domingo, 17 de julho de 2011

Mas, de tudo isso o que mais me intriga e me fascina são as Cartas, ou melhor o TARÔ!
Não somente a minha pessoa, mas a da maioria, afinal tentamos através delas desvendar o futuro,  o desconhecido. 

O que é o Tarot ?

O Tarot é um baralho de 78 cartas, dividido em dois grupos arcanos maiores e arcanos menores; o primeiro grupo possue 22 cartas e o segundo grupo possue 56 cartas. Estas cartas servem para adivinhação e a meditação.
A verdadeira origem do tarot está envolta em  mistério, os relatos mais antigos referem-se ao Antigo Egipto, na descoberta das 22 lâminas de ouro com os símbolos dos Arcanos Maiores.
Os Arcanos maiores - Tratam-se das cartas mais conhecidas do Tarot, por conterem, figuras . A maior carga simbólica está presente nessas Cartas, com riqueza de adornos e detalhes.
Os Arcanos Menores -  São aqueles,  menos utilizados e menos conhecidos apesar de fazerem parte integral do Tarot .Em sua origem não possuíam desenhos, apenas representavam o número e se referiam ao naipe, ou seja sem representar nenhum desenho de alguma imagem.
Somente no século XIV o tarot se difundiu na Europa. Um dos tarots mais antigos e que continua a ter grande procura é o de Marselha pois apareceu em Fraa e os seus símbolos são de extrema riqueza, sendo considerado um tarot de rara beleza.
Muito se tem discutido sobre a origem do tarot,  alguns afirmam que origem é  egípcia; no entanto, os mais antigos documentos e cartas de tarot que se tem notícias são de origem italiana e também francesa, datando entre o século XV e o século XVI. Como por exemplo, o tarô de Visconti-Sforza produzido em Milão (Itália) por volta de 1450. Alguns dizem que ele foi criado para servir de divertimento aos nobres e outros citam que continha segredos mágicos ocultos, sendo usado portanto para adivinhações.
Durante a inquisição muitos baralhos foram queimados pela igreja pois era um caminho de pecado, ocultismo , relacionado a adivinhações e bruxarias, entretanto ainda alguns sobreviveram para hoje sabermos um pouco mais sobre eles.
O baralho de Marselha continua a ser o mais utilizado pois é o que mais se assemelha ao tarot original. Entretanto existem vários tipos de tarot, podendo classifica-los como basicamente como: Clássico, Moderno, etc.
O Clássico possui símbolos tradicionais, fiéis aos padrões originais.
Os Modernos contém desenhos  variados e alguns símbolos novos, num surgimento mais recente no século passado.
O tarot dá a quem o procura uma resposta seja para problemas materiais ou espirituais, mostrando um caminho ao consulente.
É necessário saber lê-lo com sabedoria, e com intuição pois sem esta é difícil saber interpretá-lo e sobretudo tentar analisar cada carta em todos os seus aspectos, para assim chegar a uma resposta pláusivel para a dúvida questionada na introdução do jogo.
Fonte: Sobre. Com .PtTarot

Tarô de Visconti Sforza

Uma versão artística-contemporânea das cartas de Tarô
O Tarot ou Tarô (português brasileiro) é um jogo de cartas jogado na França e em outros países francófonos, composto por um baralho de 78 cartas. A Fédération Française de Tarot publicou as regras oficias do jogo[1]. Jogos da mesma família com diferentes nomes são também jogados em outros países da Europa central — na região da Floresta Negra no sul da Alemanha, Suíça, Áustria, Hungria e no norte da Itália. Desde o século XVIII as cartas passaram a ser usadas para a previsão do futuro e desde fins do século XIX elas integram o cerne do esoterismo moderno juntamente com a Cabala, a astrologia e a alquimia medieval.

Introdução

As cartas de tarô surgiram entre os séculos XV e XVI no norte da Itália, e foram criadas para um jogo de mesmo nome, que era jogado pelos nobres e pelos senhores das casas mais tradicionais da Europa continental. O tarô (também conhecido como tarot, tarocchi, tarock e outros nomes semelhantes) é caracteristicamente um conjunto de setenta e oito cartas composto por vinte e um trunfos, um Curinga e quatro conjuntos de naipes com quatorze cartas cada — dez cartas numeradas e quatro figuras (uma a mais por naipe que o baralho lusófono).
As cartas de tarô são muito usadas na Europa em jogos de cartas, como o Tarocchini italiano e o Tarô francês. Nos países lusófonos, onde esse jogo é bastante desconhecido, as cartas de tarô são usadas principalmente para uso divinatórios, para o qual os trunfos e o curinga são conhecidos como arcanos maiores e as cinquenta e seis cartas de naipe são arcanos menores. Os significados divinatórios são derivados principalmente da Cabala — vertente mística do judaísmo — e da alquimia medieval.

Etimologia

A palavra tarô na língua portuguesa (ou em outras línguas: tarot, tarock, tarok, tarocco, tarocchi etc.) não possui uma tradução específica — ninguém sabe ao certo sua real etimologia. Acredita-se que ele possa vir da palavra árabe turuq, que significa "quatro caminhos"[2], ou talvez do árabe tarach[3], que significa "rejeito". Segundo a etimologia francesa, tarot é um empréstimo do italiano tarocco, derivado de tara[4], "perda de valor que sofre uma mercadoria; dedução, ação de deduzir".
O tarô tradicional possui 78 cartas; quando usado para fins divinatórios, cada qual é denominada de arcano, palavra que significa "mistérios ou segredos a serem desvendados" e foi incorporada pelos ocultistas do século XIX.

História

Os jogos de cartas entraram na Europa no final do século XIV, com os mamelucos da Pérsia[5], cujos jogos tinham naipes muito semelhantes aos naipes latinos italianos e espanhóis: espadas, bastões, copas e ouros (moedas). Embora haja um número significativo de hipóteses para a origem do tarô, as evidências atualmente mostram que os primeiros baralhos foram criados entre 1410 e 1430 em Milão, Ferrara ou Bolonha[6], no norte da Itália, onde cartas de trunfo foram adicionadas aos já existentes baralhos de naipe. Esses novos baralhos foram chamados de carte da trionfi, cartas de triunfo, e as cartas adicionais simplesmente de trionfi, termo que originou a palavra "trunfo" em português. A primeira evidência literária da existência das carte da trionfi foi um registro escrito nos autos da corte de Ferrara, em 1442. As mais antigas cartas de tarô existentes são de quinze baralhos incompletos pintados em meados do século XV para a família governante de Milão, os Visconti-Sforza.

Tarô de Marselha
Não há documentos que atestem o uso divinatório do tarô anteriores ao século XVIII, embora se saiba que o uso de cartas semelhantes para tal uso era evidente por volta de 1540. Um livro intitulado Os Oráculos de Francesco Marcolino da Forli apresenta um método divinatório simples usando o naipe de ouros de um baralho comum[7]. Manuscritos de 1735 (O Quadrado dos Setes[8]) e 1750 (Cartomancia Pratesi) documentam o significado rudimentar divinatório das cartas de tarô, bem como um sistema de tirada de cartas. Em 1765, Giacomo Casanova escreveu em seu diário que sua criada russa frequentemente usava um baralho de jogar para ler a sorte[9].

Os primeiros baralhos: séc. XIV–XV

As cartas de jogar apareceram na Europa cristã por volta de 1367, data da primeira evidência documentada de sua existência — a proibição de seu uso, em Berna, na Suíça. Antes disso, as cartas foram usadas por muitas décadas no Al-Andalus islâmico. As primeiras fontes européias descrevem um baralho com normalmente cinquenta e duas cartas, como o baralho moderno sem curingas[10]. O tarô de setenta e oito cartas resultou da adição de vinte e um trunfos numerados mais um sem número (o curinga) à variante de cinquenta e seis cartas (quatorze cartas cada naipe)[10].
A expansão do uso dos jogos de cartas na Europa pode ser estimada por volta de 1377[11], a partir de quando as cartas de tarô parecem ter-se desenvolvido por volta de quarenta anos depois, e são mencionadas no que sobreviveu do texto de Martiano da Tortona. Estima-se que o texto tenha sido escrito entre 1418 e 1425, uma vez que o pintor Michelino da Bezzoso retornou a Milão em 1418 e o autor faleceu em 1425.
Da Tortona descreve um baralho semelhante em muitos aspectos às cartas usadas em jogos de tarô, embora o que ele descreve seja mais um precursor do tarô que o que se pode conceber das atuais cartas de tarô. Por exemplo, seu baralho tem apenas dezesseis trunfos, com motivos destoantes aos dos atuais baralhos (lá são deuses gregos), e os quatro naipes são quatro espécies de pássaros, e não os naipes italianos comuns. O que faz do baralho de Tortona mais semelhante ao tarô que os outros baralhos descritos na época é obviamente a presença de cartas de trunfo no conjunto. Cerca de vinte e cinco anos depois, Jacopo Antonio Marcello, um contemporâneo de Da Tortona, denominou-os de ludus triumphorum, ou "jogo dos triunfos"[12].

