e alquimista Paracelso (Phillipus Teophrastus Bombastus Von Hohenheim). O termo em latim Arcanum, literalmente significa oculto ou misterioso, evocando a idéia de um conteúdo ainda hermético que precisa ser aberto e revelado”.
Ao estudarmos seus simbolismos e suas aplicações práticas, essas lâminas tornam-se instrumentos extremamente úteis no mapeamento das questões fundamentais de nossa vida. Por outro lado, trazem consciência a respeito das razões de estarmos envolvidos com determinados fatos ou situações. Por outro, apontam meios criativos e eficazes de crescermos rumo a espaços de maior equilíbrio e realização. Utilizado a partir de uma perspectiva contemporânea, esse é um Tarot de síntese, que apesar de se nutrir das raízes da tradição místico-esotérica, não deixa de abraçar os novos conhecimentos a respeito das dinâmicas do inconsciente, trazidos à luz por diversas correntes da psicologia durante o último século. Não existem "lâminas positivas ou negativas" dentro do Tarot. Cada lâmina é adequada ao padrão de consciência do ser humano e definitivamente, a interpretação deve fugir da visão fatalista. Fatos "negativos ou positivos" analisados em consultas, podem trazer até efeitos contrários, pois vivemos num universo impermanente. Por isso, quem determina a interpretação é o tarólogo e não o Tarot, pois o profissional deve apenas estar "afinado ou sintonizado" com seu inconsciente e as forças superiores.
”O QUE O TARÔ PODE REVELAR, SÓ É LIMITADO, PELA CAPACIDADE DE ENTENDIMENTO DA PESSOA QUE DELE FAZ USO”.
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Queridos amigos e visitantes... Depois de 10 anos morando em Brasília, estou de volta a minha cidade o Rio de Janeiro... Dando continuidade nas minhas Consultas e Cursos... É só entrar em contato... Paz e Luz à todos... “Quando efetivamente temos um projeto ou um sonho que nos empolga, e para o qual canalizamos toda nossa energia e empenho, a natureza se encarrega de conspirar a nosso favor, providenciando os recursos necessários para sua concretização”.
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ARCANO II - A SACERDOTISA "A palavra é de prata e o silêncio de ouro". Todo mundo já deve ter escutado esse ditado algum dia na vida, em especial quando se fala pelos cotovelos...
O conselho que esta carta está dando é de reduzir a altura do fogo, evitar estrategicamente as batalhas e intuir muito mais do que raciocinar ou ir para frente de combate. - Vejam bem... Não é que a decisão deva ser, exatamente, adiada, mas eu diria que ela deve ser "guardada". Podemos decidir, mas não devemos divulgar... Podemos concluir, mas não devemos enfatizar... Podemos mesmo defender nossa tese, mas com o mínimo de palavras, no velho estilo clean "menos é mais". - A Sacerdotisa é uma carta de sabedoria, de aprofundamento e contato com o lado intuitivo e sensível. Ela não se expõe muito, mas tem muito conteúdo. Para quem deseja uma afinidade de alma, papo cabeça, sensibilidade, carinho e compreensão, a Sacerdotisa pode apontar para isso. A exploração das fantasias, contar os sonhos e compartilhar os segredos íntimos faz parte desse relacionamento. - Outra visão interessante sobre este Arcano é a de seguir um caminho como o de Gandhi, ação firme, propósito muitíssimo bem definido, mas de forma pacífica, praticamente silenciosa. De uma sabedoria impressionante!
