quinta-feira, 14 de julho de 2011

Deixo aqui todas as noites no assunto relacionamento e sexo, algo sensual e erótico, para que a minha imaginação, a sua, a dele voe sem limite.
Somente assim, poderemos atingir o extâse total.
Bjs

Gosto dos tímidos

Nada me excita mais do que um homem tímido. Desde a escola era assim. Os tímidos eram caçoados pelos outros homens, mais espertos e aventureiros. Certa vez o Artur, um rapazito muito tímido, o mais inteligente da classe, de óculos de grau e sempre cabisbaixo, era humilhado por esses rapazes, que diziam que ele seria gay. Jogavam os seus livros no chão, e pressionavam para que ele confessasse sua homossexualidade. Ele mal pronunciava as palavras, de tanto que tremia e gaguejava. Cheguei e pus-me no meio da conversa, para saber o que acontecia. Logo me olharam, pois todos eles me desejavam, sem nunca ter conseguido nada comigo. Mas eu não lhes dei atenção. Fui até o Artur e dei-lhe um grande beijo na boca, e depois disse: “Adorei a nossa noite de ontem. Estou ansiosa para repeti-la”. Desde então ganharam respeito pelo Artur. O Artur veio agradecer-me pela mentirinha, e viramos grandes amigos. Até tive vontade de ir para a cama com ele, mas a nossa amizade havia virado algo mais importante que o tesão.

Os garanhões estão literalmente riscados da minha lista. Já estive com alguns, mas sempre me decepcionaram. Fazem todo aquele jogo de sedução, mas depois, quando acham que já me têm, esquecem de todas as boas maneiras iniciais.

Mas eu gosto é de seduzir, e não de ser seduzida. Não vou à caça dos meus homens nos lugares mais badalados, como as discotecas, festas ou na praia.

Minhas presas geralmente frequentam bibliotecas, livrarias, sarais de poesia, ou se escondem com um nick suspeito na Internet.

O Gabriel eu conheci num ambiente em que eu não esperava conhecer ninguém razoavelmente interessante. Foi numa discoteca. Possivelmente levaram-no amarrado. Eu observava de longe, sentada no bar. Ele parecia ser diferente de todos os outros. Até parecia tentar agradar, mas não se encaixava no ambiente. Levaram-no para a pista, mas ele não sabia dançar, e voltou para a mesa quando notou que estaria sendo ridículo. Olhava muitas vezes para o relógio. Dois dos seus amigos voltaram para a mesa com mais duas miúdas. Beijavam-nas e apalpavam-lhes os rabos, na sua frente, e eu via que ele ficava constrangido. Três dos outros rapazes ainda estavam na pista de dança, à caça. Um deles aproximou-se de mim, e começou a lançar conversa. Qual o seu nome? Sua idade? Onde moras? Vens sempre aqui?... Ele bombardeou-me de perguntas, até dizer que eu era muito gira e que gostaria de me dar uns beijos. “Na verdade…” – eu comecei. “Estou interessada num amigo seu.” Ele ficou parado, chocado, e quis logo perguntar qual deles. “Daqui a pouco vou até a sua mesa e te mostro.” – eu disse. Ele foi para a pista, e começou a falar com os amigos e a apontar para mim. Todos foram para a mesa. Acabei de beber o meu drink. Levantei-me e fui até lá. Sentei-me do lado do menino tímido e disse, abraçando minha mão no seu ombro: “É esse que eu quero.” Vi várias bocas abrirem na minha frente. Convidei-o para beber no balcão comigo. Ele ficou confuso, mas foi, talvez porque qualquer coisa seria melhor do que estar junto daquele montão de marmanjos, que só queriam intimidá-lo.

- Por que você me chamou aqui? – ele perguntou-me depois de um longo silêncio.
- Porque gostei de ti.
- Foi meus amigos que te pediram para me pregar uma peça, não foi? Pois se foi…
- Ei… - eu interrompi. – Seus amigos não têm nada a ver com isso. Nem os conheço, nem quero conhecer. Gostei de ti, e é você que eu quero.
- Mas por quê? – ele corou.
- Porque só gosto de homens tímidos.

Ele deu um gole no whisky fazendo careta. Tinha 26 anos, mas não parecia nada experiente. Todo aquele ambiente parecia contrastar com a sua postura reservada, quase acanhada.