Le Bateleur ("O Mago") do Tarô de Marselha
Os documentos seguintes que parecem confirmar a existência de objetos semelhantes a cartas de tarô são dois baralhos milaneses (o Brera-Brambilla e o Tarô Cary-Yale) — fragmentários, infelizmente — e três documentos, todos da corte de Ferrara, na Itália. Não é possível datar os conjuntos de cartas, mas estima-se que tenham sido manufaturados por volta de 1440. Os três documentos datam de 1.º de janeiro de 1441 a julho de 1442, com o termo trionfi registrado pela primeira vez em fevereiro de 1442. O documento de janeiro de 1441, que usa o termo trionfi, não é considerado confiável; contudo, o fato de o mesmo pintor, Sagramoro, ter sido comissionado pelo mesmo patrão, Leonello d'Este — como no documento de fevereiro de 1442 — indica que é ao menos plausível um exemplo do mesmo tipo. Depois de 1442 há uns sete anos sem quaisquer exemplos de material semelhante. O jogo parece ter ganhado importância no ano de 1450, um ano de jubileu na Itália, que presenciou muitas festividades e um grande movimento de peregrinos.
Os motivos especiais das cartas de trunfo, adicionados às cartas de naipe, parecem ter sido ideologicamente determinados. Especula-se que elas tragam um sistema específico que leva mensagens de diferentes conteúdos. Os exemplares mais antigos mostram idéias filosóficas, sociais, poéticas, astronômicas e heráldicas, bem como um grupo de antigos heróis romanos, gregos e babilônicos — como no caso do Tarô Sola-Busca (1491)[13] e no poema do Tarô Boiardo (entre 1461 e 1494). Por exemplo, o tarô mais antigo que se tem notícia, descrito no livreto de Martiano, foi confeccionado para mostrar o sistema de divindades gregas, um tema que estava em moda na Itália. Sua produção pode muito bem ter acompanhado uma celebração triunfal do comissário Filippo Maria Visconti, duque de Milão, significando que o propósito do baralho era expressar e consolidar o poder político em Milão (como era comum para outros artesãos da época). Os quatro naipes traziam quatro pássaros, motivos que frequentemente apareciam na heráldica dos Visconti, e ordem específica dos deuses conotava que o baralho pretendia trazer uma os Visconti se identificavam como descendentes de Júpiter e Vênus (vistos não como deuses mas como heróis deificados).
Os primeiros baralhos conhecidos parecem ter trazido o número padrão de dez cartas de naipe numeradas, mas com apenas reis como figuras, e dezesseis trunfos. O padrão posterior (de quatro naipes com quatorze mais vinte e duas) levou tempo para se estabelecer; baralhos trionfi com setenta cartas só começaram a ser documentados em 1457. Nenhuma evidência corrobora com o formato final de setenta e oito cartas existente antes do poema dos tarocchi Boiardo e Sola Busca.
As mais antigas cartas de tarô existentes são de três conjuntos dos meados do século XV, todos feitos para membros da família Visconti. O primeiro baralho é conhecido como Tarô Cary-Yale (ou Tarô Visconti-Modrone), que foi criado entre 1442 e 1447 por um pintor anônimo para Fillipo Maria Visconti. As cartas (apenas sessenta e seis), estão hoje na Biblioteca da Universidade de Yale, em New Haven. Mas o mais famoso desses baralhos antigos foi pintado em meados do século XV para celebrar o governo de Milão por Francesco Sforza e sua esposa Bianca Maria Visconti, filha do duque Fillipo Maria. Provavelmente, essas cartas foram pintadas por Bonifacio Bembo, mas algumas das cartas foram pintadas por miniaturistas de outra escola. Das cartas originais, trinta e cinco estão na Morgan Library & Museum, vinte e seis na Accademia Carrara, treze estão na Casa Colleoni e duas, 'O Diabo' e 'A Torre', estão perdidas, ou possivelmente omitidas. Este baralho "Visconti-Sforza", que foi bastante reproduzido, combina os quatro naipes de ouros, espadas, copas e paus e as cartas da corte rei, rainha, cavaleiro e valete com cartas de trunfo que refletem a iconografia da época num grau significativo.
Por muito tempo, as cartas de tarô permaneceram um privilégio das classes altas e, embora alguns sermões do século XIV advertissem para o mal existente nas cartas, a maioria dos governos civis geralmente não condenava as cartas de tarô nos seus primórdios. De fato, em algumas jurisdições, as cartas de tarô eram especialmente isentas das leis que proibiam os jogos de cartas.

Baralhos posteriores: séc. XVI–XX

Como os tarôs antigos eram pintados à mão, estima-se que o número de baralhos produzidos era um tanto pequeno, e foi apenas depois da invenção da imprensa que a produção em massa de cartas se tornou possível.
Durante a fase de produção artesanal das cartas, desenvolveram-se muitas variedades regionais com diferentes sistemas de naipes e também na ordem dos trunfos. Com a expansão do jogo do tarô pela Europa — originalmente um jogo italiano, espalhou-se pelo sul da França, Suíça, Bélgica, sul da Alemanha e pelo então Império Austro-Húngaro — e com a mudança da produção artesanal das cartas para uma produção em grande escala, a produção das cartas passou por um processo de padronização. Assim, antes do século XVIII os fabricantes de cartas italianos já haviam padronizado as figuras representadas nos trunfos — mesmo que elas fossem desenhadas de maneira diferente pelos diferentes fabricantes. Além disso, havia variações regionais nas regras do jogo no que diz respeito à ordem dos trunfos. Até fins do século XVII, o principal centro produtor de cartas era Milão e a partir dessa cidade o jogo expandiu-se para o sul da França e outras regiões. Os tarôs produzidos na França baseavam-se assim no tarô milanês. No fim do século XVII, a indústria de cartas milanesa sofreu um colapso e o tarô vindo do sul da França passou a dominar o mercado de cartas[14].
Vários baralhos sobreviveram desde essa época vindos de várias cidades na França — o mais conhecido deles foi um baralho da cidade de Marselha, e assim denominado Tarô de Marselha. Por volta da mesma época, o termo tarocchi apareceu. Dessa forma o assim chamado tarô de Marselha — por ser produzido nessa cidade — difundiu-se pela Lombardia e influenciou a produção de cartas em outras regiões da Itália e da Europa. Em meados do século XVIII uma versão derivada do tarô de Marselha, o chamado tarô de Besançon, já dominava o mercado de cartas de tarô em todas as parte, exceto nas regiões que hoje formam a Itália e a Bélgica[14].
Os tarôs até então usavam o mesmo sistema de naipes que era na época usado na produção das cartas de baralho comuns — os chamados naipes espanhóis. Em 1470 os fabricantes de cartas franceses desenvolveram o chamado sistema francês, que são os símbolos usados nas cartas de baralho atuais. Esse sistema, mesmo sendo mais simples de imprimir, não se difundiu muito depressa e foi usado primeiramente para os baralhos comuns. Somente por volta de 1750 na Alemanha foram produzidos os primeiros tarôs com naipes franceses e até o pricípio do século XIX já haviam substituído em praticamente toda a Europa os tarôs tradicionais para fins de jogo. Os novos tarôs caracterizam-se por uma maior liberdade na representação dos trunfos: as figuras tradicionais foram substituídos por ilustrações coloridas. Esse tipo de cartas é usado atualmente para o jogo[14].
Sul Italiano
Espanhol
Português
Alemão
Spade
Espadas
Espadas
Schwerter
Coppe
Copas
Copas
Kelche
Ori
Oros
Ouros
Münzen
Bastoni
Bastos
Paus
Stäbe
Naipes do baralho italo-espanhol Suit Spade.svg Suit Coppe.svg Suit Denari.svg Suit Bastoni.svg
Norte Italiano
Francês
Inglês
Português
Alemão
Picche
Pique
Spades
Espadas
Pik
Cuori
Coeur
Hearts
Copas
Herz
Quadri
Carreau
Diamonds
Ouros
Karo
Fiori
Trèfle
Clubs
Paus
Kreuz
Naipes do baralho francês ♠ ♥ ♦ ♣

O jogo de tarô

Um dos usos do baralho de tarô é o jogo de cartas. O jogo de tarô é conhecido sob muitas variações (muitas delas culturais), cujas regras básicas são apresentadas pela primeira vez no manuscrito de Martiano da Tortona antes de 1425[15] (texto traduzido para o inglês). As referências seguintes são de 1637. Na Itália o jogo se tornou menos popular; uma versão, o Tarocco Bolognese: Ottocento conseguiu sobreviver e ainda há outras versões jogadas no Piemonte, mas o número de jogos fora da Itália é bem maior, todos ligados ao nome tarô, na França, e tarock, nos países germânicos e eslavos.

Cartas de tarô para jogar.
Usa-se um baralho de tarô para jogar. Os assim chamados "baralhos esotéricos" geralmente não são ideais para se jogar, porque, por exemplo, faltam símbolos e indicações nas quinas das cartas. Um baralho típico para se jogar é o francês de formato padrão, o chamado Tarot Nouveau, com naipes franceses iguais aos do baralho comum de cinquenta e duas cartas. O baralho Tarot Nouveau apresenta trunfos que trazem cenas tradicionais de atividades sociais da França, em níveis crescentes de prosperidade; isso difere do caráter e da ideologia das cartas dos baralhos italianos como o Tarocco Piemontês ou o Tarocco Bolonhês, ou o Tarô Rider-Waite ou o Tarô de Marselha mais conhecidos da cartomancia.
Outros baralhos de tarô (tarot/tarock/tarocco), populares na Itália, Espanha, Suíça e Áustria, usam os naipes latinos de espadas, bastões, taças (copas) e moedas (outros), ou os naipes alemães de corações, sinos, bolotas e folhas. O caratecteres representados nos trunfos são semelhantes aos encontrados nos tarôs italianos; os baralhos alemães são os que menos tipicamente seguem essas caracterizações.
O baralho de tarô de 78 cartas contém:
  • 14 cartas cada um dos quatro naipes: 10 cartas numeradas de um (ou ás) a dez, mais as figuras, que no jogo de tarô são quatro: Rei, Dama, Cavaleiro e Valete;
  • 21 trunfos, conhecidos no tarô esotérico como arcanos maiores, cuja função no jogo é um naipe permanente de trunfos;
  • 1 carta sem número chamada Curinga, ou o Louco dos baralhos esotéricos, conhecido nos jogos de tarô como a Desculpa, chamada assim porque o jogador pode usá-la como "desculpa" para não seguir o naipe regente da vaza — mas às vezes atua como o trunfo mais forte.
Como certas regiões adotaram jogos de tarô que usam um baralho incompleto, os próprios baralhos se tornaram especializados. Um maço "completo" de tarô como o do jeu de tarot contém todas as 78 cartas e pode ser usado para qualquer jogo do gênero; muitos baralhos de tarock austríacos e húngaros e de tarocco italiano, contudo, apresentam um conjunto menor de cartas adequado somente para jogos dessas regiões particulares.

