PlantaSonya - O ABC do Bonsai
Akadama – argila vulcânica granulada utilizada como substrato
Ara-kawacho – árvore com a casca áspera e enrugada
Ara-ki – árvore coletada recentemente e utilizada como material para bonsai
Daiki – planta-mãe
Eda-jin – jin feitos artificialmente
Eda-nuki – remoção de galhos indesejáveis
Eda-uchi – galhos distribuídos com harmonia
Eda-zashi – poda dos galhos
Gobo-ne – pó das raízes
Há-gari – pinçagem das folhas
Hamizu – pulverizar as folhas com água
Hankan – tronco muito serpenteado
Hariganekake – aramar
Ha-zashi – poda das folhas
Honbachi – bandeja para bonsai
Ishitsuki – agarrado à rocha
Jin – galho morto ou seco que permaneceu na árvore
Ju-sei – crescimento da árvore
Ju-shin – topo da árvore
Kanju – árvore decídua
Kannuki-eda – galho mal formado que deve ser eliminado
Kansuic – rega
Karikomi – poda de galhos e folhas
Kesho-tuschi – solo decorativo
Keto-tsuchi – turfa
Ko-eda – árvore com extremidades muito graciosas
Kokejun – tronco afunilado
Komochi – bonsai com troncos gêmeos
Kuro-tsuchi – terra preta
Kuruma-eda – ramo mal formado que deve ser cortado ou eliminado
Mame – bonsai com altura máxima de 10 cm. Medida que pode variar conforme o autor usado como referência
Meiboku – bonsai muito velho ou antigo
Me-tsumi – pinçar a folhas com as unhas
Mi-momo – bonsai que produz frutos
Misho – mudas obtidas a partir de sementes
Misho-momo – bonsai cultivado a partir de sementes
Mizu-gire – demasiadamente seco
Misu-goke – musgo
Nebari – junção das raízes com o tronco. É a parte mais importante do bonsai
Ne-zashi – corte ou poda de raízes
Oki-goe – fertilizante em grãos ou em pó
Oyake – planta-mãe utilizada na técnica da alporquia
Reboku – bonsai velho e antigo
Sabi – aparência de antigo
Sankan – árvore com três troncos: pai, mãe e filho
Sashi-ho – estaca utilizada para propagação
Sashi-ki – propagação a partir de estacas
Seishi – bonsai em fase de educação
Sentei – plantio de árvores
Shari – madeira morta do tronco
Sharimiki – árvore com tronco descascado
Shizen – naturalidade
Shohaku – árvores coníferas
Shohin – bonsai com, no máximo 15 cm de altura. Medida que pode variar conforme o autor usado como referência
Suiban – bandeja utilizada no cultivo de penjing e saikei
Tachia-gari – primeiro terço inferior do tronco
Tangei – material para bonsai
Tekishin – remoção de gemas e brotos
Tocho-shi – galho ou ramo com crescimento muito grande
Toriki – técnica de obter bonsai a partir da alporquia
Toriki-momo – bonsai obtido por meio de alporquia
Tsugi-ki – técnica de obter bonsai através de enxertos
Uro – concavidade feita ou existente na planta
Wabi – completo
Yamadori – plantas coletadoras na natureza para fazer bonsai
PlantaSonya - Cúrcuma – (Curcuma alismatifolia)
Nome científico: Curcuma alismatifolia
Nomes populares: Cúrcuma e açafrão-da-cochinchina
Origem: Cochinchina
Porte: De 40 cm a 60 cm de altura
Folhas: Marcadas por nervuras paralelas, de cor verde-azulada com uma faixa arroxeada ao longo da nervura central
Folhas: As inflorescências aparecem em espigas terminais, dispostas sobre escapo floral rígido, bem acima da folhagem,com brácteas de cor rósea, protegendo as flores lilases
Solo: Bem estercado