A música mudava, e só víamos pessoas a balançar a cabeça no meio da pista. Alguns já bêbados, pareciam tocar guitarras e baterias invisíveis.

- Vamos sair daqui. – eu disse-lhe.
- Para onde?
- Importa?

Levei-o para a minha casa. Sentei-me no sofá e indiquei que se sentasse, e estive a observar o seu silêncio.

Descalcei as botas, e estive a brincar com os meus pés nas suas pernas. Ele parecia tremer.

- Tens medo de mim?
- Não, não é isso.
- Então é o quê?
- Na verdade… nunca imaginei que estaria com uma mulher como você.
- Então não imagina nada… Deixa acontecer…
- Não sei o que fazer.
- Não precisa… Deixa que eu faço tudo.

Sentei-me no seu colo. Tirei minha roupa de cima e fiquei com meus dois seios nus, bem à frente dos seus olhos. Parecia que ele estaria vendo uns seios, ao vivo, pela primeira vez na vida. Peguei nas suas mãos e coloquei em cima deles, devagar.

- Vês? Pode tocar…

Ele tocava, apertava, como se experimentasse pela primeira vez, como se fosse comprovar que eles eram mesmo reais. Meus biquinhos rosados ficavam excitados, como se estivessem com frio.

- Também podes colocá-los na sua boca… - eu sugeri, já chegando os meus peitos bem perto dos seus lábios.

Ele chupou, como um bezerro desmamado. Eu tirava uma mama e colocava a outra, bem devagarinho. Ele foi ganhando o jeito, e chupando uma enquanto acariciava a outra com a mão.

Senti o seu cacete crescer, bem debaixo da minha cona. Minha xota parecia ferver, de tanto desejo.

Tirei sua camisa. e encostei meus seios, rijos, quentes e molhados pela sua saliva, no seu.

- Gostas? – perguntei.
- Muito. – ele respondeu, quase a gaguejar.

Desencostei-me e saí do seu colo. Abaixei e tirei seus sapatos. Continuei de joelhos e abri o zíper da sua calça. Senti suas pernas contraírem. Deixei que ele continuasse de calça, mas coloquei o seu pau para fora. Senti que ele tinha vergonha de expor o seu membro para uma quase desconhecida, e eu disse para que não tivesse medo, pois seria muito bom. Acariciei seu pau com as minhas mãos, ágeis e delicadas.

Abandonei seu mastro, e sentei bem ao seu lado no sofá, lançando-lhe um olhar sedutor, ameaçador, traiçoeiro e misterioso. Tirei a meia calça, e depois, bem devagar, fui arrancando minha cueca. Continuei com a saia. Sentei em cima do seu instrumento, sem meter, apenas para que ele sentisse o calor da minha cona. Depois virei de posição, sentando com o rabo no seu pénis, deixando-o bem no meio do meu rego, e deitando minhas costas no seu tronco nu. Peguei nas suas mãos e coloquei novamente nos meus seios. Estive a rebolar por cima dele, seguindo os movimentos circulares das suas mãos. Coloquei uma das suas mãos na minha cona, por baixo da saia, para que ele sentisse com os dedos o que sentiria com o pénis, metido dentro dela, alguns minutos depois. Enfiei um dedinho dele na minha coninha, e ele conseguiu notar o quanto já estava molhada.

Tirei seu dedinho e levantei-me novamente. Nesse instante ele já se sentia um bonequinho, que não sabia o que eu faria a seguir. Pus-me de joelhos, e coloquei o seu pirilau na minha boca. Coloquei-o todo lá dentro, e ia subindo e descendo. Ele começou a gemer. Parei o broche, começando a dar beijinhos no seu cacete, e a lambê-lo com a ponta da língua. Passei a língua nas laterais e depois enfiei-o todo na minha boca, novamente, num golpe de misericórdia. Levantei-me e abri o zíper da minha saia, deixando-a cair. Arranquei-lhe as calças e os boxers. Peguei um preservativo na minha bolsa, e ensinei-o a colocar. Sentei no seu colo, mirando o seu pau no meu buraquinho. Fui descendo bem devagar, de modo a sentir cada centímetro a entrar. “Vamos brincar de elevador…” – eu disse, marota. Quando eu cheguei no fundo, ele gemeu. Continuei rebolando, subindo e descendo.