O tarô esotérico

O termo tarô esótérico refere-se ao uso das cartas de tarô como parte integrante do ocultismo moderno, juntamente com a astrologia, a alquimia e a cabala.

História

A primeira grande publicidade acerca do uso divinatório do tarô veio de um ocultista francês chamado Alliette, sob o pseudônimo de "Etteilla" (seu nome ao contrário), que atuou como vidente e cartomante logo depois da Revolução Francesa. Etteilla desenhou o primeiro baralho esotérico, adicionando atributos astrológicos e motivos "egípcios" a várias cartas, elementos alterados do Tarô de Marselha, e incluíndo textos com significados divinatórios escritos nas cartas. Mais tarde Mademoiselle Marie-Anne Le Normand popularizou a divinação durante o reinado de Napoleão I, pela influência que exercia sobre Josefina de Beauharnais, primeira esposa do monarca. Contudo, ela não usava o tarô típico[14].

The Chariot ("O Carro") do Tarô Rider-Waite
.
Desde então as cartas de tarô são associadas ao misticismo e à magia. O tarô não foi amplamente adotado pelos místicos, ocultistas e sociedades secretas até os séculos XVIII e XIX. A tradição começou em 1781, quando Antoine Court de Gébelin , um clérigo protestante suíço, e também maçom, publicou Le Mond Primitif, um estudo especulativo que incluía o simbolismo religioso e seus remanescentes no mundo moderno[16]. De Gébelin primeiro afirmou que o simbolismo do Tarô de Marselha representava os mistérios de Ísis e Thoth. Gébelin também afirmava que o nome "tarot" viria das palavras egípcias tar, significando "rei, real", e ro, "estrada", e que por conseguinte o tarô representaria o "caminho real" para a sabedoria. Dizia o autor que os ciganos, que estavam entre os primeiros a usar o tarô para uso divinatório, eram descendentes dos antigos egípcios (daí a semelhança entre as palavras gypsy e Egypt, em inglês, mas isso na verdade é um estereótipo para qualquer tribo nômade), e introduziram as cartas na Europa. De Gébelin escreveu esse tratado antes de Jean-François Champollion ter decifrado os hieróglifos egípcios, ou de fato ter sido descoberta a Pedra de Roseta, e, mais tarde, os egiptólogos não encontraram nada que corroborasse a etimologia fantasiosa de Gébelin[14]. Apesar disso, a identificação do tarô com o "Livro de Thoth" já estava firmemente estabelecidas na prática ocultista e segue como uma lenda lenda urbana até os dias de hoje.
A concepção de que as cartas são um código místico foi mais profundamente desenvolvido por Eliphas Lévi (1810-1875) e foi difundida para o mundo pela Ordem Hermética da Aurora Dourada. Lévi, e não Etteilla, é considerado por alguns o verdadeiro fundador das modernas escolas de Tarô. Sua publicação Dogme et Rituel de la Houte Magie ("Dogma e Ritual da Alta Magia"), de 1854, introduziu uma interpretação das cartas que as relacionava com a Cabala Hermética. Enquanto aceitava a origem egípcia do tarô proposta por Court de Gébelin, o autor rejeitava as inovações de Etteilla e seu baralho alterado, e por sua vez delineava um sistema que relacionava o tarô, especialmente o Tarô de Marselha, à Cabala Hermética e aos quatro elementos da alquimia[14].
O tarô divinatório era cada vez mais popular no Novo Mundo a partir de 1910, com a publicação do Tarô de Rider-Waite (elaborado e executado por dois membros da Aurora Dourada), que substituía a tradicional simplicidade das cartas numeradas de naipe por cenas simbólicas. Este baralho também obscureceu as alegorias cristãs do Tarô de Marselha e dos baralhos de Eliphas Lévi mudando alguns atributos (por exemplo trazendo "O Hierofante" no lugar de "O Papa", e "A Alta Sacerdotisa" no lugar de "A Papisa"). O Tarô Rider-Waite ainda é muito popular no mundo anglófono.
Desde então, um número enorme de baralhos diferentes tem sido criado — alguns tradicionais, outros vastamente diferentes. O uso divinatório do tarô, ou como um compêndio simbológico, inspirou a criação de inúmeros baralhos oraculares. São baralhos para inspiração ou divinação contendo imagens de anjos, fadas, deuses, forças da natureza etc. Embora obviamente influenciados pelo tarô, eles não seguem sua estrutura tradicional: algumas vezes omitem ou trocam alguns dos naipes, outras vezes alteram significativamente o número e a natureza dos arcanos maiores.

Estrutura

O tarô esotérico é constituido de 78 arcanos e se encontra dividido em dois grandes grupos:

Arcanos maiores

1) Os arcanos maiores possuem 22 símbolos arquetípicos que revelam os estados latentes das idéias e possibilidades da vida, a saber:

Arcanos menores

2) Os Arcanos menores que expressam os resultados e as formas das idéias, contidos no primeiro conjunto, possui 56 arcanos distribuídos por quatro símbolos básicos: o Naipe de Ouros, o Naipe de Espadas, o Naipe de Copas e o Naipe de Paus. Por sua vez, cada naipe, possui dez arcanos numerados e quatro arcanos com figuras da corte medieval (Valete, Cavaleiro, Rainha, Rei).
] Naipe de ouros
O naipe de ouros está relacionado ao elemento terra, portanto à vida material, às conquistas financeiras, profissionais e a tudo que, enfim, representa aquilo que pode ser tangível em termos materiais. No naipe de ouros existe a possibilidade de se conseguir conquistar a segurança material com trabalho, disciplina e esforço. O ser humano é ambicioso e a ambição tem relação como o naipe de ouros. Outra característica do naipe de ouros é a dedicação, o esforço, o empenho dedicados aos estudos e ao trabalho.
Naipe de Espadas
O naipe de espadas liga-se ao elemento ar e está relacionado ao poder ambivalente da mente e do pensamento.
Naipe de Copas
No tarô, o naipe de copas é ligado ao elemento água e ao mundo dos sentimentos, sendo o símbolo da taça relacionado ao coração, como receptáculo das nossas emoções.
Naipe de Paus
O naipe de paus corresponde ao elemento fogo que a tudo transforma sem ser alterado. Representado pelo bastão, está ligado ao fazer e à criatividade.

Método

A leitura do tarô é executada por meio de uma técnica específica, jogos e métodos a serem estudados. Porém, tem-se observado não ser tão simples jogar o tarô, como o imaginário popular o faz crer. Médiuns, escolhidos ou estudiosos devem seguir um longo estudo para uma leitura séria de tarô, cada qual dentro de seu contexto. Num processo mediúnico, o tarô, seria uma ligação espiritual entre o ser e o plano superior como qualquer outro instrumento o faria, tais como, a cristalomancia ou a piromancia. Por outro lado, existem as técnicas de leitura baseadas numa teoria consistente que, neste caso, serve tanto às leituras quanto à busca por autoconhecimento e o desenvolvimento espiritual.
Fonte: Wikipédia