Cultivo: Em jardins, formando maciços, e como planta de corte
Clima: Quente
Luminosidade: Pleno sol ou meia-sombra
Irrigação: Frequente
Dificuldade de cultivo: Não tolera geadas
Multiplicação: Por rizomas, separados no Inverno e plantados na Primavera
Curiosidades: Pode ser utilizada na culinária, já que ela se extrai o açafrão, e na medicina, pois apresenta ação anti-séptica, antiinflamatória e cicatrizante
PlantaSonya - Lantana-chorão – (Lantana sellowiana)
Nome científico: Lantana sollowina
Nomes populares: Lantana-chorão e lantana-montevidéo
Origem: Sul da América do Sul
Porte: De 0,50 m a 1 m de altura
Folhas: Opostas, rugosas e marcadas pels nervuras,com margens dentadas
Flores: Pequenas e róseo-arroxeadas ou brancas. Formadas no Inverno e no Verão
Solo: Rico em matéria orgânica
Cultivo: Em vasos e jardineiras, como planta pendente,formando maciços ou renques e como planta isolada
Clima: Ameno
Luminosidade: Pleno sol
Dificuldade de cultivo: Nenhuma
Multiplicação: Por sementes e estaquia
Curiosidade: Esta planta aprecia o frio
PlantaSonya - Sálvia-do-México – (Salvia leucantha)
Nome científico: Salvia leucantha
Nomes populares: Sálvia-do-méxico; Sálvia-bicolor e Sálvia-branca
Origem: México
Porte: De 50 cm a 90 cm de altura
Folhas: Linear-lanceoladas, pubescentes e branco-lanígeras na face de baixo
Flores: Arroxeadas e branco-lanígeras, dispostas em inflorescências longas. Formadas no decorrer de todo o ano
Solo: Fértil
Cultivo: Em conjunto isolados e formando bordaduras. Ocasionalmente, em vasos
Clima: Quente
Luminosidade: Pleno sol
Irrigação: Moderada
Dificuldade de cultivo: Nenhuma
Multiplicação: Por estaquia
Curiosidade: Suas flores são muito procuradas por pássaros, como beija-flores e sebinhos
PlantaSonya - Cuidando de seu Pequeno Jardim
1- Como montar:
Um pequeno jardim pode ser composto por alguns vasos ou por pequenos canteiros delimitados com toras, tijolinhos inclinados, dormentes… Plantam-se neles espécies de médio e pequeno porte como azaléias, viburnos, gardênias, camarão, murtas podadas, buxinhos bolas, íris, moréias, spatifilum ou lírio da paz, e como forrações rabo-de-gato, evolvulo, dinheiro em penca e mini grama preta que são as espécies mais fáceis de cuidar. Tome o cuidado de verificar quanto de sol a área recebe antes de escolher as espécies e pergunte ao vendedor qual escolher em função do tempo de sol da sua área. Áreas bem ensolaradas não têm restrições.
Após o plantio, manutenção e adubação corretas terá plantas saudáveis e floridas.
2- Para plantar:
A terra deve ser boa. Quando muito vermelhas são argilosas e se compactam muito devendo ser misturadas com areia e muito húmus. Prefira as terras escuras, de cor marrom café. Sempre misturá-la com um pouco de areia e húmus ou esterco curtido de curral, se for de galinha, use pouco! Colocar também calcário na proporção de 150 g por metro quadrado de jardim, farinha de ossos e torta de mamona na mesma proporção.
3- Para cuidar:
A adubação: deve ser feita, no mínimo duas vezes por ano, em Julho / Agosto. Se você for cuidadoso (a) e quiser, pode usar adubo químico, a cada três meses em pequena quantidade de NPK 10-10-10 (folhagens) e 4-14-8 (para floração), atentando sempre para a receita da embalagem.