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RAINHA DE ESPADAS
A personalidade da Rainha de Espadas combina a energia positiva do ar (naipe de Espadas) com o fogo interior de uma rainha. Você pode sempre contar com ela para dizer exatamente como as coisas são. Ela admira a honestidade acima de qualquer coisa e vive de acordo com seu compromisso pela verdade. Mentiras, trapaças e jogos não a interessam e ela não é fácil de ser enganada. É experiente nos caminhos do mundo, bons e maus. A Rainha de Espadas forma opinião rapidamente sobre os assuntos. Ela entende a estupidez humana, mas não a condena. Sabe quando um local está cheio de estrume de vaca e simplesmente encontra os locais seguros para pisar. Prefere ser sincera e direta - suas observações são sinceras, mas nunca ofensivas. Na realidade, esta Rainha tem um delicioso senso de humor. Gosta de uma boa gargalhada e sempre tem uma brilhante resposta na ponta da língua. Ela sabe que a vida não deve ser levada muito a sério e revigora as pessoas com sua sinceridade e falta de pretensão. Nas leituras, esta carta te convida a pensar e sentir como ela. Por exemplo: Está sendo completamente honesto (Cheque isto primeiro!). Vê a situação com bom humor? Está indo direto ao ponto? Você compreende o que realmente está acontecendo? Está se deixando enganar? A dica da Rainha de Espadas para todos no dia de hoje é bastante prática: muito cuidado com o que falam! A palavra é capaz de matar ou curar. O poder do verbo é enorme! Muito cuidado com as palavras! A Rainha de Espadas repete. A palavra pode cortar tanto ou mais do que o fio de sua arma. Não ofendam os outros, não usem palavras de calúnia ou desprezo. Tudo isso pode ser considerado magia negra de altíssima potência. - Ao contrário, vamos usar as armas da Rainha a nosso favor: vibrem palavras de poder, palavras de beleza e de amor. Falem com total consciência e foco tudo que desejam para si e para aqueles que vocês amam. Falem de amor, de tudo que for construtivo, digam palavras positivas e alegres.
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X - A RODA DA FORTUNA {Legacy of the Divine Tarot By Ciro Marchetti} A Roda da Fortuna gira como uma dispensadora de alegrias e de tristezas, de vida e de morte, de bem e de mal, de negro e de branco, significando que dentro de todos os elementos da vida existe o negativo e o positivo. A Roda é um círculo sem começo e sem fim, e dela deriva o símbolo da eternidade perpétua e do movimento contínuo em direção ao progresso e à mudança. A ascensão e a queda simultâneas sugerem evolução e involução no rumo do destino, da fortuna, do acaso da probabilidade e do resultado predestinado. O simbolismo da Roda através dos tempos é muito variado. Na antiga astrologia, significava a vida do espírito que nasce, evolui, desencarna e volta a nascer, num movimento sempre ascendente em direção ao infinito. Como o ciclo anual do Sol, é condutora da evolução e do destino. Num nível mais humano esta carta mostra um mundo abrindo toda uma gama de oportunidades, de possibilidades, de encontros e de propostas. É no desafio de aceitá-las ou não que a pessoa cresce, resgata e lapida seu ser e vai, ao mesmo tempo transmutando-se em função das novas experiências.
"Amar é arriscar não ser amado em troca. Ter esperança é arriscar-se a dor. Tentar é correr o risco de falha, mas o risco deve ser tomado porque o maior perigo na vida é não arriscar nada."
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DEZ DE ESPADAS
"A profundidade da escuridão para a qual você pode descer e continua a viver é uma medida exata da altura para a qual você pode aspirar a chegar."
e ilustra belamente a lição do 10 de Espadas, também conhecido como “fundo do poço”. A dor aqui é real e inegável ... A boa notícia é que o único caminho agora é para cima!
Enquanto o homem inferior culpa o mundo e incrimina o destino, o homem superior procura o erro em si mesmo, transformando o impedimento em oportunidade. Em outras palavras, somente quando a vida nos maltrata é que aprendemos a lidar com ela. Por isso, a necessidade de vivenciarmos Espadas em alguns (ou vários) momentos de nossa existência para que busquemos o verdadeiro sentido de todas as coisas.