Lendo as Entranhas: Um Rondel

Ok. Este é mais um texto do Neil. O nome é ligeiramente óbvio, trata-se de um Rondel. Aprendi com este conto a colocar sempre uma introdução (leia citação [amo citações. Vou procurar um blog só de citações e seguir]) no início de um texto. Ainda não concluí o Parecer Crítico, depois posto ele.
Lendo as Entranhas: Um Rondel
Neil Gaiman
-Quero dizer - disse ela - que ninguém pode fazer nada para não envelhecer. -Uma pessoa não pode - retrucou Humpty Dumpty -, mas duas podem. Com a adequada assistência, você pode para aos sete anos.
-Lewis Carrol, Alice no País dos Espelhos
Chamam de acaso, ou sorte, ou chamam de Destino- As cartas e estrelas que tombam por vontade própria. O amanhã se manifesta e traz a conta Para cada beijo e morte, as pequenas e as grandes. Queres saber o futuro, amor? Então espera: Responderei tuas impacientes perguntas. Ainda- Chamam de acaso, ou sorte, ou chamam de Destino, As cartas e estrelas que tombam por vontade própria. Irei até ti esta noite, meu bem, quando for tarde, Não me verás, talvez te arrepies. Esperarei até que durmas, então tomarei o que é meu, E será teu futuro numa bandeja. Chamam de acaso, ou sorte, ou chamam de Destino. Lendo as Entrelinhas: Um Comentário
Apesar de dizer que só postaria o parecer depois, resolvi fazer isto logo. Neil escreveu isso para uma antologia sobre os perigos de se prever o futuro. Ele ia escrever um vilancete (que é horrível de se escrever. É o pior de todos que já escrevi.), porque faz eco (repetição). Resolveu, então, escrever um Rondel. Ora, eu já disse que um Rondel é delicioso de se escrever. É fácil, é repetitivo, é simples, é delicioso! Temos muitas formas de prever o futuro. Listarei algumas: ♠ Tarot. É uma das formas de adivinhação mais antigas que existem, mas nem por isso, antiquada. Vem da interpretação de cartas (ou laminas ou arcanos). Existem muitos baralhos. Místico, Marselha, Golden Dawn, Thot (ou de Crowley), Anjos etc. ♠ Leitura de Entranhas: antigo método de adivinhação. Os celtas eram os melhores nesta. É bem simples: pega-se um animal, pega-se uma faca ritualística, enfia-se a faca na barriga do animal e lê-se as entranhas. É esta a que é referida no Rondel. ♠ Runas. A pessoa pega as runas (geralmente quatro ou nove, de marfim ou de ébano. Gosto mais das de ébano) e joga para cima. Elas tem entalhes de um lado. A base é a seguinte: se todos os ntalhes caem para baixo, é "não". Para cima, é "sim". Daí, pode-se chegar a muitas conclusões. Esta é a utilizada por Lilin em Stardust, de Neil Gaiman, quem mais? Nota: elas vem da velha Mitologia Nórdica, a mais interessante de todas. Foram criadas por Odin, o Patriarca. Oráculo. Haviam dois tipos: ♣) A pessoa ia para o Oráculo e dizia sua dúvida para um sacerdote. Ela dava a oferenda e o sacerdote transmitia a dúvida da pessoa para a Pítia (em termos básicos, uma médium) que estava em frente a uma fogueira aonde algumas ervas queimavam. A Pítia então transmitia uma suposta "mensagem dos deuses" para o sacerdote que a interpretava e dizia para o contratante. Quanto melhor a oferenda, melhor a interpretação. ♣) O homem escolhia uma virgem grega linda e, através de bebidas e drogas, levavá-a a um extase onde ela dava mensagens divinas. Depois disso, a Oráculo serviria a apenas ele, pois ela não seria aceita como Oráculo por outro homem, visto que sua virgindade já havia sido perdida. ♠ O método de Nostradamus. Este eu falarei posteriormente. ♠ Folhas de chá. O consultado (chamemos de contratante) bebia chá de folhas. Depois, utiliza- se a borra que fica no fundo da xícara para a previsão do futuro. Cada forma diferente, um significado diferente. ♠ Bola de Cristal. O vidente olha a Bola e, através dela, visualiza cenas do futuro de uma pessoa. Este método me parece o mais... Irreal. ♠ Leitura das mãos. Também pode ser encontrado como Quiromancia. Na linhas existentes nas mãos é possível visualizar as aptidões de alguém. Mais informações aqui, ali e nesse outro. Atualmente tenho me aventurado no Tarot. Mas também gosto de runas. Mas adivinhações são altamente complexas. Não queira comprar um kit de algo e já sair por aí fazendo leituras do passado/presente/futuro só porque já leu um livro de Tarot. "E será teu futuro numa bandeja.". Pode ser o teu futuro e/ou a tua cabeça numa bandeja. Cuidado. Não mexa com as coisas antigas se não puder ajudá-las. Ouça os conselhos... Paz!
Fonte: Sonhos, Teorias E Palavras

DOIS DE COPAS
 {Shadowscapes Tarot}
O Dois de Copas traz a sua harmonia entre opostos para o nosso dia. Traz também a vibração do encontro, do feliz e prazeroso encontro, seja entre amantes, amigos, familiares, idéias, etc... Aqui nos encontramos. Aqui nos conhecemos. Aqui nos harmonizamos e seguimos em frente compartilhando momentos.
Encontros espirituais podem acontecer hoje, bastando para isso que estejamos abertos para esse tipo de evento. Para aproveitar a energia que está vibrando por aqui, recomendo todo tipo de pequeno ritual que tenha como intenção a união, a paz, o bem-viver. E quando falo em "pequeno ritual" não considero somente algo formal, pomposo, estou falando de qualquer movimento ou atitude consciente que seja feito com determinada intenção. Um exemplo? Fazer uma breve retrospectiva e lembrar de pessoas com as quais discutimos e acabamos nos afastando. Onde estão essas pessoas? É possível encontrá-las? Bem, a proposta é reencontrar com essas pessoas e propor uma conversa amistosa.
- Quando o DOIS DE COPAS aparece numa leitura de tarô, dependendo da sua posição na jogada e entre as demais cartas, assim como o tema de interesse do Consulente, ele pode significar o início de um relacionamento ou uma reconciliação entre esposos, namorados, amigos, sócios. Se o Consulente estiver envolvido emocionalmente com alguém, mas ainda não tem certeza sobre as possibilidades dessa relação, o aparecimento dessa carta pode ser a garantia de que tudo irá evoluir para uma situação sentimentalmente esperançosa e estável, entretanto necessita que ele tenha um grau de comprometimento com ela.
Pode indicar promissoras parecerias nos negócios, com a associação entre pessoas que irão trabalhar muito bem juntas. É indicativo de magnetismo pessoal, de amizades verdadeiras, afinidades, de muita simpatia e espontaneidade. Pode ser um aviso de noivado ou casamento em breve. É sintoma de um bom relacionamento sexual. É o encontro da “cara metade” no grande oceano da vida. É estar receptivo e comprometido com a idéia de dar e receber amor. Representa, também, além de amor, bondade e prosperidade.
     Apesar de ser uma carta extremamente bem vinda e, por que não dizer, aguardada num jogo de tarô, ela também tem seus aspectos menos favoráveis quando está mal dignificada, ou próxima a cartas mais negativas, numa leitura. Então ela pode ser um aviso de rompimento de uma amizade ou afastamento de um grupo social. Rivalidade, teimosia, conflito, oposição, brigas, ciúme, tirania ou prepotência também são alguns dos aspectos menos favoráveis do Dois de Copas. Se essa carta surgir no começo de um relacionamento, pode indicar um futuro incerto para o mesmo, quando as pessoas envolvidas não são as mais certas para continuarem juntas, ou então que esse relacionamento não é tão sério quanto pretendia ser. Essa carta, no seu aspecto desfavorável, pode indicar uma falta de comprometimento de uma, ou ambas as partes.

     Nesta sexta-feira, dia dedicado a Vênus, rainha do amor, da beleza, do encantamento, da atração, da sensualidade, das ligações amorosas é uma boa ocasião para refletirmos o quanto nos amamos e estamos dispostos e capazes para amarmos aos outros. Sabemos que conflitos e desavenças sempre existiram e continuarão a existir, mas podemos refletir o quanto a nossa participação é efetiva para que eles não aconteçam ou, pelo menos, que se esclareçam. A Lua Cheia está na sua fase mais expansiva e, portanto nossas emoções, as situações que vivemos estão em seu momento culminante. É um momento para evitarmos qualquer possibilidade de discórdia e investirmos todos os nossos esforços de maneira tal que colaboremos com o bem estar geral. E, sobretudo, com uma carta como o Dois de Copas como Carta do Dia, podemos fazer uma “fezinha” na loteria do amor, com grandes chances de apostarmos exatamente no bilhete premiado.
     Um ótimo e surpreendentemente romântica sexta-feira para todos!

Categoria: Arcanos Menores Cartas Numeradas

Tarot Of Dream
O Tarot Of Dream é o trabalho de Ciro Marchetti, criador do Tarot dourado , em colaboração com Lee Bursten do Tarot Gay . É um novo conceito de Tarot, com 78 cartas impressas mais 40 cartas adicionais digital em CD.
     












ARCANO XV - O DIABO


- Sem querer ser ofensivo a ninguém e a nenhuma religião, culto ou seita, o Diabo é uma figura assaz interessante, intrigante e sedutora. Se assim não fosse, quem se deixaria levar para os seus domínios? O cinema americano há pelo menos 2 décadas acordou para o fato de que a representação pictórica que fazia do Diabo estava errada: uma figura repugnante, irritante, antipática, feia ao extremo. OK, ele é tudo isso, mas a “embalagem” estava errada. Quem seria tão tolo de deixar-se encantar por algo tão desagradável, tão primitivo, tão sem charme ou encantos? Então, subitamente, e como todos podemos confirmar nas novas produções, o Diabo assumiu (pelo menos nas telas) a sua melhor forma: jovem, perspicaz, absolutamente sedutor, hipnoticamente belo, fascinantemente inteligente, divertido, agradável, sensual… E, dessa maneira, ele vai arrebanhando os seus seguidores, criando seus elos de dependência total, atraindo cada vez mais para um mergulho em nossa própria escuridão.
- Se Deus, sob qualquer denominação ou expressão religiosa, é considerado a Luz, a Verdade absoluta, o esclarecimento total, a completa integração com o Universo (com a divindade), o Diabo é o seu contraponto: uma espiral que nos leva ao mais escondido, ao mais profundo, ao mais temeroso, mais profundo de nós mesmos. É tudo aquilo do que nos envergonhamos e que procuramos manter encoberto, escondido, temendo nos confrontarmos.
- Esse arcano, quando sai numa leitura de tarô, é indicativo de diversos aspectos a serem melhor examinados por quem consulta as cartas: suas dependências, obsessões, seus segredos, sua submissão, seu abuso de poder, sua Compulsividade, sua falta de prazer,  de satisfação, de entusiasmo, de alegria.
- O Diabo é a carta que representa toda forma de desequilíbrio, especialmente aquele que escolhemos fazendo uso do nosso livre-arbítrio: é trabalhar exaustivamente, sem necessidade, apenas por não conseguir viver sem o trabalho; é passar o dia todo (ou quase) a maioria dos dias da semana, numa academia, em busca de um ideal meramente estético; é o comer ou beber compulsivamente, como se houvesse uma necessidade premente e interminável de satisfazer-se; é o fazer sexo maquinalmente sem desfrutar, sem obter ou proporcionar qualquer tipo de prazer; é o apegar-se a uma idéia, de forma cega, sem raciociná-la nem discuti-la e muito menos abrir-se para outras opções; é acostumar-se a um relacionamento, ou qualquer situação, desagradável, por preguiça, comodismo.
- E, como em tudo, há sempre um outro lado, um outro ponto de vista que deve ser verificado, explorado, vivenciado e o mesmo acontece com esse arcano. Não podemos viver sem ambição, diversão, prazer, individualidade, inteligência, sedução, sexo, etc O que devemos evitar é nos escravizarmos aos extremos dessas necessidades tornando-nos egoístas, perversos, abusivos, tiranos, manipuladores, egocêntricos, displicentes, insatisfeitos.
- A Igreja há muito listou o que ela considerava, então, os Vícios (pecados) Capitais, ou seja, as mais evidentes formas de afastamento de Deus, de repúdio ao divino que em nós habita: avareza, gula, inveja, preguiça, ira, luxúria e soberba. Parecem poucos, não é mesmo, mas ainda hoje abrangem tudo o que soterramos (ou tentamos) dentro de nós.   - Aceitarmos essas características instintivas, encarando-as sem medo, dispostos a reequilibrá-las, é o caminho para a nossa libertação pessoal. Aliás, de o Diabo é considerado “o rei das mentiras” (ele é o que hoje chamaríamos de “fake”) então deveríamos dar mais atenção ao princípio cristão que estabelece: “A verdade vos libertará”