Ferramentas básicas:
1 tesourão de poda de arbustos;
1 tesoura de poda para galhos;
1 maquina de cortar grama de fio de nylon;
1 pasinha de mão com ponta fina (se for uma área maior é melhor ter 1 enxadão para abrir covas e 1 enxada para acertar o terreno);
1 pulverizador de 1 litro para prevenir pragas ou mesmo para borrifar água nas folhas.
No dia a dia, regue em dias alternados, ou a cada dois dias se o seu clima for úmido. Corte com a tesoura todos os galhos e folhas secas e verifique pragas ou insetos.
Tratá-lo sempre com carinho que ele retribuirá muitas alegrias… Estes são os cuidados básicos para ter um lindo jardim.
PlantaSonya - Begônias – Como cuidar
As begônias são lindas flores cuja profusão de tonalidades as tornam ideais para a decoração da casa. Podem ser encontradas nas cores: branca, rosa, amarela, salmão, vermelha e outras cores intermediárias.
As begônias podem ser utilizadas também no paisagismo, colocadas em vasos, num terraço ou no jardim. Necessitam de troca anual e alguns cuidados especiais.
As espécies de begônias
As melhores espécies para o cultivo em vasos são: Begônia sarmentosa (Begonia sarmentacea), Begônia de folha (Begonia x sementacea) e Begônia olmo (Begonia ulmifolia) ou prateada (Begonia venosa).
Para canteiros anuais recomenda-se a Begônia- cerosa (Begonia semperflorens), com época ideal para plantio no mês de abril.
Clima ideal para o cultivo das Begônias
As Begônias para vasos são plantas tropicais muito delicadas. Preferem clima entre 20°C e 28°C e não gostam de ventos.
Já as Begônias-cerosas de canteiros preferem um clima mais ameno e não toleram bem as chuvas de verão, pois “melam”.
Como se deve plantar Begônias
Para plantar a Begônia é necessário que o local seja bem drenado. Prepare uma mistura de 1/3 de areia, 1/3 de terra comum e 1/3 de húmus e acrescente também um pouco de esterco de curral.
Para cultivar begônias em vasos é necessário transferi-las para um vaso maior sempre que crescerem muito ou dividi-las em vários vasos, mas atenção, nos pequenos vasos suas raízes vão se entrelaçando umas nas outras bloqueando a passagem de água e nutrientes. Transplante-a quando crescerem mais que dez centímetros. Uma hora antes de transplantar regue o vaso para que sua terra não “desmonte“ na hora de tirar a planta.
Como se deve cuidar das Begônias
Semanalmente retire folhas e galhos secos e uma vez por ano, na primavera faça uma poda drástica para incentivar a brotação de novos ramos. Corte sempre acima de uma folha e na diagonal.
Adube a cada dois meses. Cubra em torno das begônias com dois centímetros de substrato rico em matéria orgânica ou lascas de madeira para manter a umidade. Se as folhas ficarem marrons, é preciso aumentar a umidade do solo.
Ácaros e fungos podem atacar as begônias já que elas só florescem em ambientes úmidos. Se isso acontecer procure orientação em lojas especializadas em produtos para controle de pragas, ou um agrônomo.
Deixe um espaço de tempo entre as regas para que a terra seque um pouco, especialmente no inverno.
Quando for regar as begônias, não molhe suas folhas, apenas o solo. Também é importante que os vasos tenham aberturas para escoar a água não absorvida pelas plantas.
Com estes cuidados, você terá Begônias lindas enfeitando seu terraço ou seu jardim já que elas florescem quase o ano todo!
PlantaSonya - Orquídea Cymbidium
Grupo numeroso de orquídeas epífitas e terrestres, rizomatosas, originárias da Ásia tropical e temperada, abrangendo inúmeras formas hibridadas resultantes de trabalhos hortícolas de melhoramento. Pseudobulbos ovóides, com folhas coriáceas.
Inflorescência formada a partir da base, ereta, longa, com flores numerosas em cores variadas (vinho, rosada, amarela, creme, verde, etc.) e inúmeras tonalidades, formadas principalmente durante a estação da primavera.