- Está bom? – perguntei.
- Muito. Muito.
- O que sentes?
- É quente. Húmida. Apertada.
- Gostas de me foder?
- Gosto, gosto muito. É muito bom…

Suspiramos, gememos, e depois que eu gritei, ele se sentiu à vontade para gritar também. Aumentei o ritmo. Ele começou a abrir as pernas e a pular com o rabo no sofá. Joguei minhas costas para trás, apoiando minhas mãos na mesinha de centro. Ele meteu mais.

- Goza comigo… - eu disse.
- Estou quase…
- Continua… continua… continua…

Ele gozou. Senti o preservativo encher-se dentro de mim, e seu pau a latejar. Suas pernas tremiam. Ele parecia até soluçar.

- Eu… eu era virgem. – ele disse.
- Eu sei. – respondi.

Abraçamo-nos, suados, e ficamos a dar longos e demorados beijos na boca. Aurorizei que se vestisse e disse que já poderia ir embora, mas, quem saía por aquela porta, agora, não era o mesmo homem que entrou.


Foi um Prazer


Foi um Prazer!
Tem sido um Prazer!
Mas...
... a Vida é feita de ciclos e sinto que encerrei um ciclo e iniciei outro!
Este Blog foi feito com alguém especial, uma pessoa que esteve na minha vida por 4 anos e com quem vivi o Melhor e o Pior!
Só que agora, que essa pessoa já não faz parte da minha Vida (pelo menos da mesma maneira) também deixa de fazer sentido manter este espaço!
Conheci outro Alguém!
Apaixonei-me de novo!
Não sei o dia de amanhã, não sei se os nossos caminhos no Futuro seguem juntos como agora, não sei nada!
Apenas sinto que estou Feliz, a viver uma realidade que me tinha sido vedada por muito tempo!
Como é óbvio, ele não conhece este espaço e não me sinto preparada para lhe mostrar!
Por isso...
... por agora, por uns tempos...
... vou dedicar-me de corpo, alma e coração a este Alguém que está ao meu lado a fazer-me sorrir e a mostrar-me como é bom viver a vida com um Amor totalmente correspondido, sem truques, sem segredos, sem nada a esconder!
Foi sempre um Prazer partilhar este espaço com todos vocês!
Obrigada! Por tudo!
Beijos de Prazer,
Heidi


Sexo no 1º encontro?

Back to single life!
Depois do Rei ter saído da minha vida de uma vez por todas, voltei à vida de solteira!
E vida de solteira implica muitas saídas com amigos e com amigos dos amigos!
Inevitavelmente, a atracção acaba por acontecer!
Um flirt malicioso, um olhar mais demorado... muitos sorrisos, algumas gargalhadas!...
Enfim!... Vocês sabem do que estou a falar, certo?!
No entanto, este regresso à vida de solteira coloca-me algumas duvidas, algumas questões pertinentes!
Neste mundo em que vivemos, onde somos todos muito emancipados, evoluídos, com as cabeças bem arrumadas, independentes, maiores de idade...
... até onde é legitimo "avançar" no 1º encontro?!
É correcto sexo na 1ª vez?!
Talvez "correcto" não seja a palavra certa aqui!...
Parece-me óbvio que, se houver vontade de ambos e oportunidade, o sexo é inevitável! Não somos miúdos, certo?!
Mas... talvez não sejamos ainda assim tão "evoluídos"... Sexo na 1ª noite ainda soa a "fácil"...
O que acham? Sem falsos moralismos nem ideias pre-concebidas!
Ainda acredito no romance! (ok, sou um bocadinho tarantantan...)
E, apesar de adorar sexo e de o desejar com todas as moléculas do meu corpo, acho que não está correcto não esperar um bocadinho!
O sexo está tão banalizado nas nossas vidas, em todo o lado para onde nos viramos, que não parece importante! E é fácil esquecer essa importância!!!!
No entanto, sexo entre 2 pessoas é algo de sublime! A entrega dos corpos, a intimidade que se gera, a troca de olhares, a partilha dos prazeres!...
... não deveria ser algo banal, pois não?!
O que acham?
Depois dos flirts, na 1ª saída "a dois", com muitos beijos dentro do carro, muitos toques, com a respiração ofegante e ainda que ambos estejam a arder de desejo...
... deverá haver sexo logo?
Ou será melhor esperar mais umas saídas?!
Alimentar o desejo?
Esperar?
Eu tenho a minha opinião...
... gostaria de ter a Vossa!
Beijos de prazer (adiado)



Quase a ultima...