Nenhuma carta do tarot é a representação do bem ou do mal absolutos. Todas elas tem seus aspectos positivos e nos apontam para outros que devemos compreender, aceitar mas trabalhar para transmutar. Não vamos nos esquecer que o Diabo é o símbolo daquela ambição que nos faz levantar num determinado horário, pegar condução, ir ao trabalho, guardar um dinheirinho todos os meses para adquirirmos aqueles móveis para a casa que estamos pensando em vir a comprar um dia. É o que nos faz, à noite, depois de um dia de muito trabalho, ainda freqüentarmos aquele curso de línguas que nos ajudará a galgar uma nova e melhor posição na empresa que nos permitirá vivermos melhor e oferecermos melhores condições à nossa família. Isso é um exemplo de ambição no seu melhor sentido: objetivo, atitude ética, expectativa, força de vontade e trabalho. Quando isso se desequilibra e passamos a ver tudo de forma egoísta, utilizando de mentiras, engodos, “espertezas”, estratégias, dissimulações, atalhos e total ausência de caráter, bom, daí estamos falando de ganância e colocando mais lenha nos fornos do nosso inferno particular.



Categoria: Arcanos Maiores




"PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O TARÔ"
PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE TARÔ

QUAL O MELHOR MÉTODO PARA SE UTILIZAR?


Aquele de sua preferência. Desde que possua o número correto de cartas (78). Existem profissionais que se especializam num só tipo de Tarô, mas certamente podem interpretar qualquer um existente.

O TARÔ PODE MUDAR MINHA VIDA?


Depende de você. O intento não é tirar seu livre-arbítrio nem sua espontaneidade de Vida; ao contrário, contamos com ela para que façamos uma leitura melhor. Ao realizar um atendimento devemos saber que orientamos tendências e possibilidades, não determinamos nem ordenamos nada. Para quem o estuda há muita transformação, pois precisamos, antes de qualquer coisa, alterar nossos padrões e valores a fim de compreender a linguagem simbólica (que existe além dos preconceitos sociais vigentes). Essa mudança ocorre paralelamente ao estudo do Tarô, conforme nos aprofundamos em seu conteúdo e vemos um Universo ilimitado de possibilidades. O jogo pode auxiliar o processo de mudança, mas não resolve os problemas existentes nem determina esse acontecimento sem a opção e decisão do consulente.


POSSO LER PARA MIM MESMO?

Atualmente os profissionais dedicados aos estudos do Tarô divergem nesse ponto.
  Pessoalmente costumo indicar o aprendizado para si e para o outro.
Acredito que somente temos consciência e respeito pelo cliente quando sabemos,

através de nós mesmos, o quanto funciona e

 como devemos proceder num atendimento.
O autoconhecimento é fundamental para que estendamos as informações aos interessados.

Vale lembrar que existem baralhos com alteração no número de cartas, não sendo, portanto o Tarô tradicional que advém do original, e um baralho com sistema próprio, pois àquele que chamamos Tarô necessariamente deve ter 78 cartas nem a mais nem a menos.

O TARÔ É MISTICISMO?

Não. O Tarô é um método, um livro com páginas soltas, um compilado de mensagens a serem traduzidas e interpretadas. O Misticismo não está presente necessariamente, apesar de ser muitas vezes agregado à leitura. Se colocar um amuleto em minha mesa não terei um jogo melhor ou pior. O fator místico, aqui, pode auxiliar o INTERPRETE, mas não o instrumento em si. Ele existe independente de objetos e segmentos místicos. O ato de mistificar (no sentido literal da palavra) é agregado à ilusão ou enganação e isso não ocorre quando tratamos de assunto tão profundo, estudado e comprovado. O Misticismo traz a tendência de acreditar no sobrenatural, e aqui falamos de algo palpável, analisado e interpretado sem Brumas ou mistérios, além daqueles que serão desvendados numa leitura - justamente por serem desvendados deixam a desejar no sentido místico.

PRECISO TER UM "DOM" OU SER VIDENTE PARA LER O TARÔ?

Não. Muitas pessoas dotadas de forte intuição ou vidência utilizam o Tarô, mas a partir do momento que contamos com essa ferramenta como uma fonte infindável de estudos e possibilidades devemos também acreditar e saber que o Tarô pode ser interpretado por qualquer pessoa que tenha inteligência, raciocínio e compreensão simbólica (todos possuem essas capacidades, basta desenvolvê-las).


ESTUDAR TARÔ É FÁCIL? É RÁPIDO?

Não. Para quem deseja realmente aprender o Tarô basta dizer que tem estudo para toda uma Vida e mais algumas... Não se aprende a interpretar as Cartas da noite para o dia, não há uma fórmula mágica para isso. É preciso: dedicação, interesse e disciplina. Não é fácil pois precisamos romper alguns padrões mentais, preconceitos e julgamentos pessoais a fim de compreender toda sua estrutura e possibilidades.


QUAL O MELHOR TARÔ PARA UTILIZAR?

Aquele de sua preferência. Desde que possua o número correto de cartas (78). Existem profissionais que se especializam num só tipo de Tarô, mas certamente podem interpretar qualquer um existente.



YEMANJA

Navegando pela Net me deparei
com essa bela imagem
no Blog Dica de Bruxa que aliás um blog

maravilhoso que vale a pena dar uma
olhada...
Oração a mãe Yemanjá

Ó soberana mãe das águas venha a mim nesse momento de aflição,
Com minha fé e devoção te ascendo esta vela
para iluminar meus pedidos e caminhos
Ó mãe Yemanja assim como controla a senhora a força das águas
venha e ajude-me no que eu necessito
(fazer o pedido)
Com seu manto azul perolado cubra a minha vida de alegrias
e todos aqueles que me estão ao redor ,
e aqueles que pensam ser meus inimigos
esses mãe soberana mude lhe os pensamentos
 para que tornem-se dignos e lhe tire o ódio
 do coração,

 e me acompanhe nesta jornada
para que males não me alcance
Ó soberana mãe Yemanja desde já lhe agradeço
pois tenho fé que estarás comigo,



Omio omiodo ya!!!



Ajude me mãe a resolver o que me aflige.
 

 {Taro Afro-Brasilian}
Yemanjá, orixá maternal do oceano e sua abundância,
é certamente uma partida razoável para a Imperatriz do Tarot,
 o alimentando a Mãe Terra de todas as coisas.




UM SISTEMA COMPLETO

UM SISTEMA COMPLETO

- O Tarô é uma ferramenta para o autoconhecimento e o crescimento pessoal. As cartas agem como uma ponte entre o inconsciente e o consciente, elas permitem que a realidade subjetiva do inconsciente se projete como uma realidade objetiva nos Arcanos do Tarô. É conhecido por seu papel divinatório, mas tem outros usos, como; instrumento de meditações, desenvolvimento espiritual, ritual e magia.
- A magia do Tarot abalou, criou e fortaleceu impérios inteiros. Mostrou caminhos, mostraram inimigos, venceu guerras, harmonizou Palácios, sensibilizou corações de Reis valentes e destemidos.
- Foram estudada por magos, sacerdotes, bruxos, personalidades como Sigmund Freud, Reich, Jung, Osho, etc., exercendo influências por mais de 2000 anos.
- Assim são os Sagrados Arcanos do Tarot, uma poderosa ferramenta para o conhecimento, para o autoconhecimento, sendo uma lamparina que se acende na mais profunda escuridão.

As lâminas do Tarô trazem para fora, para o alcance dos nossos olhos aquilo que temos dentro de nós, permitindo assim o acesso a enorme Sabedoria que reside no nosso interior. É um poderoso instrumento para diagnosticar os males do físico, do espírito e o emocional. As cartas do Tarot podem nos indicar os pontos que estamos superestimando ou subestimando em nossa vida. Temos que aprender a dar o devido valor aos inúmeros aspectos que integram todo o nosso ser. A importância de sabermos quando devemos nos concentrar e quando devemos esquecer as preocupações e relaxar, de quando devemos nos permitir vivenciar um momento de crise e quando devemos nos desprender dos acontecimentos externos.

- A maior parte das pessoas que se aproxima do Tarô, seja como leitor ou consulente, vem em busca de “previsões do futuro” e não se dá conta de que isso é uma parte mínima, imprecisa, do seu imenso potencial. Não existe “determinismo”, nós estamos construindo o nosso futuro a cada instante, portanto, o que as cartas mostram é a forma como as coisas se encaminharão se você continuar pensando e agindo da maneira que vem fazendo até agora. Todas essas fases da vida devem ser entendidas como um todo. O Tarot nos fornece essas indicações, porque nos mostram novas perspectivas e enxergar além do problema.
- Quanto maior a nossa consciência, menos somos levados ao sabor do ”Destino” e mais nos tornamos construtores conscientes da nossa própria realidade.
- O grande trabalho do Tarô não é prever o futuro, mas, sim, fazer com que mudemos nossas atitudes, vençamos nossos bloqueios, liberemos nossos potenciais escondidos (ou ignorados), e assim renovados (ou renascidos) nos direcionemos para o futuro que desejamos alcançar.