Cultivada em vasos preenchidos com fibras de xaxim, coco ou terra orgânica leve, bem como para produção de flor de corte, sob telados ou proteção de estufas. Desenvolve-se melhor em regiões de altitude de temperaturas amenas.
Multiplica-se por divisão da planta, com a muda acompanhada de dois ou mais pseudobulbos, evitando prejudicar tanto quanto possível as raízes.
Cuidados Especiais
Iluminação – A Cymbidium gosta de bastante iluminação, mas não coloque em exposição direta à luz solar, por isso pode causar queimaduras em suas folhas. Dê preferência a luz solar filtrada por janelas de vidro, por exemplo.
Atenção – Folhas amareladas indicam excesso de luz; já as folhas estreitas, longas e de cor verde bem escura indicam iluminação deficiente.
Temperatura – A temperatura em torno de 20 a 25ºC é ideal para esta planta. Por serem plantas epífitas, que possuem raízes aéreas, as orquídeas suportam bem uma brisa suave e contínua, mas deve-se evitar ventos fortes e canalizados.
Regas – Evite que a mistura da terra no vaso fique demasiado seca ou demasiado encharcada! O mais indicado é regar a planta mais ou menos uma vez por semana. Para tanto verifique quando o vaso se tornar mais leve, indicando que não há água, ou se estiver muito pesado, o seu excesso. Além disso, deve-se encharcar a planta uma vez por mês, colocando-a com seu vaso original, submersa em um recipiente com a água à uma temperatura ambiente deixando-a por 5 a 10 minutos na água. A seguir deixe a planta escorrer completamente e coloque-a em seu lugar costumeiro.
Atenção – A rega excessiva fará apodrecer a planta e a falta de água enrugará a mesma.
Adubação – A fórmula NPK (nitrogênio, fósforo e potássio) deve ser aplicada a cada duas semanas, na proporção de 1 colher de café por litro de água, durante a primavera e o verão. A adubação pode ser suspensa nos meses do outono e inverno. Uma boa opção de adubação orgânica é a torta de mamona (1 colher de sobremesa por vaso), que pode ser fornecida uma vez ao ano, depois que o sistema radicular estiver bem desenvolvido.
Poda – A Cymbidium dá flores ema vez por ano. Depois de terminar a floração deve-se cortar as hastes florais próximas da base.
PlantaSonya - Como prevenir pragas e doenças em Jardins Internos
As plantas de jardim interno, por estarem confinadas em ambiente restrito e quase isolado do exterior, requerem uma severa vigilância para debelar no início qualquer ataque de pragas ou doenças, as quais, proliferando rapidamente, em âmbito limitado, podem causar estragos desastrosos em curto espaço de tempo.
Geralmente os maiores problemas relacionam-se à infestação por fungos, propiciada pela umidade atmosférica elevada. Os fungos, quando não eliminados em tempo hábil, enfraquecem as plantas e, exaurindo-lhes as defesas, facilitam a instalação de outras doenças que podem ser fatais. Cumpre, portanto ao primeiro sinal de fungo, proceder-se à pulverização de fungicida eficiente, repetindo-se a dose até que seja sanado definitivamente o problema.
Pragas como as cochonilhas, pulgões ou lagartas também devem ser combatidas e eliminadas com presteza; utilizando-se para isso desde a catação manual até, em caso extremo, o emprego de inseticidas adequados a cada caso. Entretanto, o uso de tais produtos apresenta alto risco de intoxicação das pessoas, perdurando esses riscos mesmo decorridos alguns dias de sua aplicação. Fica pois o alerta: o ser humano pode ser o alvo mais direto desses produtos agrotóxicos que eliminando ou não os insetos e pragas, chegam a levar o homem à morte por choque anafilático. Existem métodos atóxicos para o homem e animais domésticos, sendo preferível a sua utilização quando se deseja eliminar pragas e doenças, apesar dos efeitos mais lentos.