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3 DE ESPADAS
“O que dói no amor que termina não é o fato de ter acabado. Nesse sentido é até alívio. Dói o fracasso do que poderia ter sido; os cacos do que, mal ou bem, foi construído em comum; é a contemplação da morte através da verificação da existência de uma pessoa em nós e no outro que já não existe, que mudou, transformou-se ou cresceu, apodreceu ou piorou, mas já é outra.”
É possível que você esteja magoando alguém. Esta carta lembra que cada um de nós é capaz de ser cruel. Somos todos humanos e cometemos erros, algumas vezes muito sérios. No fim das contas, tudo o que fazemos é confiar na bondade suprema e acreditar que isso é o melhor. Quando errar, perdoe-se, e tente esquecer o que os outros te fizeram. Acabe com os problemas antes que eles cheguem!
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A LUA CERTA PARA CADA DESEJO
Sempre que quiser fazer um pedido, verifique em que fase da Lua você vai realizar os rituais e magias. Lembre-se que a Lua exerce grande influência na vida sobre a terra. MINGUANTE: ideal para meditação e Magia contemplativa. Época propícia para ritualizar os términos, expulsar energias negativas e encerrar etapas. Para se livrar de algo que não lhe faz bem. NOVA: perfeita para rituais em que o pedido preza um começo, como um emprego novo, um novo relacionamento ou projeto, uma mudança em sua vida. Ótima ocasião para por em prática idéias novas, que favoreçam o crescimento e a expansão. Tempo de reflexão, conhecida como Lilith, a Lua Negra. * A noite anterior ao início da Lua Nova é conhecida, na prática da magia, como a noite da Lua Negra. Trata-se da noite em que a Lua está mais escura; é preferível ficar em casa e não sair à rua. Há muitas forças negras pulando pela Terra nessa noite e suas influências podem ser negativas. CRESCENTE: para dar continuidade aos seus projetos. Ideal para Magias de prosperidade e crescimento espiritual. CHEIA: quando você deseja que algo se confirme. Prefeita para qualquer atividade mágica, sobretudo para Magias de Amor, Paixão e Poder. ATENÇÃO: Os pedidos para a Lua Cheia só funcionam nos três primeiros dias da fase, pois, depois disso, ela já começa a minguar.
A Lua fora de Curso: Outro aspecto lunar de grande importância na magia é a época em que a Lua está fora de curso. Quando a Lua está nesse período não se deve começar nada novo, pois isso nunca chegará a se concretizar. A Lua fora de curso quando forma o último aspecto com um dos planetas que está no signo que ela visita. Desse momento até a saída da Lua desse signo para entrar no próximo, dizem que ela está fora de curso. Isso dura apenas algumas horas, porém essas horas são de suma importância em toda a ação humana e especialmente na prática da magia, já que durante esse período a Lua está sem direção e tudo que se faça ou comece se revela inútil ou infrutífero. Essa é uma das razões por que muitas magias são ineficazes. "O equilíbrio entre o físico e o espiritual é o segredo para uma vida saudável, feliz e repleta de bons momentos. Quem consegue atingir este equilíbrio esta um passo a frente de todos os outros."
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AS DE ESPADAS
Eeeeeeeuuuuu tenho a fooooorçaaaaa!!!!
- Por todos os poderes ocultos que habitam em mim! Por todos os momentos difíceis que já superei! Por todas as bênçãos que já recebi! Por todo amor que eu sei amar! Por todo silêncio que já ouvi! Por tudo, tudo, que pode haver de mais lindo em meu caminho! E por todos que compartilham o caminho comigo!
Nós temos a FORÇA! - O Ás de Espadas nos diz claramente: assuma o poder sobre seus pensamentos! Pense por si, não permita que a mente do predador se disfarce, assumindo o seu papel. Fale com todas as letras o que você quer. Busque saber quem você é de verdade, pois assim você será capaz de saber o que quer, do que é capaz e qual o seu caminho.