- Lidar com o Tarô é compreender nossas dificuldades, bloqueios e medos. É acessar nossos potenciais e qualidades. É perceber nossos limites, para transpô-los.
À medida que você permite que as cartas lhe falem e se tornem suas amigas, você entra em contato com uma Energia Amorosa e cheia de Sabedoria que vai lhe indicar, a cada momento, o caminho a seguir para alcançar o MELHOR para sua vida.
- A magia do tarô nos convida a viajar em nosso Mundo Interior onde, lidando diretamente com as causas, podemos com facilidade mudar nosso destino. Uma alquimia natural transforma assim os obstáculos em oportunidades.
- O Tarot permanece ainda hoje como uma fonte de sabedoria para quem possui olhos para ver e ouvidos para escutar sua linguagem silenciosa. São chaves simbólicas onde a função é despertar a psique para novas idéias, conceitos, sentimentos e uma nova consciência espiritual.

“O Estudo Do Tarô, Uma Vez Iniciado, É Uma Tarefa Fascinante, Sem Data Para Terminar, Que Conduz A Caminhos Inesperados, Mas Sempre Recompensadores.” Estudar Os Arcanos Maiores Do Tarô É Também Fazer Uma Peregrinação Espiritual Simbólica, Pois Eles Correspondem Às Etapas Evolutivas Pelas Quais A Alma Transita, Com O Objetivo De Realizar Seus Aprendizados.






PRATICA DA MAGIA


Prática da Magia



A prática da magia é de origem antiga, sendo encontrada em todo o mundo. A magia é uma força que combina a energia psíquica com os poderes da vontade, para produzir os efeitos "sobrenaturais", provocar as respectivas mudanças e controlar os eventos da Natureza. Aumenta o fluxo de divindade e pode ser usada para propósitos construtivos assim como destrutivos. A magia é uma força neutra que em si não é boa nem má. A direção do bem ou do mal é determinada pelo praticante. Entretanto, como o carma retorna por três vezes para todas as pessoas pelos seus atos nesta vida, seria atitude de autodestruição para qualquer Bruxo ou mago utilizar a magia negra para causar danos a alguém. Como uma ferramenta da Arte Wicca, a forma antiga da palavra "magick" (em inglês, com k no final) é usada muitas vezes pelos Bruxos para distingui-la de "magic", que não pertence à Arte, mas sim ao teatro, ao truque com as mãos e à ilusão. A magia (magick) é uma ferramenta poderosa. É parte importante de Wicca, embora secundária na adoração à Deusa e ao Deus. Deve ser usada de maneira sábia, cautelosa e somente de maneira positiva. A magia é algo muito sério e nunca deverá ser abusada ou tratada como um jogo de salão ou brincadeira. Nunca deve ser utilizada para manipular a vontade ou as emoções de outra pessoa, e deve ser mantido sempre em mente o conselho wiccaniano: SEM PREJUDICAR NINGUÉM, REALIZE A SUA VONTADE. Assim como existem várias tradições wiccanianas diferentes, a magia também assume várias formas. Existe a magia cerimonial, a magia cabalística, a magia dos nativos americanos (também conhecida como xamanismo), o Vodu e muitas outras. A escolha da forma (ou formas) correta da magia a ser praticada depende somente da preferência pessoal do Bruxo e/ou da tradição wiccaniana, embora vários Bruxos escolham praticar a magia folclórica de influência européia. A Lua e cada uma de suas fases são a parte mais essencial da magia, sendo extremamente importante que os encantamentos e os rituais sejam realizados durante a fase lunar apropriada. A Lua crescente (período entre a lua nova durante o primeiro quarto até a lua cheia) é o momento apropriado para realizar a magia positiva e os encantamentos que aumentem o amor, a sorte, o desejo sexual e a riqueza. A Lua cheia aumenta a percepção extra-sensorial e é o momento ideal para realizar as invocações à Deusa lunar, os rituais de fertilidade e encantamentos que aumentem as habilidades psíquicas e sonhos proféticos. A Lua minguante (época entre a lua cheia durante o último quarto até a lua nova) é o momento apropriado para realizar a magia destrutiva, os encantamentos negativos e feitiços que retirem as maldições, para terminar maus relacionamentos, reverter encantamentos de amor e afrodisíacos, acabar com maus hábitos e diminuir febres, dores e doenças. Resumindo, para realizar magia bem-sucedida deve-se estar em harmonia com as leis da Natureza e com a psiquê. É importante possuir conhecimento mágico, corpo e mente saudáveis e capacidade de aceitar a responsabilidade pelas suas próprias ações. É impossível obter magicamente resultados positivos se o seu nível de energia estiver baixo ou se o seu corpo estiver contaminado por drogas prejudiciais e/ou quantidades excessivas de álcool. Deve-se trabalhar durante a fase lunar apropriada, com convicção, concentração e visualização do resultado final.




Ouspensky - O SIMBOLISMO E O TARÔ


Nenhum estudo de filosofia oculta é possível sem uma familiaridade com simbolismo, pois se as palavras ocultismo e simbolismo são corretamente utilizadas, elas significam quase que a mesma coisa. O Simbolismo não pode ser aprendido como se aprende a construir pontes ou a falar uma língua estrangeira, e a interpretação de símbolos requer um estado mental especial; além de conhecimento, faculdades especiais como o poder do pensamento criativo e o desenvolvimento da imaginação são necessários. Alguém que entenda o uso do simbolismo nas artes, sabe, de maneira geral, o que significa simbolismo oculto. Porém, mesmo neste caso, um treinamento especial da mente é necessário, para a compreensão da "linguagem dos Iniciados", e para expressar nesta língua as intuições, na medida em que são levantadas. Existem muitos métodos para o desenvolvimento do "sentido dos símbolos" para aqueles que procuram conhecer as forças ocultas na Natureza e no Homem, assim como ensinar os princípios fundamentais e os elementos da linguagem esotérica. O mais sintético, e um dos mais interessantes destes métodos, é o Tarô.
(Ouspensky - "The Symbolism of the Tarot - Philosofy of Occultism in Pictures and Numbers)





Lua cheia de Touro

 Emanações de amor,

Estamos entrando em um momento muito especial que é a semana da celebração do Festival de Wesak.
Como devemos nos preparar para o Festival de Wesak e aproveitar plenamente todas as bênçãos e energias dispensadas durante a Lua Cheia de Touro e neste festival?
Seguem algumas orientações.
É aconselhável a prática da Oração, de Meditações e Mantras durante os Sete dias do ciclo da Lua Cheia de Touro.
O plenilúnio será no dia 28 de abril às 9h18m.
Devemos ficar em meditação de 15m a 30m por dia. Podemos orar e mantrar. Permita-se ficar em silêncio, em quietude Pratique a respiração consciente; sinta a vida e a unidade através da sua respiração.
     Seja consciente da centelha divina em seu coração. Vivencie o Amor, a Vida e a Luz no centro do seu ser. Irradie; sinta-se sendo um centro de emanação destas manifestações; e assim permaneça.
Alinhe-se à Fonte Suprema da Criação e ao coração da Mãe Terra.
       Permita-se entrar no ritmo do coração de Deus, em harmonia com a melodia cósmica da criação, e em harmonia com a Mãe Terra.
   Sinta o Amor da Mãe Terra e compartilhe este Amor com todos os seres viventes da Terra; e assim permaneça.
     Invoque as Hierarquias de Luz, que são vórtices de energia de luz amorosa onde pulsa  a Vontade Divina; sinta-se uno com estas consciências cósmicas, universais e planetárias de Luz. Sinta-se fazendo parte desta grande família de Luz; e assim permaneça.
 Una-se ao Cristo Cósmico. Sinta a Radiante Energia Branca-Dourada derramando-se abundantemente sobre você e toda a Mãe Terra, manifestando-se como Amor Divino e Divina Sabedoria; e assim permaneça.
        Invoque e alinhe-se com seu Cristo Interior e o seu Buda Interior. Sinta a Presença destas consciências dentro de você; e assim permaneça.
        Torne-se consciente do seu Plano Divino, do seu Eu Divino; sintonize-se com o Reino Angélico; e assim permaneça.
         Sinta-se um ponto de luz consciente em um oceano de Luz no coração de Deus. Seja uno com toda a Criação; sinta a vibração do Grande Amor Universal; e assim permaneça.
        Consagre-se a serviço do Amor e da Luz na Terra.
       Afirme para você mesmo:
 Eu Sou Luz. Eu Sou Amor. Eu Sou Unidade. Eu Sou Cura. Eu Sou Pureza. Eu Sou Sabedoria.
Eu Sou Compaixão. Eu Sou a família de Luz. Eu Sou a revelação da Luz.
 Decrete com o seu coração a Grande Invocação que nos foi dada por Maitreya.
A GRANDE INVOCAÇÃO: Do ponto de Luz na mente de Deus, Flui Luz às mentes dos homens. A Luz está na Terra. Do ponto de Amor no coração de Deus, Flui Amor aos corações dos homens. O Cristo está na Terra.  Do centro onde a Vontade de Deus é conhecida; O propósito guia as pequenas vontades dos homens, O propósito que os mestres conhecem e a que servem.  Do centro que chamamos a raça dos homens, Se realize o plano de Amor e de Luz, Os Portais de Luz estão abertos.  O Amor, o Poder e a Luz,  Restabelecem agora o plano divino na Terra.
Estas são apenas algumas recomendações e sugestões para aqueles que desejam aproveitar as bênçãos e energias que se derramam abundantemente sobre a Terra e a humanidade durante esta semana de Wesak.
 