Quando as condições oferecidas às plantas de um jardim interno forem adequadas e bem próximas das ideais, dificilmente ocorrerão o ataque de pragas e doenças ou a infestação por fungos.
A seguir, adicionando informações sobre os jardins internos, organizamos uma tabela que determina a seleção relativa das espécies de plantas adequadas e suas exigências em índices de luminosidade. Seu uso facilita ao paisagista agir com maiores possibilidades de acerto no planejamento do projeto, resultando em perfeito desenvolvimento e êxito na obra concluída.
Relação de algumas das plantas adequadas para Jardim Interno
Pleno sol
Nome popular | Nome científico |
Acalifa | Acalypha spp |
Agapanto | Agapanthus orientalis |
Agave | Agave spp. |
Bananeira de jardim | Musa zebrina |
Bananeira do mato | Heliconia spp |
Calanchoe | Kalanchoe spp |
Camarão | Pachystachys lútea |
Capim dos pampas | Cortadeira selloana |
Coleo | Coleus spp |
Cróton | Codiaeum vagiegatum |
Dracena | Dracaena spp |
Exória | Ixora coccínea |
Filodendro | Philodendron spp |
Fórmio | Phormium spp |
Onze horas | Lampranths spp. |
Meia sombra
Nome popular | Nome científico |
Afalandra | Aphelandra squarrosa |
Amor perfeito | Viola tricolor |
Antúrio | Anthurium andreanum |
Azálea | Rhododendron simsii |
Begônia | Begônia spp. |
Brinco de princesa | Fuchsia spp. |
Clívia | Clívia miniata |
Columéia | Columnea spp |
Comigo ninguém pode | Dieffenbachia spp |
Cróton | Codiaeum variegatum |
Dinheiro em penca | Muehlenbeckia complexa |
Dracena | Dracaena spp |
Ixora coccínea | Exória |
Filodendro | Philodendron spp |
Flor de cera | Hoya carnosa |
Fórmio | Phormium tenax spp |
Impatiens | Impatiens spp |
Jibóia | Scindapsus aureus |
Miosote | Myosotis sylvatica |
Moréia | Morea spp |
Peperômia | Peperômia spp |
Petúnia | Petúnia hybrida |
Prímula | Prímula spp |
Ráfia | Rhapis excelsa |
Samambaia | Nephrolepis spp |
Violeta | Viota odorata |
Violeta africana | Saintpaulia ionantha |
Sombra
Nome popular | Nome científico |
Aglaonema | Aglaonema spp |
Avenca | Adiantum spp |
Brinco de princesa | Fuschia spp |
Bromélia | Aechmae spp |
Chamadorea | Chamaedorea elegans |
Comigo ninguém pode | Dieffenbachia spp |
Dracena | Dracaena spp |
Fitônia | Fittonia spp |
Filodendro | Philodendron spp |
Grama preta | Ophiogon japonicus |
Maranta | Calathea spp |
Peperômia | Peperômia spp |
Peléia | Pilea spp |
Prímula | Prímula spp |
Sheflera | Sheflera arborícola |
Singonio | Syngonium spp |
Obscuridade
Nome popular | Nome científico |
Avenca | Adiantum spp |
Grama preta | Ophiogon japonicus |
Maranta | Calathea spp |
Rafiodofora | Raphidophora decursiva |
Singonio | Singonium spp |
Tradescância | Tradescantia spp |
PlantaSonya - Acácia do Japão – (Sophora japonica)
Origem geográfica: China e Coreia.
Dimensão adulta: Até 25 metros de altura, largura até 8 metros.
Folhagem: Caduca, verde escuro.
Tipo de solo: Bem drenado sem excesso de calcário.
Clima: Rústico até -28°C.
Exposição: Sol.
Características e utilizações : A acácia do Japão (Sophora japonica) tem uma bela e abundante floração, do verão ao outono.
As flores são grandes panículas brancas marfim que ficam depois amarelas.