Não foi a ultima vez que fizemos amor…
… mas é, das ultimas, a que mais gosto de recordar!

Tínhamos feito as pazes, de novo, há pouquissimo tempo. O desejo que sentíamos era grande, urgente…

Fomos pra cama, sabendo de antemão que o que realmente tínhamos vontade era de sexo, muito sexo, sexo até de madrugada, até os corpos doerem, até já não podermos mexer um músculo!

Despimo-nos e deitamos apenas com a roupa interior; sempre gostamos da excitação de tirar a ultima peça de roupa na hora de maior tesão!
Beijámo-nos com fúria, paixão, um desejo impossível de explicar, como só havia entre nós dois!

E foi por entre os beijos, os toques e carícias, que fizemos algo novo!
Ele atou as minhas mãos à cabeceira da cama, vendou-me os olhos (já nem me lembro com quê) e sussurrou ao meu ouvido: “Hoje vou fazer tudo contigo, vais ser minha por completo!”

Aquele sussurro excitou-me demais e o facto de ter os olhos vendados e as mãos atadas, completamente à mercê dele, deixaram-me super excitada e ansiosa pelo prazer que era capaz de antever.

Ele começou por me beijar devagarinho ,no pescoço, no peito, nos mamilos…
Passeou com a língua pelo meu corpo… dando ainda suaves dentadinhas quer no meu pescoço, quer nas minhas mamas!

Enquanto me beijava, as mãos dele percorriam o meu corpo por inteiro…
Sentia os dedos dele insinuarem-se dentro de mim, enquanto afastavam as minhas cuequinhas minúsculas…

Senti-o levantar as minhas pernas e abri-las, enquanto as enrolava na sua cintura.
Por esta altura, eu já estava completamente nua e imagino que a visão que ele tinha de mim (nua, de pernas abertas, as mãos amarradas na cabeceira, os olhos tapados…) devia estar a excitá-lo de uma maneira incrível!

Senti os dedos acariciarem a minha ratinha; mexia-me, estimulava-me, entrava e saia de mim e eu estava já tão molhada e excitada que me contorcia toda com o prazer que estava a sentir!
A seguir, deixei de o sentir e chamei por ele… nem uma resposta…
Quando voltei a chamar só senti a língua dele dentro de mim…
E fez-me um dos melhores minetes que alguma vez me fez…
Deixei de pensar ou de tentar perceber como estava a receber tanto prazer! Limitei-me a sentir, a desfrutar, a deixar-me ir naquela luxúria fenomenal!

De repente, senti que ele se afastava de mim (estendeu as minhas pernas na cama), mas continuou a tocar-me, a excitar totalmente o meu grelo (apertava-o, puxava-o, punha-me doida) e perguntei-lhe o que ia fazer a seguir…

Ele não me respondeu mas, assim que acabei de falar, senti a minha boca cheia com o seu caralho!
Que delicia! Estava duro, quente, bastante molhado já!
Ele encheu a minha boca e eu só podia chupar, lamber, ao ritmo que ele impunha!
Arqueei as minhas costas e levantei as pernas, para que lhe fosse fácil continuar a tocar-me e continuei a comê-lo, ao ritmo que ele queria e como me estava a impor!


Eu podia sentir que a excitação dele estava já quase impossível de controlar (eu já tinha tido prazer 2 ou 3 vezes) e disse-lhe para escolher o sitio em mim onde queria ter prazer!

Chupei-o só mais um bocadinho… depois ele enterrou aquele caralho fenomenal na minha rata, com força, bem fundo e a seguir senti todo o seu leitinho quente na minha barriga, nas minhas mamas, em todo o meu corpo!

Foi fenomenal!

Quando finalmente me desamarrou os braços, estavam dormentes pela posição…
Mas valeu a pena…

Obrigada!
Fonte: O Prazer é meu

Nenhum comentário:

Postar um comentário