As de Espadas Legacy of Divine tarot By Ciro Marchetti
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REI DE OUROS Fantastical Creatures Tarot
by Lisa Hunt and D.J. Conway
Published by U.S. Games
- Na carta do Rei de Ouros vamos nos encontrar com a dimensão ativa e dinâmica do elemento terra. Representa a imagem da ambição humana, nossa necessidade de sucesso, status elevado e realização material. Simboliza também nosso desejo de poder, de segurança material e o orgulho que sentimos por tudo aquilo que conseguimos obter. Essa ambição é a marca do espírito dinâmico, daquele que não se contenta apenas com o conforto, mas precisa enfrentar grandes desafios. O sucesso material não depende exclusivamente do trabalho ou da inteligência do indivíduo, mas principalmente da capacidade de reconhecer e compreender o comportamento e as carências do ser humano, sabendo explorá-lo de forma honesta, consciente e sensata. Durante o processo corremos o risco de desprezar esses parâmetros, nos corrompendo e perdendo todo o senso de medida; tornamo-nos escravos de nossa própria cobiça. O Rei de Ouros representa a praticidade, é esforçado, paciente e metódico em suas deliberações; em geral utiliza abordagens tradicionais na solução de problemas. Suas reações são instintivas e pode ter dificuldade em expressar-se. É extremamente devotado aos que ama; dificilmente se zanga, mas não perdoa àqueles que o ofendem.
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RAINHA DE OUROS
Navegando pela Net me deparei com essa bela imagem da nossa Rainha de Ouros!!!
- A personalidade da Rainha de Ouros combina a energia positiva desse naipe com a interiorização de uma Rainha. Se você visitasse a Rainha de Ouros, a primeira coisa que ela diria seria: "Entre, entre. É ótimo te ver. Tome uma tigela de sopa!" Ninguém é mais receptiva e acolhedora. Seu maior prazer é cuidar dos outros – fazer com que todos se sintam felizes e seguros. Sua casa é sempre cheia de crianças, animais, plantas e amigos que vêm e vão - é calorosa e generosa com todos. Nos assuntos do dia-a-dia, é sensível e prática - não tem muito tempo para elaborar planos e outras loucuras. Se algo precisa ser feito, apenas cuida para que não haja muita afobação e aborrecimento. Se necessário, se contenta com pouco e sempre cumpre um dever num estalo. Há um realismo, uma visão correta dos fatos sobre ela. É sempre fiel e constante. Por ser confiável por natureza, os outros lhe dedicam total lealdade. Quando você está magoado ou em necessidade, a Rainha de Ouros acalmará seus medos e se solidarizará com seus problemas. - Esta carta te convida a pensar e sentir como ela. Por exemplo: Você está sendo caloroso e preocupado com os outros? Está sendo sensível? Está sendo fiel a sua palavra? Está sendo generoso? Pode-se contar com você nos tempos difíceis?
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Para finalizar deixo aqui uma Oração de YEMANJÁ |
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Oração a mãe Yemanjá
Ó soberana mãe das águas venha a mim nesse momento de aflição, Com minha fé e devoção te ascendo esta vela para iluminar meus pedidos e caminhos Ó mãe Yemanja assim como controla a senhora a força das águas venha e ajude-me no que eu necessito (fazer o pedido) Com seu manto azul perolado cubra a minha vida de alegrias e todos aqueles que me estão ao redor , e aqueles que pensam ser meus inimigos esses mãe soberana mude lhe os pensamentos para que tornem-se dignos e lhe tire o ódio do coração,
e me acompanhe nesta jornada para que males não me alcance Ó soberana mãe Yemanja desde já lhe agradeço pois tenho fé que estarás comigo,
Omio omiodo ya!!!
Ajude me mãe a resolver o que me aflige.
Aqui ficam algumas das cartas que fazem parte de um baralho diferente e que tem os gatos como protagonistas principais.
Um mimo para todos os amantes do Tarot e dos gatos.
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Fonte: Terapias Complementares |
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Para finalizar vamos ver o Hinduísmo. |
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