Na acácia adulta, as flores são muito perfumadas e atraem as abelhas que podem até forragear aquelas que estão no chão! Os apicultores sabem disso e apreciam muito esta árvore.
A acácia tem um tronco gretado. Pode ser plantado em isolado nos parques mas pode também ser utilizado para a realização de alinhamentos.
PlantaSonya - Sapatinho de Vênus – (Paphiopedilum delenatii)
Esta espécie endêmica exclusivamente do Vietnam, cresce em solos ácidos de montanhas graníticas (precisa por isso de regas com água destilada), na sombra e próximo de rios. Ao contrário da norma, e por habitar numa zona de monções com temperaturas altas o ano inteiro, os invernos são a estação em que precisa de estar mais úmido, deixando-se o substrato secar superficialmente durante o resto do ano. sendo encontrada entre seixos de granito ou troncos de árvores repletas de musgos, em regiões montanhosas, com altitudes de 800 a 1500 m. Seu habitat original naquele país é caracterizado por encostas úmidas de elevações onde o clima local apresenta neblina nas encostas durante o outono e inverno com intensas chuvas no período do verão. Hoje em dia é uma espécie fácil de se encontrar à venda.
Para além de ser muito bonito – tanto a flor como a própria planta, as folhas são de um verde escuro aveludado -, tem o bônus de ter um suave perfume a rosas…
Planta muito bonita, com folhas medindo em torno de 10 cm de comprimento por 3 cm de largura, oblongas, arqueadas e sobrepostas, na parte exterior colorida de verde escuro com manchas creme esverdeado formando desenho tipo mosaico, e na inferior totalmente pintalgada de pontos púrpura escuro agrupados. A planta por si só é muito bonita, exótica, diferente!
Entre inverno e primavera a inflorescência surge do ápice das folhas portando de uma a duas flores com pétalas e sépalas albas e o labelo em forma de sapatinho (conhecida em inglês como lady´s slipper) de cor violeta suave beirando o rosa, delicada e esmaecida como suave pintura de aquarela. A base do labelo, junto da coluna apresenta mancha roxa e mácula amarela. A aparência geral da flor é extremamente delicada dando impressão de porcelana rara.
No período de floração, propiciar boa luminosidade durante o dia e temperatura noturna de 13º C (55º F). Querendo coloração mais escura da flor, mantê-la em local mais sombreado. O cultivo normal de manutenção deve ser em local sombreado e mais úmido do orquidário. Somente no período de floração que deve ser submetida a luminosidade mais intensa, mas não direta, para induzir a floração.
Dicas de cultivo
Cultivá-la em substrato misto de esfagno, palha de arroz carbonizada, pedaços de casca de coco e brita de granito pequena formando um composto que permita boa umidade sem encharcar e ótima ventilação. O vaso para plantio será preferencialmente de cerâmica com furos laterais para garantir a ventilação interna do substrato; forrado na base com brita garantindo boa drenagem. Mantê-lo sobre prato plástico com pedriscos e areia com água para proporcionar umidade ambiente contínua nas paredes de cerâmica à volta do substrato. Evite que o substrato seque completamente. Resolvi esse problema no cultivo da única que tenho (foto), colocando o vaso de cerâmica encaixado dentro de um galão plástico cortado na horizontal, conseguindo assim uma umidade concentrada à volta do vaso dentro dele, mas sem encharcar o substrato.
Gênero: Paphiopedilum Pfitzer
Espécie: Paphiopedlium delenatii Guillaumin
Deixo aqui o meu recado a todos, que os homens não se esqueçam de dar flores as sua queridas mulheres.
Sejam: namoradas, esposas, filhas, mães, amigas, não importa, muitas vezes as flores tem um valor maior do que uma jóia. Por que?
Porque significa carinho, amor, paixão, nos fazendo assim, sonhar, porque uma mulher precisa sonhar, senão, ela não é uma mulher!
Bjs, até a proxima.
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