9 DE ESPADAS
“O sofrimento não vem para torná-lo infeliz e sim para torná-lo consciente”
(Osho-Zen)



Creio que o NOVE DE ESPADAS apareceu aqui pra dar um "dá ou desce". Botou no cantinho... encostou na parede... e coisas afins... Ou seja, ele está aqui dizendo o seguinte: "acorda, Alice!
O Nove de Espadas, conhecido como a carta do pesadelo, fala de uma situação que pode nem ser a ideal, mas nem de longe é tão ruim quanto esperamos e nem justifica do drama que criamos; ou seja, algo que acreditamos ser terrível, monstruoso e assustador, quando na verdade é só um pesadelo...
90% de fantasia e 10% de realidade, também conhecido como inflação de sofrimento.
- Então o que temos, na verdade, é uma situação chata que está gerando um sofrimento exagerado (menos...menos...) que pode ser facilmente resolvida, bastando para isso tomarmos uma decisão.
Simples assim!
- Este posicionamento meio pessimista, negativo, pode surgir em algumas áreas específicas, como questões legais e situações em que dependemos dos outros (de suas respostas, decisões, atitudes) e acabamos por esperar resultados injustos e desagradáveis antes mesmo que alguma coisa de concreto aconteça.
- Como hoje também analisamos a nossa capacidade de comunicação, precisamos ficar atentos para que a energia "uruca" não se espalhe por aí...
Minha proposta é para ficarmos bem atentos: nada de palavras baixo-astral, nada de ficar repetindo mantras negativos.
A vida é bela, gente!
Vamos aproveitá-la!






AS DE ESPADAS
“Não posso compreender por que as pessoas se assustam com as novas idéias.
Eu me assusto com as velhas.” 
John Cage, músico e escritor (1912-1992)

Indica o despertar dos poderes e da força mental que gera mudanças em nossa existência. Um novo conceito surge, a antiga ordem é ameaçada e a qualquer instante surgirá um conflito que deverá ser encarado. O despertar da mente ou de novos conceitos sempre gera uma colisão inevitável com o corpo de crenças que faziam parte integrante de nossa realidade e direcionavam nossa vida. É à força do intelecto contra toda a oposição; a libertação das amarras, a força na adversidade, o início de um processo que não se interromperá. Assim, o Ás de Espadas é verdadeiramente, uma lâmina de dois gumes que prenuncia a prontidão de uma excepcional energia a ser colocada na vida, ao mesmo tempo em que anuncia o conflito que virá com ela.
O Ás de Espadas nos diz claramente: assuma o poder sobre seus pensamentos! Pense por si, não permita que a mente do predador se disfarce, assumindo o seu papel. Fale com todas as letras o que você quer. Busque saber quem você é de verdade, pois assim você será capaz de saber o que quer, do que é capaz e qual o seu caminho.
Então, que tal aproveitar as energias de hoje e colocar em ação a construção de um Eu melhor, mais harmonioso, onde o amor e o prazer neutralizem a ansiedade, a raiva e a negatividade, permitindo, assim, que os nossos pensamentos, ao invés de serem usados como arma de destruição (inclusive a nossa própria), possam servir de veículo de ascensão?




"INSTRUMENTO DE CONSCIÊNCIA"
 INSTRUMENTO DE CONSCIÊNCIA 

É precisamente nesse contexto de autoconhecimento e de trabalho interior que o Tarot se mostra mais valioso.
Como um Atlas anatômico de nossa psique, seus 78 arcanos possuem a capacidade de espelhar, em detalhes, os mais diversos níveis de pensamentos, emoções, impulsos e experiências humanas.

“O termo Arcano, foi criado pelo médico e alquimista Paracelso (Phillipus Teophrastus Bombastus Von Hohenheim). O termo em latim Arcanum, literalmente significa oculto ou misterioso, evocando a idéia de um conteúdo ainda hermético que precisa ser aberto e revelado”.  
Ao estudarmos seus simbolismos e suas aplicações práticas, essas lâminas tornam-se instrumentos extremamente úteis no mapeamento das questões fundamentais de nossa vida. Por outro lado, trazem consciência a respeito das razões de estarmos envolvidos com determinados fatos ou situações. Por outro, apontam meios criativos e eficazes de crescermos rumo a espaços de maior equilíbrio e realização.
Utilizado a partir de uma perspectiva contemporânea, esse é um Tarot de síntese, que apesar de se nutrir das raízes da tradição místico-esotérica, não deixa de abraçar os novos conhecimentos a respeito das dinâmicas do inconsciente, trazidos à luz por diversas correntes da psicologia durante o último século.
Não existem "lâminas positivas ou negativas" dentro do Tarot. Cada lâmina é adequada ao padrão de consciência do ser humano e definitivamente, a interpretação deve fugir da visão fatalista. Fatos "negativos ou positivos" analisados em consultas, podem trazer até efeitos contrários, pois vivemos num universo impermanente. Por isso, quem determina a interpretação é o tarólogo e não o Tarot, pois o profissional deve apenas estar "afinado ou sintonizado" com seu inconsciente e as forças superiores.
 

”O QUE O TARÔ PODE REVELAR, SÓ É LIMITADO, PELA CAPACIDADE DE ENTENDIMENTO DA PESSOA QUE DELE FAZ USO”.







Queridos amigos e visitantes...
Depois de 10 anos morando em Brasília,
estou de volta a minha cidade o Rio de Janeiro...
Dando continuidade nas minhas Consultas e Cursos...
É só entrar em contato...
Paz e Luz à todos...
“Quando efetivamente temos um projeto ou um sonho que nos empolga, e para o qual canalizamos toda nossa energia e empenho, a natureza se encarrega de conspirar a nosso favor, providenciando os recursos necessários para sua concretização”.
Maiores Informaçôes: costa40@pop.com.br



ARCANO II - A SACERDOTISA
"A palavra é de prata e o silêncio de ouro". Todo mundo já deve ter escutado esse ditado algum dia na vida, em especial quando se fala pelos cotovelos...


O conselho que esta carta está dando é de reduzir a altura do fogo, evitar estrategicamente as batalhas e intuir muito mais do que raciocinar ou ir para frente de combate.
- Vejam bem... Não é que a decisão deva ser, exatamente, adiada, mas eu diria que ela deve ser "guardada". Podemos decidir, mas não devemos divulgar... Podemos concluir, mas não devemos enfatizar...
Podemos mesmo defender nossa tese, mas com o mínimo de palavras, no velho estilo clean "menos é mais".
- A Sacerdotisa é uma carta de sabedoria, de aprofundamento e contato com o lado intuitivo e sensível.
Ela não se expõe muito, mas tem muito conteúdo. Para quem deseja uma afinidade de alma, papo cabeça, sensibilidade, carinho e compreensão, a Sacerdotisa pode apontar para isso.
A exploração das fantasias, contar os sonhos e compartilhar os segredos íntimos faz parte desse relacionamento.
- Outra visão interessante sobre este Arcano é a de seguir um caminho como o de Gandhi, ação firme, propósito muitíssimo bem definido, mas de forma pacífica, praticamente silenciosa.
De uma sabedoria impressionante!







RAINHA DE ESPADAS

A personalidade da Rainha de Espadas combina a energia positiva do ar (naipe de Espadas) com o fogo interior de uma rainha. Você pode sempre contar com ela para dizer exatamente como as coisas são. Ela admira a honestidade acima de qualquer coisa e vive de acordo com seu compromisso pela verdade. Mentiras, trapaças e jogos não a interessam e ela não é fácil de ser enganada. É experiente nos caminhos do mundo, bons e maus. A Rainha de Espadas forma opinião rapidamente sobre os assuntos. Ela entende a estupidez humana, mas não a condena.
Sabe quando um local está cheio de estrume de vaca e simplesmente encontra os locais seguros para pisar.
Prefere ser sincera e direta - suas observações são sinceras, mas nunca ofensivas.
Na realidade, esta Rainha tem um delicioso senso de humor. Gosta de uma boa gargalhada e sempre tem uma brilhante resposta na ponta da língua.
Ela sabe que a vida não deve ser levada muito a sério e revigora as pessoas com sua sinceridade e falta de pretensão.
Nas leituras, esta carta te convida a pensar e sentir como ela. Por exemplo: Está sendo completamente honesto (Cheque isto primeiro!).
Vê a situação com bom humor? Está indo direto ao ponto? Você compreende o que realmente está acontecendo? Está se deixando enganar?
A dica da Rainha de Espadas para todos no dia de hoje é bastante prática: muito cuidado com o que falam! A palavra é capaz de matar ou curar. O poder do verbo é enorme! Muito cuidado com as palavras! A Rainha de Espadas repete. A palavra pode cortar tanto ou mais do que o fio de sua arma. Não ofendam os outros, não usem palavras de calúnia ou desprezo. Tudo isso pode ser considerado magia negra de altíssima potência.
- Ao contrário, vamos usar as armas da Rainha a nosso favor: vibrem palavras de poder, palavras de beleza e de amor. Falem com total consciência e foco tudo que desejam para si e para aqueles que vocês amam. Falem de amor, de tudo que for construtivo, digam palavras positivas e alegres.







X - A RODA DA FORTUNA
{Legacy of the Divine Tarot By Ciro Marchetti}
             A Roda da Fortuna gira como uma dispensadora de alegrias e de tristezas, de vida e de morte, de bem e de mal, de negro e de branco, significando que dentro de todos os elementos da vida existe o negativo e o positivo. A Roda é um círculo sem começo e sem fim, e dela deriva o símbolo da eternidade perpétua e do movimento contínuo em direção ao progresso e à mudança. A ascensão e a queda simultâneas sugerem evolução e involução no rumo do destino, da fortuna, do acaso da probabilidade e do resultado predestinado. O simbolismo da Roda através dos tempos é muito variado.
            Na antiga astrologia, significava a vida do espírito que nasce, evolui, desencarna e volta a nascer, num movimento sempre ascendente em direção ao infinito. Como o ciclo anual do Sol, é condutora da evolução e do destino.
Num nível mais humano esta carta mostra um mundo abrindo toda uma gama de oportunidades, de possibilidades, de encontros e de propostas. É no desafio de aceitá-las ou não que a pessoa cresce, resgata e lapida seu ser e vai, ao mesmo tempo transmutando-se em função das novas experiências.
"Amar é arriscar não ser amado em troca. Ter esperança é arriscar-se a dor. Tentar é correr o risco de falha, mas o risco deve ser tomado porque o maior perigo na vida é não arriscar nada."



DEZ DE ESPADAS


 "A profundidade da escuridão para a qual você pode descer e continua a viver é uma medida exata da altura para a qual você pode aspirar a chegar."


A citação acima é do livro que acompanha o Legacy of the Divine Tarot
e ilustra belamente a lição do 10 de Espadas,
 também conhecido como “fundo do poço”.  
A dor aqui é real e inegável ...
A boa notícia é que o único caminho agora é para cima!



 Enquanto o homem inferior culpa o mundo e incrimina o destino, o homem superior procura o erro em si mesmo, transformando o impedimento em oportunidade.
Em outras palavras, somente quando a vida nos maltrata é que aprendemos a lidar com ela.
 Por isso, a necessidade de vivenciarmos Espadas em alguns (ou vários) momentos de nossa existência para que busquemos o verdadeiro sentido de todas as coisas.




3 DE ESPADAS


“O que dói no amor que termina não é o fato de ter acabado. Nesse sentido é até alívio. Dói o fracasso do que poderia ter sido; os cacos do que, mal ou bem, foi construído em comum; é a contemplação da morte através da verificação da existência de uma pessoa em nós e no outro que já não existe, que mudou, transformou-se ou cresceu, apodreceu ou piorou, mas já é outra.”




 É possível que você esteja magoando alguém. Esta carta lembra que cada um de nós é capaz de ser cruel. Somos todos humanos e cometemos erros, algumas vezes muito sérios.
 No fim das contas, tudo o que fazemos é confiar na bondade suprema e acreditar que isso é o melhor.
Quando errar, perdoe-se, e tente esquecer o que os outros te fizeram.
Acabe com os problemas antes que eles cheguem!







A LUA CERTA PARA CADA DESEJO

Sempre que quiser fazer um pedido, verifique em que fase da Lua você vai realizar os rituais e magias. Lembre-se que a Lua exerce grande influência na vida sobre a terra.
MINGUANTE: ideal para meditação e Magia contemplativa. Época propícia para ritualizar os términos, expulsar energias negativas e encerrar etapas. Para se livrar de algo que não lhe faz bem.
NOVA: perfeita para rituais em que o pedido preza um começo, como um emprego novo, um novo relacionamento ou projeto, uma mudança em sua vida. Ótima ocasião para por em prática idéias novas, que favoreçam o crescimento e a expansão. Tempo de reflexão, conhecida como Lilith, a Lua Negra. * A noite anterior ao início da Lua Nova é conhecida, na prática da magia, como a noite da Lua Negra. Trata-se da noite em que a Lua está mais escura; é preferível ficar em casa e não sair à rua. Há muitas forças negras pulando pela Terra nessa noite e suas influências podem ser negativas.
CRESCENTE: para dar continuidade aos seus projetos. Ideal para Magias de prosperidade e crescimento espiritual.
CHEIA: quando você deseja que algo se confirme. Prefeita para qualquer atividade mágica, sobretudo para Magias de Amor, Paixão e Poder.
ATENÇÃO: Os pedidos para a Lua Cheia só funcionam nos três primeiros dias da fase, pois, depois disso, ela já começa a minguar.

A Lua fora de Curso: Outro aspecto lunar de grande importância na magia é a época em que a Lua está fora de curso. Quando a Lua está nesse período não se deve começar nada novo, pois isso nunca chegará a se concretizar. A Lua fora de curso quando forma o último aspecto com um dos planetas que está no signo que ela visita. Desse momento até a saída da Lua desse signo para entrar no próximo, dizem que ela está fora de curso. Isso dura apenas algumas horas, porém essas horas são de suma importância em toda a ação humana e especialmente na prática da magia, já que durante esse período a Lua está sem direção e tudo que se faça ou comece se revela inútil ou infrutífero. Essa é uma das razões por que muitas magias são ineficazes.
"O equilíbrio entre o físico e o espiritual é o segredo para uma vida saudável, feliz e repleta de bons momentos. Quem consegue atingir este equilíbrio esta um passo a frente de todos os outros."

AS DE ESPADAS

Eeeeeeeuuuuu tenho a fooooorçaaaaa!!!!

- Por todos os poderes ocultos que habitam em mim! Por todos os momentos difíceis que já superei! Por todas as bênçãos que já recebi! Por todo amor que eu sei amar! Por todo silêncio que já ouvi! Por tudo, tudo, que pode haver de mais lindo em meu caminho! E por todos que compartilham o caminho comigo!
Nós temos a FORÇA!  
- O Ás de Espadas nos diz claramente: assuma o poder sobre seus pensamentos! Pense por si, não permita que a mente do predador se disfarce, assumindo o seu papel. Fale com todas as letras o que você quer. Busque saber quem você é de verdade, pois assim você será capaz de saber o que quer, do que é capaz e qual o seu caminho.
As de Espadas Legacy of Divine tarot By Ciro Marchetti


REI DE OUROS
Fantastical Creatures Tarot
by Lisa Hunt and D.J. Conway
Published by U.S. Games

- Na carta do Rei de Ouros vamos nos encontrar com a dimensão ativa e dinâmica do elemento terra. Representa a imagem da ambição humana, nossa necessidade de sucesso, status elevado e realização material. Simboliza também nosso desejo de poder, de segurança material e o orgulho que sentimos por tudo aquilo que conseguimos obter. Essa ambição é a marca do espírito dinâmico, daquele que não se contenta apenas com o conforto, mas precisa enfrentar grandes desafios. O sucesso material não depende exclusivamente do trabalho ou da inteligência do indivíduo, mas principalmente da capacidade de reconhecer e compreender o comportamento e as carências do ser humano, sabendo explorá-lo de forma honesta, consciente e sensata. Durante o processo corremos o risco de desprezar esses parâmetros, nos corrompendo e perdendo todo o senso de medida; tornamo-nos escravos de nossa própria cobiça.

 O Rei de Ouros representa a praticidade, é esforçado, paciente e metódico em suas deliberações; em geral utiliza abordagens tradicionais na solução de problemas. Suas reações são instintivas e pode ter dificuldade em expressar-se. É extremamente devotado aos que ama; dificilmente se zanga, mas não perdoa àqueles que o ofendem.







RAINHA DE OUROS

Navegando pela Net me deparei com essa bela imagem da nossa Rainha de Ouros!!!
- A personalidade da Rainha de Ouros combina a energia positiva desse naipe com a interiorização de uma Rainha. Se você visitasse a Rainha de Ouros, a primeira coisa que ela diria seria: "Entre, entre. É ótimo te ver. Tome uma tigela de sopa!" Ninguém é mais receptiva e acolhedora. Seu maior prazer é cuidar dos outros – fazer com que todos se sintam felizes e seguros. Sua casa é sempre cheia de crianças, animais, plantas e amigos que vêm e vão - é calorosa e generosa com todos. Nos assuntos do dia-a-dia, é sensível e prática - não tem muito tempo para elaborar planos e outras loucuras. Se algo precisa ser feito, apenas cuida para que não haja muita afobação e aborrecimento. Se necessário, se contenta com pouco e sempre cumpre um dever num estalo. Há um realismo, uma visão correta dos fatos sobre ela. É sempre fiel e constante. Por ser confiável por natureza, os outros lhe dedicam total lealdade. Quando você está magoado ou em necessidade, a Rainha de Ouros acalmará seus medos e se solidarizará com seus problemas.
- Esta carta te convida a pensar e sentir como ela. Por exemplo: Você está sendo caloroso e preocupado com os outros? Está sendo sensível? Está sendo fiel a sua palavra? Está sendo generoso? Pode-se contar com você nos tempos difíceis? 


 

Para finalizar deixo aqui uma Oração de YEMANJÁ


Oração a mãe Yemanjá
Ó soberana mãe das águas venha a mim nesse momento de aflição,
Com minha fé e devoção te ascendo esta vela
para iluminar meus pedidos e caminhos
Ó mãe Yemanja assim como controla a senhora a força das águas
venha e ajude-me no que eu necessito
(fazer o pedido)
Com seu manto azul perolado cubra a minha vida de alegrias
e todos aqueles que me estão ao redor ,
e aqueles que pensam ser meus inimigos
esses mãe soberana mude lhe os pensamentos
 para que tornem-se dignos e lhe tire o ódio
 do coração,

 e me acompanhe nesta jornada
para que males não me alcance
Ó soberana mãe Yemanja desde já lhe agradeço
pois tenho fé que estarás comigo,



Omio omiodo ya!!!



Ajude me mãe a resolver o que me aflige.
 




O Tarot Boemio dos Gatos

Aqui ficam algumas das cartas que fazem parte de um baralho diferente e que tem os gatos como protagonistas principais.
Um mimo para todos os amantes do Tarot e dos gatos.




















Fonte: Terapias Complementares
Para finalizar vamos ver o Hinduísmo.













Fonte: Imagens Astrais




























































































































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